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Como a tecnologia evita fraudes em empréstimos consignados do FGTS


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Quem se aposentou depois de trabalhar por muitos anos de carteira assinada pode ter quantias significativas guardadas no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS — motivo que costuma chamar a atenção de golpistas, especialmente em processos de empréstimo consignado. Segundo uma pesquisa do Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Público, o Brasil registrou 4.678 casos por hora de tentativas de golpe via aplicativo de mensagem ou ligação telefônica nos últimos 12 meses.


O golpe do 0800, como é conhecido, é quando uma suposta central telefônica liga para o usuário para confirmar um pagamento, o que não acontece em outras modalidades de empréstimos que utilizam outras tecnologias mais sofisticadas. Mas hoje em dia, as empresas de crédito possuem novas ferramentas para evitar golpes. Confira algumas dicas para evitar prejuízos. 


Túlio Matos, sócio fundador da iCred, fintech sergipana criada para facilitar o acesso ao crédito e empréstimo pessoal, comenta que o momento de solicitar empréstimo é delicado e requer atenção redobrada. É preciso verificar a reputação da instituição e se os processos são seguros.


“Com a evolução da tecnologia, é imprescindível negociar apenas com agentes financeiros que tenham transparência em todo processo. Além da biometria passiva 3D, temos mais de 300 pontos de verificação eletrônicos da proposta solicitada, o que proporciona muito mais tranquilidade e segurança aos usuários. Além disso, na iCred temos um monitoramento extremamente rigoroso dos mais de 30 mil profissionais da nossa rede, que são nossos agentes autônomos de crédito, e para o público protegido pelo Estatuto do Idoso, estabelecemos ainda uma etapa padrão-ouro, de receber o cliente, no horário de sua conveniência, por meio de vídeo-chamada, quando explicamos e conferimos juntos todos os detalhes da proposta em negociação.”, afirma.


Além desse cuidado, é imprescindível não compartilhar senhas e acesso a contas bancárias com amigos e parentes; prestar atenção à fonte das informações nas buscas sobre empréstimos na internet; pesquisar as avaliações e experiências de outras pessoas na empresa escolhida; verificar a veracidade dos sites e links das financeiras e fintechs; e não realizar pagamentos antecipados, que são ilegais.


“Essas e outras práticas podem ajudar a diminuir o número de idosos que caem em golpes financeiros. Também é importante que os familiares saibam o que está em jogo para orientar da melhor forma seus pais e avós”, explica Túlio. 


Desde a fundação, 4,5 milhões de brasileiros passaram pela plataforma da fintech sergipana, que tem mais de 1 milhão de clientes ativos espalhados por mais de 5,3 mil municípios.


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