top of page
  • Foto do escritorFincatch

Fintech Kria quer democratizar o mercado de capitais intermediando ofertas públicas


investir


O Kria, plataforma de investimentos em startups, tem como principal objetivo democratizar o mercado de capitais ao intermediar ofertas públicas para PMEs, permitindo que os investidores do mercado virem sócios dos negócios mais dinâmicos da economia. Atualmente, possui a maior taxa de retorno aos investidores, com 14 exits.

Fundado em 2014, o Kria é a primeira plataforma de equity crowdfunding do Brasil e a primeira startup a captar investimento através do mini IPO Digital. A fintech já acompanhou mais de 100 ofertas em sua história, tendo em seu portfólio investimentos como a Resale, adquirida pelo BTG Pactual, a Repassa, adquirida pela Renner, entre outras.


Segundo Camila Nasser, cofundadora e CEO da empresa, pela experiência adquirida no mercado, o Kria passou a fornecer um braço de SaaS, o KRS, para novas plataformas de crowdinvesting - atingindo mais de 20% do marketshare de plataformas do mercado.

Para ser a melhor ao investidor, o Kria realiza uma seleção criteriosa, e co-investe em todos os negócios que seleciona. “O nosso objetivo é garantir alinhamento de interesse com os investidores e visão de longo prazo. Além disso, trazemos para cada empresa um Deal Partner, ou seja, uma pessoa com experiência no mercado de atuação do negócio, que a ajuda a se desenvolver com conexões e mentorias estratégicas”, explica Camila.

O Kria tem três públicos consumidores:

  • O empreendedor/startup que capta investimentos;

  • O investidor;

  • As outras plataformas.

O perfil do empreendedor consiste em startups do Seed ao Série A, que já captaram o primeiro cheque e têm uma forte tese de comunidade. Estão buscando entre R$ 1M a R$ 15M para impulsionar o negócio. Já o perfil do investidor inclui uma rede de grandes executivos do mercado financeiro, CEO de empresas listadas e de unicórnios e grandes startups, empreendedores, entusiastas, e claro, investidores institucionais também.


Camila destaca que há diferenças entre os investidores: O investidor PF geralmente é um investidor sofisticado, com alto grau de educação, antenado em newsletters e portais especializados em investimentos, investindo na bolsa e no imobiliário. O investidor PJ é o Micro Venture Capital, o Family Office, os Grupos de Anjo e Club Deals.


No entanto, a CEO ressalta que existem vantagens para cada um. “Para o empreendedor, capital é commodity e através da potência de distribuição, o Kria gera valor desproporcional para negócios que se beneficiam de redes fortes. Já para o investidor, damos a oportunidade de acessar melhores oportunidades de investimento em negócios de alto risco e potencial, e diversificar suas carteiras com inovação, além de sentar na janelinha e acompanhar os bastidores das principais inovações”, finaliza.

16 visualizações0 comentário

Comments


Post: Blog2_Post
crowdtech
bottom of page