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Foto do escritorVictor Barboza

Investimentos em vinhos finos e aluguel de iPhones; conheça os investimentos alternativos

Atualizado: 27 de jan. de 2022




Pouca gente sabe, mas o investimento mais popular do Brasil, a Caderneta de Poupança, foi criada em 1861, nos tempos do imperador D. Pedro II, na Caixa Econômica Federal.


A Poupança foi criada para ser uma forma de possibilitar os brasileiros investirem em algo seguro, acessível e versátil.


Presente na carteira de cerca de 85% dos brasileiros, a Poupança já passou por muita coisa aqui no Brasil. Um dos episódios mais marcantes foi o confisco, no Governo Collor, período em que o país passava pela hiperinflação.


De lá para cá, as regras do investimento mudaram. Em 2012, foi criada a Nova Poupança, com a seguinte regra:

  • Se a taxa Selic estiver abaixo de 8,5%, o rendimento da Poupança é de 70% da Selic Meta;

  • Se a taxa Selic estiver acima de 8,5%, o rendimento da Poupança é de 0,5% ao mês + TR

Nos últimos anos, com a Selic em baixa e com a inflação em alta, a Poupança passou por um momento muito delicado, com rentabilidade real negativa. Em outras palavras, como o rendimento da Poupança estava abaixo da inflação, o investidor, no final das contas, acabava tendo perda do seu poder de compra.





Fato é que a Poupança não é o único tipo de investimento que existe. Claro que o risco de cada investimento precisa ser analisado para uma correta comparação, mas, por exemplo, se olharmos apenas a Renda Fixa, é possível encontrar opções que podem ser mais interessantes, como por exemplo CDB, LCI, LCA, Tesouro Direto e até fundos.


Aumentando-se o risco, diversas outras opções aparecem, desde as mais tradicionais, como o mercado de ações, fundos imobiliários, fundos, até opções mais recentes, como o Equity Crowdfunding e a Criptomoedas.


Investimentos Alternativos


Investimentos alternativos são aqueles com características bem particulares, bem diferentes dos investimentos tradicionais. Os retornos costumam ser mais atrativos, porém, ao mesmo tempo, o risco costuma ser bem mais elevado.


Listamos abaixo alguns destes investimentos e as respectivas fintechs que os oferecem. Porém, antes de intestir em qualquer ativo, lembre-se sempre de pesquisar, comparar, entender os riscos e verificar a credibilidade das plataformas.


Vinhos finos

  • Fintech: Blox

  • Autorização da CVM: sim

  • Valor da cota: R$ 5.000

  • Modalidade: Equity (sociedade)

  • Rentabilidade esperada: 19% ao ano

Aluguel de iPhones

  • Fintech: Allugator Invest

  • Valor da cota: R$ 25.000

  • Modalidade: CCB

  • Prazo: 12 meses

  • Rentabilidade esperada: até 20% ao ano

Royalties musicais e Acervos de Arte

  • Fintech: Hurst Capital

  • Valor da cota: R$ 10.000

  • Modalidade: CCB

  • Rentabilidade esperada: até 18,66% ao ano

Fundos de Canabidiol, Metaverso, Blockchain

  • Fintech: Vitreo

  • Modalidade: fundo de investimento

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