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Mulheres representam apenas 13% do quadro societário das fintechs brasileiras


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No Dia Internacional da Mulher gostaríamos de estar comemorando um equilíbrio de homens e mulheres no quadro societário das mais de 1.800 fintechs atuantes no Brasil, porém, ainda há bastante desproporção. Mas nem tudo está tão ruim, pois, mesmo com passos lentos, este desequilíbrio vem caindo.


Presença feminina no universo das fintechs


O universo das fintechs surgiu da união das finanças com a tecnologia para promover uma série de soluções que, até então, estavam concentradas em poucas instituições financeiras ou nem sequer existiam. Inclusive soluções de inclusão.


Por exemplo, foram criadas fintechs com propósito de inclusão e empoderamento financeiro por parte das mulheres. LadyBank e Poupay são dois exemplos.


Além disso, nesse universo de fintechs, temos como grandes exemplos de empreendedoras de sucesso mulheres como Cristina Junqueira (Nubank), Ingrid Barth (Linker), Camila Nasser (Kria), Fernanda Ribeiro (Conta Black), Candice Pascoal (Kickante), Ana Paula Pisaneschi (Uffa), Ariane Pelicioli (iUPay), Ticiana Amorim (Aarin), Marian Canteiro (Banco Útil), Rafaela Helbing (Data Rudder), Marilyn Hahn (Bankly), Mellissa Penteado (BancoIn), além de centenas, ou até milhares de outras founders, sócias e colaboradoras.


Fintechs com mulheres no quadro societário


Em 2022, fizemos um mapeamento a partir da base de dados da Receita Federal, analisando o quadro societário das fintechs atuantes no Brasil. Naquela oportunidade, dos quadros societários 92,3% eram homens e 7,7% mulheres. 


Neste ano, o mapeamento foi refeito. Apesar de ainda haver uma grande desproporção, a diferença diminuiu: 87,1% homens e 12,9% mulheres.



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