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Ouro Preto e Cashforce lançam plataforma para empresas financiarem suas próprias operações por meio de FIDCs


Cashforce


A Cashforce, empresa especializada na automatização de processos e controle das operações de risco sacado e a Ouro Preto Investimentos, uma das maiores gestoras de FIDCs do Brasil, uniram suas expertises para trazer uma solução inédita ao mercado. A recém-lançada plataforma Structura permite que as empresas que desejarem financiar as vendas de seus fornecedores, operações conhecidas no mercado como risco sacado, utilizem FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) próprios.


O momento é propício para este movimento, pois essas operações que envolvem risco sacado estão migrando dos bancos para os FIDCs e crescem exponencialmente. Para se ter uma ideia, o mercado de fundos direitos creditórios já quase atingiu o volume de R$ 600 bilhões, deste total, parcela considerável corresponde a operações de risco sacado, ou seja, de antecipação de recebíveis a fornecedores “ O mercado de FIDCs está absorvendo essa crescente demanda essa linha de crédito com lastro em antecipação de recebíveis, com soluções mais rápidas e que melhor atendem aos interesses das partes envolvidas: das empresas e de seus fornecedores ”, afirma o CEO da Cashforce, Fernando Marinari.


Para o CEO da Ouro Preto Investimentos, João Baptista Peixoto Neto, o produto de risco sacado se destaca como uma alternativa segura e eficaz para aplicação de recursos com retorno atrativo. “Os investidores buscam opções seguras e rentáveis. A entrada em vigor da Resolução 175 amplia a segurança jurídica e padronização para os fundos de investimento. Tudo isso leva a um cenário promissor”, afirma.


A solução da Cashforce, que já transacionou R$ 25 bilhões no mercado, atendendo 16 mil fornecedores, faz todo o gerenciamento das operações de risco sacado voltado ao segmento middle market, que reúne empresas de médio porte com faturamento entre R$ 50 milhões e R$ 5 bilhões. Através da tecnologia, comprador, fornecedores e o FIDC são conectados, permitindo a integração de processos e a redução dos custos operacionais . “No risco sacado, as operações de crédito são respaldadas por grandes empresas compradoras. Tal fator, aliado a tecnologia da Cashforce para gerar a rastreabilidade e auditoria exigida nesta modalidade, proporciona uma segurança adicional para os investidores”, destaca Marinari.


Para viabilizar a operação de lançamento de novos FIDCs próprios, o sistema da Cashforce passa a ter uma integração nativa à Black 101, voltada para gerenciamento de fundos de investimento em direitos creditórios, e já está preparado para se conectar aos ERPs dos sacados. Desta forma, junto à Ouro Preto, conseguirá entregar às empresas todo o sistema pronto, desde o controle dos pagamentos, passando pela concessão de crédito até à distribuição do fundo ao mercado. “Vamos oferecer um produto pronto que os grandes players de mercado demoraram décadas para desenvolver, permitindo que redes menores possam implantar rapidamente. A estruturação dos FIDCs ficará a nosso cargo, pois esta é nossa especialidade, enquanto a infraestrutura tecnológica ficará nas mãos da Cashforce”, explica o CEO da Ouro Preto.


Considerando o crescimento do mercado de FIDCs, o tipo de cliente que a plataforma pode atrair e a velocidade com que as operações de antecipação de recebíveis a fornecedores estão migrando para os fundos de investimento, Peixoto Neto estima que, em 5 anos, esse segmento atraia R$ 200 bilhões. “Nós já havíamos percebido essa migração do risco sacado para os FIDCs. Junto com a solução da Cashforce percebemos que era possível desenvolver um produto que atendesse as necessidades tanto de gestão quanto de financiamento do negócio. A plataforma Structura foi idealizada para operar neste cenário e, por um bom tempo, será a única a ofertar este modelo de negócio, o que nos dá uma boa vantagem”, afirma Peixoto Neto.


O sistema pode ser utilizado não só por redes varejistas (autopeças, perfumaria, farmácias, supermercados etc), mas também por outros setores, como serviços em geral, administradoras de condomínio, food service, indústrias e até operadoras de saúde.  


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