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Passo a passo para começar a investir no exterior

Foto do escritor: Remessa OnlineRemessa Online

Atualizado: há 7 dias




Investir no exterior é uma estratégia cada vez mais adotada por brasileiros que buscam diversificar suas carteiras e proteger seu patrimônio contra as oscilações econômicas locais. Este guia passo a passo fornecerá as orientações necessárias para iniciar seus investimentos internacionais de forma segura e eficiente.


1. Entenda os Benefícios de Investir no Exterior


Antes de começar, é fundamental compreender as vantagens associadas aos investimentos internacionais. O primeiro destaque é relacionado à Diversificação, afinal de contas, alocar recursos em diferentes mercados reduz a dependência da economia brasileira, mitigando riscos específicos do país.


Além disso, com investimentos no exterior, temos a Proteção Cambial. Aplicações em moedas fortes, como o dólar e o euro, podem servir como hedge contra a desvalorização do real e a inflação doméstica.


Por fim, podemos destacar o Acesso a Empresas Globais. Investir no exterior permite adquirir participações em empresas renomadas mundialmente, como Apple, Amazon e Google, ampliando as oportunidades de retorno.


2. Conheça os Tipos de Investimentos Disponíveis


Há diversas modalidades de investimentos internacionais acessíveis aos brasileiros. Uma das mais procuradas são as Ações (Stocks). Trata-se de uma forma de participação direta no capital de empresas estrangeiras, proporcionando potencial de valorização e dividendos. Para efetivar a compra de uma ação, você deve ter uma conta em uma corretora de valores. As transações de compra e venda podem ser feitas pela mesa de operações, mas é mais comum ocorrerem pelo home broker.


Como as ações são papéis relacionados às empresas, elas são negociadas em bolsas de valores espalhadas por todo o mundo. Por exemplo, na B3, a bolsa de valores brasileiras, você encontrará ações de diversas empresas nacionais, como Petrobras, Vale, Ambev e Itaú. Já em bolsas estrangeiras, como por exemplo a Bolsa de Valores e Nova Iorque (NYSE) ou a NASDAQ, ambas dos EUA, você encontrará ações não só de empresas norte-americanas (como por exemplo Apple, Google e Coca-Cola), como também de casos brasileiros, por exemplo Nubank, PagBank, XP e Banco Inter.


Para quem quer saber como comprar ações no exterior, é necessário entender das operações de câmbio. Além das taxas da corretora internacional, você precisará pagar para que o dinheiro seja recebido ou enviado do Brasil para o outro país. Nesse processo, vale a pena atentar à reputação, às taxas e à confiabilidade da plataforma de transferências internacionais. como é o caso da Remessa Online.



Além das ações, existem outras possibilidades de investimentos internacionais. Os Exchange Traded Funds (ETFs), são fundos que replicam índices de mercados específicos, oferecendo diversificação com um único ativo. As cotas destes fundos, negociadas em bolsas de valores, são administradas passivamente por uma gestora autorizada, seguindo uma metodologia de investimento. Na B3, existem dois tipos de ETFs voltadas para o investimento em ações no exterior, que são: iShares S&P 500 e It Now S&P 500.


Já os Brazilian Depositary Receipts (BDRs), são certificados negociados na B3 que representam ações de empresas estrangeiras, permitindo exposição internacional sem necessidade de remessa de capital ao exterior. Os BDRs são uma alternativa para investidores que desejam aplicar diretamente em empresas específicas, geralmente nos EUA, ao contrário do que ocorre com o ETF. Muitas gigantes mundiais possuem BDRs negociados na B3, como a Apple, Amazon, Google e Microsoft.


Temos também os Real Estate Investment Trusts (REITs). que são semelhantes aos fundos imobiliários brasileiros, porém com foco em imóveis no exterior, oferecendo renda passiva e diversificação no setor imobiliário global.


3. Escolha uma Corretora Confiável


Para investir no exterior, é necessário contar com uma corretora que facilite o acesso aos mercados internacionais. Existem duas opções principais:


As Corretoras Nacionais oferecem acesso a BDRs e ETFs internacionais diretamente pela B3.


Já as Corretoras Internacionais permitem a abertura de conta no exterior, viabilizando a compra direta de ativos estrangeiros (stocks, ETFs estrangeiros e REITs). Ao optar por essa modalidade, é essencial verificar se a corretora é regulamentada por autoridades financeiras reconhecidas, garantindo a segurança de seus investimentos.


4. Providencie a Documentação Necessária


A abertura de conta em corretoras internacionais geralmente requer:


  • Documento de Identidade: Passaporte válido ou carteira de identidade.

  • Comprovante de Residência: Conta de serviço público ou extrato bancário recente.

  • Comprovante de Renda: Declaração de Imposto de Renda ou contracheque.

  • Formulário W-8BEN: No caso de investimentos nos EUA, este documento é necessário para fins tributários, isentando o investidor de certas taxas destinadas a residentes americanos.


5. Realize a Remessa de Recursos


Após a abertura da conta, será preciso transferir os fundos para o exterior. Plataformas como a Remessa Online oferecem serviços especializados para investidores, com taxas competitivas e suporte dedicado. É importante considerar os custos envolvidos, como taxas de câmbio e impostos, ao planejar suas remessas.


6. Selecione os Ativos Adequados


Com os recursos disponíveis na conta da corretora, é hora de escolher os ativos que comporão sua carteira internacional. Considere:


  • Análise de Mercado: Estude o desempenho histórico dos ativos e as perspectivas econômicas dos países em questão.

  • Diversificação: Distribua seus investimentos entre diferentes setores e regiões para minimizar riscos.

  • Alinhamento com Objetivos: Certifique-se de que os ativos selecionados estejam em consonância com seus objetivos financeiros e perfil de risco.


7. Esteja Atento às Obrigações Fiscais


Investimentos no exterior implicam responsabilidades tributárias específicas, como a Declaração de Bens no Exterior (No Imposto de Renda, é obrigatório declarar os ativos mantidos fora do país) e Tributação sobre Ganhos (Lucros obtidos com a venda de ativos internacionais podem estar sujeitos a impostos, sendo recomendável consultar um especialista para orientações precisas).


8. Mantenha-se Informado e Atualize sua Estratégia


O cenário econômico global é dinâmico. Portanto é muito importante Acompanhar as Notícias (Esteja sempre informado sobre eventos que possam impactar seus investimentos) e Reavaliar Periodicamente (Revise sua carteira regularmente, ajustando-a conforme necessário para manter o alinhamento com seus objetivos e tolerância ao risco).


Investir no exterior pode ser uma excelente estratégia para ampliar horizontes financeiros e proteger seu patrimônio. Ao seguir este passo a passo e buscar orientação profissional quando necessário, você estará mais preparado para navegar no mercado internacional e aproveitar as oportunidades que ele oferece.

 
 
 

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