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TQI impulsiona transformação digital com modernização de legados bancários e inovação em fintechs


transformação digital

Diante do cenário financeiro dinâmico de hoje, os bancos tradicionais estão acelerando o processo de modernização dos sistemas e para se manterem competitivos na oferta de produtos e serviços digitais. Esse movimento ocorre ao mesmo tempo em que fintechs ganham cada vez mais relevância no mercado, investindo em inovações que contribuem para evolução do sistema financeiro.


No contexto da Agenda de inovação BC#, do Banco Central brasileiro, para promover a modernização, inclusão, competitividade e transparência no setor financeiro, iniciativas como Open Banking/Open Finance e Pix já impulsionam a transformação digital. E ainda estão previstas outras novidades dessa agenda, como a regulação de criptos ainda este ano e a regulamentação das stablecoins (criptomoedas lastreadas em algum outro ativo, como dólar e ouro).


“Instituições financeiras com infraestruturas atualizadas estão mais bem posicionadas para inovar e competir. Isso inclui a capacidade de oferecer novos produtos e serviços digitais, aprimorando a experiência do cliente e mantendo-se competitivas no mercado. Soluções modernas permitem que os bancos e fintechs escalem suas operações de maneira eficiente, adaptando-se rapidamente às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes”, afirma Mário Anseloni, Presidente e CEO da TQI – Tecnologia, Qualidade e Inovação


Com 32 anos de experiência no mercado, a TQI é uma das patrocinadoras do FEBRABAN TECH 2024, o maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, que ocorrerá de 25 a 27 de junho de 2024, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP). Em linha com o tema central do evento "A jornada responsável na nova Economia da IA", a empresa traz em sua campanha a mensagem de que, embora desempenhe um papel crucial na transformação digital, a Inteligência Artificial sozinha não resolve todos os desafios da modernização tecnológica das instituições financeiras.


“Uma abordagem holística é essencial, englobando a atualização de infraestruturas, integração de sistemas, automação de processos e implementação de soluções em nuvem. A TQI compreende que a modernização deve ir além da IA combinando tecnologia de ponta com práticas robustas de segurança, escalabilidade e conformidade regulatória, para garantir uma transformação sustentável e eficaz”, diz Cristiano Oliveira, Diretor de Operações da TQI.


Infraestrutura atualizada


O especialista destaca a necessidade urgente de atualizar infraestruturas tecnológicas para garantir eficiência operacional, segurança e inovação. A pesquisa Tecnologia Bancária 2023, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), indica que 67% das instituições financeiras migraram parte de suas aplicações para nuvens privadas ou públicas. No entanto, muitas ainda têm menos de 50% de seus sistemas na nuvem, permanecendo fortemente dependentes de ambientes legados.


“Sistemas antigos, frequentemente baseados em linguagens como COBOL, representam desafios significativos devido à escassez de profissionais qualificados e aos altos custos de manutenção e operação. Com sistemas modernos, as instituições financeiras podem lançar novos produtos e serviços mais rapidamente, melhorar a experiência do cliente e operar de maneira mais eficiente. Além disso, a modernização também fortalece a segurança cibernética, um aspecto crucial no setor financeiro para garantir a proteção de dados sensíveis”, reforça Cristiano Oliveira.


Capacidade de inovação


As fintechs, por sua vez, precisam inovar de forma ágil e eficiente. Nesse sentido, soluções customizadas permitem lançar produtos rapidamente no mercado, se adaptar às mudanças regulatórias e atender às expectativas dos clientes. Com expertise em desenvolvimento ágil, essas startups podem escalar suas operações e integrar-se facilmente ao ecossistema financeiro.


“Para se manterem na vanguarda da inovação, as fintechs precisam adotar e integrar tecnologias emergentes. A parceria com empresas especializadas em tecnologia pode acelerar a implementação dessas soluções, garantindo que as fintechs não apenas atendam, mas também superem as expectativas dos clientes e reguladores”, avalia.


7 orientações essenciais para modernizar sistemas legados de bancos e inovar em fintechs


  • Adote arquitetura de microserviços: Divida sistemas monolíticos em microserviços independentes. Isso facilita a escalabilidade, manutenção e permite atualizações incrementais sem afetar o sistema inteiro.

  • Migre para a nuvem: Transfira aplicativos e dados para provedores de nuvem como AWS, Azure ou Google Cloud. Isso oferece maior flexibilidade, escalabilidade e segurança, além de reduzir custos operacionais.

  • Utilize APIs para integração: Desenvolva APIs RESTful ou GraphQL para conectar sistemas legados com novos serviços e plataformas. APIs facilitam a interoperabilidade e a integração com tecnologias modernas.

  • Implemente CI/CD: Adote práticas de Integração Contínua (CI) e Entrega Contínua (CD) para automatizar testes e implantações. Isso melhora a eficiência do desenvolvimento e reduz o tempo de lançamento de novas funcionalidades.

  • Incorpore Inteligência Artificial e Machine Learning: Utilize IA e ML para aprimorar a segurança (como na detecção de fraudes), personalizar serviços ao cliente e otimizar processos internos. Essas tecnologias podem trazer vantagens competitivas significativas.

  • Escalabilidade desde o Início: Projete suas soluções pensando em escalabilidade, para que possam crescer junto com a demanda sem perder eficiência ou qualidade.

  • Adaptação às Normas Regulamentares: Mantenha-se atualizado com as regulações do setor financeiro e adapte suas operações para garantir conformidade e evitar penalidades.


“Investir na modernização do legado e na inovação das fintechs não é apenas uma necessidade operacional, mas uma estratégia para garantir competitividade e conformidade em um mercado financeiro cada vez mais digital e regulamentado. A TQI está comprometida em acelerar o desenvolvimento de soluções que não apenas atendam, mas também antecipem as necessidades futuras das instituições financeiras, permitindo uma evolução contínua e sustentável no ambiente de tecnologia bancária”, diz Dorival Dourado, conselheiro da TQI.

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