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1381 itens encontrados para ""

  • Open Finance: 5 dicas para ter mais segurança dos seus dados em um cenário de livre compartilhamento de dados

    Com a rápida expansão do Open Finance no Brasil, consumidores e empresas têm cada vez mais acesso a um mercado de serviços financeiros personalizados, possibilitado pelo compartilhamento de dados entre instituições. Contudo, essa nova era financeira traz à tona uma questão central: a segurança dos dados. Em meio a um ambiente digital em constante evolução, a proteção das informações pessoais e financeiras torna-se essencial, pois ataques cibernéticos e fraudes financeiras avançam na mesma proporção que a tecnologia.  Segundo o relatório do Centro de Recursos para Roubo de Identidade (ITRC), foram mais de 1,1 bilhão de casos de vazamento de dados só no primeiro semestre de 2024 nos Estados Unidos. Um crescimento de quase 500% em comparação com o mesmo período no ano anterior. No Brasil, somente em 2024, o Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo ( CTIR Gov ) registrou um recorde de vazamento de dados. Foram mais de 3,2 mil vazamentos, representando mais que o dobro dos números registrados entre 2020 e 2023. Para auxiliar os usuários a proteger seus dados, Bruno Moura, diretor de negócios da klavi, uma das empresas pioneiras do Brasil na coleta e inteligência de dados provenientes do Open Finance e uma das startups brasileiras que mais cresce no setor, listou cinco práticas de segurança indispensáveis para o ambiente de finanças abertas: Compreenda o funcionamento do Open Finance Atualmente, o compartilhamento de dados pelo open finance possui múltiplas camadas de segurança que protegem tanto as instituições financeiras quanto os consumidores. Em setembro de 2024, o volume de chamadas de APIs para compartilhamento de dados alcançou 2,25 bilhões, refletindo a adesão ao sistema. Esse processo inclui a validação do usuário por meio do app do banco, dando ao consumidor visibilidade sobre a origem e o destino de seus dados. Além disso, o Banco Central exige que as empresas participantes do Open Finance adotem práticas rigorosas de segurança da informação e governança de dados, reforçando a proteção em todas as etapas. O conceito de Open Finance oferece aos consumidores a liberdade de compartilhar suas informações entre diferentes instituições financeiras, o que amplia o acesso a serviços personalizados e vantajosos, como crédito e investimentos sob medida. Essa inovação representa uma verdadeira revolução na forma como as pessoas acessam e gerenciam suas finanças, trazendo mais autonomia e opções para o consumidor. "O Open Finance é um avanço significativo que democratiza o acesso a produtos financeiros, promovendo mais transparência e competitividade", afirma Moura. "Para garantir a segurança dessa jornada, é fundamental que as instituições invistam em tecnologias robustas de proteção de dados e que os consumidores estejam bem informados sobre o processo de consentimento e a segurança de suas informações." Valide a autenticidade dos serviços financeiros Com a ampliação do Open Finance, o mercado financeiro tem se tornado mais complexo, e serviços fraudulentos têm surgido para explorar vulnerabilidades. “A autenticidade dos serviços financeiros é crucial para evitar fraudes”, destaca. “Recomendo sempre verificar se a instituição possui certificações de segurança, como o PCI-DSS, que assegura a proteção de dados financeiros.” Essa prática ganha ainda mais relevância em um cenário onde, segundo o Panorama Político 2024, realizado pelo DataSenado, 24% dos brasileiros informaram terem sido vítimas de crimes cibernéticos no último ano, incluindo fraudes de internet, invasão de contas bancárias e até clonagem de cartão.  Fortaleça suas credenciais de acesso Senhas fracas e o compartilhamento inadequado de credenciais são algumas das principais brechas exploradas em crimes cibernéticos. “Suas credenciais são a chave para seus dados financeiros”, alerta Camilo Marques, diretor de segurança da informação da klavi. “Utilizar autenticação em dois fatores e manter senhas seguras, longe de redes públicas, reduz significativamente o risco de acessos não autorizados", ressalta. Monitore suas contas e transações periodicamente Ao abrir suas informações para diferentes instituições, o consumidor precisa monitorar suas contas com frequência para identificar qualquer movimento suspeito. “O monitoramento regular das contas é essencial para detectar atividades suspeitas e agir rapidamente”, recomenda Moura. “Verificar transações e relatórios bancários ajuda a identificar fraudes antes que causem grandes prejuízos.”  Selecione parceiros confiáveis Escolher bem os parceiros financeiros é crucial. A klavi reforça que instituições que operam com dados devem ter políticas de privacidade claras e compromissos públicos com a segurança da informação. “Pesquise a reputação e as práticas de segurança das instituições antes de compartilhar suas informações. Esse cuidado é fundamental para proteger seus dados financeiros”, enfatiza Moura. Além disso, consumidores podem verificar se a instituição segue o Open Banking Brasil , programa regulamentado pelo Banco Central, que assegura a adoção de práticas de segurança rígidas no compartilhamento de dados. Uma jornada segura no Open Finance Embora o Open Finance prometa uma nova era de conveniência e personalização no mercado financeiro, a segurança de dados deve ser prioridade para que consumidores possam aproveitar ao máximo os benefícios do sistema. O mercado de finanças abertas no Brasil ainda está em crescimento, e as práticas de segurança evoluem conforme novas tecnologias surgem. Assim, estar informado e seguir boas práticas são passos fundamentais para que os brasileiros possam navegar de forma segura nesse novo cenário financeiro.

  • Como o PIX por aproximação e a Jornada Sem Redirecionamento (JSR) podem transformar a Black Friday?

    A Black Friday vem se destacando como um dos momentos mais impactantes para o comércio eletrônico brasileiro. Nos próximos anos, a expectativa é que a tecnologia bancária avance ainda mais para simplificar o processo de compras digitais, especialmente com a chegada da Jornada Sem Redirecionamento (JSR) e o avanço dos pagamentos no Open Finance.  Essa inovação permitirá aos consumidores realizarem pagamentos com o PIX no comércio eletrônico de uma forma simples e segura, prometendo transformar a experiência de compra e impulsionar as vendas durante a temporada de ofertas. O lançamento da JSR e do PIX por aproximação acontece em um cenário de forte expansão do método de pagamento no Brasil. Em 2023, o PIX movimentou R$32,2 bilhões no e-commerce, representando 26,2% de todos os pedidos on-line. Esse crescimento impressionante reforça a popularidade crescente do PIX, que registrou um aumento de 45,8% nas transações ao longo do ano, especialmente durante a Black Friday, quando o volume transacionado atingiu R$ 4,3 bilhões em novembro, segundo o Relatório Black Friday 2023 da Wake. “Com a JSR e o PIX por aproximação, o mercado espera um impacto direto nas taxas de conversão e aumento das vendas durante, uma vez que o novo método deve reduzir a taxa de abandono de carrinhos, um dos grandes desafios enfrentados pelos lojistas”, comenta o Diretor de Negócios da Lina Open X , Murilo Rabusky. Segundo estimativas, o Pix pode atingir até 40% dos pagamentos on-line até 2026, consolidando-se como o segundo meio de pagamento mais utilizado no país. Essa inovação tecnológica vem ao encontro das expectativas dos consumidores por uma experiência de compra mais fluida e eficiente, estabelecendo a Black Friday como um marco para a adoção de novas soluções de pagamento no Brasil. O que é a Jornada sem Redirecionamento (JSR)? A JSR é uma nova forma de pagamento que permite que os consumidores realizem transações com o Pix de maneira mais rápida e simples, sem precisar acessar aplicativos de bancos ou páginas externas de pagamento.  “Assim como acontece com os cartões de crédito e débito, o usuário poderá pagar com Pix diretamente na tela de pagamento do e-commerce, sem a necessidade de abrir um aplicativo bancário ou escanear um código QR. Isso elimina etapas que muitas vezes dificultam o pagamento, oferecendo mais praticidade aos consumidores na hora de pagar por suas compras online”, explica Murilo Rabusky.  Quais são os benefícios da JSR para o e-commerce?  Na compra online, o tempo é um fator crucial para os consumidores, que buscam rapidez e eficiência na finalização do seu carrinho. Com a JSR, o processo de pagamento torna-se mais fluido, minimizando o risco de desistência por demora ou complexidade no pagamento. As principais vantagens da JSR incluem: Rapidez e conveniência: pagamentos instantâneos com menos cliques e sem necessidade de navegação fora do site de compras; Segurança: o Pix já é um meio de pagamento amplamente seguro e, com a JSR, o consumidor pode finalizar a compra sem se preocupar com interações de outros aplicativos ou sites externos; Conversão aumentada: a eliminação de etapas no processo de compra resulta em menor abandono de carrinho, aumentando a conversão em vendas; Integração eficiente: para os lojistas, a integração ao sistema de pagamento é simples, permitindo que o serviço seja oferecido rapidamente. Impacto esperado nas vendas No mundo físico, a simplificação do pagamento com Pix por aproximação pode ser um fator decisivo para o aumento das vendas, proporcionando aos consumidores uma experiência mais fluida e maior agilidade nas compras. Com essa nova tecnologia, o tempo de finalização de transações será consideravelmente reduzido, o que deve aumentar as taxas de conversão e reduzir a desistência durante os períodos de pico. Com uma experiência de pagamento mais simplificada e moderna, o varejo brasileiro já se prepara para bater novos recordes na próxima Black Friday, e as inovações tecnológicas como a JSR e o PIX por aproximação devem ser peças-chave nesse cenário. “A agilidade e a segurança dessas novas ferramentas vão proporcionar uma jornada de compra mais eficiente, impactando diretamente o sucesso das vendas. Nos próximos anos, o e-commerce tem a chance de aumentar as conversões e melhorar a satisfação do consumidor com a adoção dessas inovações”, finaliza o Diretor.

  • Novas regras do Pix: comércio deve investir em infraestrutura financeira para não perder Black Friday

    Neste ano, o mês de maior movimento do varejo veio acompanhado de mudanças no Pix. Assim, a atração de consumidores é apenas uma parte do desafio da Black November; além de comunicar os clientes das mudanças, que exigem celulares cadastrados para algumas transações, a infraestrutura de pagamento dos sites de varejo deve estar preparada para um aumento significativo no tráfego e na demanda para garantir o sucesso das operações. Para transações Pix acima de R$200, agora será necessário o cadastro do dispositivo móvel, uma medida que visa aumentar a segurança e proteção contra fraudes. Como essa nova regra pode impactar as compras, o ideal é avisar ao cliente para que as transações não sejam bloqueadas e garantir alternativas de pagamento seguras para evitar atritos e abandonos de carrinho. Mas, com a expectativa de crescimento das vendas online durante a Black Friday, especialistas em tecnologia também destacam a necessidade de servidores robustos, redes de alta velocidade e mecanismos de backup. Para a sócia e fundadora da Aarin , Ticiana Amorim, a capacidade de processamento dos sistemas de pagamento deve ser ampliada para suportar picos de transações, que podem chegar a milhões por minuto. Ferramentas de monitoramento em tempo real também podem prevenir problemas, detectar falhas e agir rapidamente em caso de instabilidade. “A infraestrutura de pagamento deixou de ser um detalhe técnico para se tornar uma peça central na estratégia de vendas e retenção de clientes. Investir em uma estrutura sólida para a Black Friday é investir na experiência do cliente, na segurança e na longevidade das operações. Quando bem executada, a preparação para a Black Friday previne perdas financeiras e solidifica a reputação dos varejistas como empresas confiáveis e preparadas para atender ao consumidor em grande escala”, destaca Ticiana. Para a executiva, esse é o ativo que pode transformar a Black Friday em um sucesso e uma oportunidade para fidelizar clientes e fortalecer a reputação. Parcerias estratégicas também facilitam o uso de sistemas de pagamento integrados, com escalabilidade e suporte técnico especializado, reduzindo os riscos de instabilidade e possibilitando a implementação de tecnologias de segurança avançadas. O ideal é haver relatórios e dados analíticos para que o varejista tenha insights em tempo real sobre o desempenho das vendas e dos processos de pagamento. “Com a estratégia certa e o suporte de um parceiro especializado, os varejistas estarão prontos para transformar a Black Friday em uma Black November de oportunidades, oferecendo ao cliente uma experiência de compra fluida e segura com o Pix”, reforça Ticiana.

  • Black Friday 2024: Confira as promoções do universo das fintechs

    A Black Friday 2024 está chegando. Neste ano, a data será no dia 29/11. Como de costume, empresas dos mais variados setores oferecem condições especiais em seus produtos e serviços. No meio das fintechs, como já trouxemos por aqui nos anos anteriores, também é possível obter diversas promoções. Confira abaixo a nossa relação com estas campanhas especiais! Investimentos Nord Investimentos Na Blue November , a Nord está com as seguintes promoções em suas assinaturas: Essencial Diamante + Bônus Nord Global (Plano Vitalício): de 12 x R$ 199,00 por 12 x R$ R$ 97 (com 100% de cashback) Nord Renda Total (Plano Vitalício): de 12 x R$ 120 por 12 x R$ 59 Nord Ações + Nord FIIs (Plano Vitalício): de 12 x R$ 32 por 1 x R$ 10 Nord Supreme Black (Plano Vitalício): de 12 x R$ 1.390 por 12 x R$ 590 Advisor + Anti-Trader (Plano Anual): de 12 x R$ 570 por 12 x R$ 190 Advisor + Anti-Trader (Plano Vitalício): de 12 x R$ 810 por 12 x R$ 270 Nord Smart Money (Plano Vitalício): de 12 x R$ 810 por 12 x R$ 97 Nord Crypto Master (Plano Anual): de 12 x R$ 120 por 12 x R$ 49 Nord Crypto Master (Plano Vitalício): de 12 x R$ 240 por 12 x R$ 59 Grana Na Black November da fintech Grana , com o cupom BLACK, o cliente tem duas promoções: 33% de desconto no Mais Grana anual 25% de desconto no Grana IR anual Avenue A Avenue Invest Week  traz novas oportunidades para dolarizar seu patrimônio: IOF de Volta Dias:  25 e 26 de novembro  Condições : Se cadastre aqui  e realize câmbios únicos de pelo menos R$ 5 mil para sua conta de investimentos para receber de volta o valor pago no IOF. Renda Fixa Dias: 26 e 27 de novembro Condições:  Explore títulos do Tesouro Americano com taxa diferenciada*. myProfit A Black Friday da myProfit  chegou com uma oferta IMPERDÍVEL e INÉDITA: COMPRE 2 ANOS, LEVE 3! PeerBR O PeerBR lançou um produto exclusivo e diferenciado para você investir na Black Private, e, ainda, acumular cashback. Contas Digitais Banco Inter Na Orange Friday 2024 , o Inter oferece no superapp produtos com até 60% de desconto além de até 20% de cashback. Next O Next está com uma taxa especial para o empréstimo FGTS. C6 Bank Na Carbon Friday 2024 , o C6 está com condições especiais nas categorias cartões, seguros, pessoa jurídica, passagens aereas e marketplace. PagBank Entre as principais ofertas da Black Friday 2024 do PagBank , estão: Desconto imperdível na Maquininha Pro Cashback de 3% da fatura do Cartão Múltiplo PagBank Antecipação do Saque FGTS com Cashback de até R$ 40 Empréstimo Consignado INSS com 5% de Cashback Cashback para transferência de ativos de Renda Variável Seguros de Vida e de Residência com cashback de até R$40 Will Bank Na Black November do Will Bank, os Seguros Conta Protegida e Cartão Protegido estão com o primeiro mês grátis, pra você garantir ainda mais segurança  na sua conta. Maquininhas Ton A Black Friday da Ton oferece desconto de até 70% nas maquininhas. Fidelização Dotz A Black Friday Dotz terá o sorteio de 1 milhão de Dotz. Controle Financeiro Meu Dinheiro O Meu Dinheiro está com 15% de desconto na assinatura de seus planos. Para isso, basta informar o código promocional MDBLACK2024 na hora de finalizar o pagamento, até o dia 29/11/2024. vhsys O vhsys  está oferecendo descontos de até 45% na assinatura de seus planos, de 25/11 a 29/11. Consórcios Mycon A My Friday está com combo de ofertas do consórcio Mycon. Pague 50% do valor das parcelas até contemplar, além de 50% de desconto na primeira parcela. Além disso, a fintech oferece taxa promocional de 9,99% por todo o plano. Crowdfunding Doare A Good Friday da Doare é uma ação especial voltada para ONGs maximizarem suas captações de fim de ano. De 16 de outubro a 29 de novembro, a fintech está oferecendo planos com com descontos especiais. Criptomoedas Bity Para cada amigo indicado que validar a conta e as missões do Indique e Ganhe com o cartão Bity na semana da Black Friday (25/11 a 29/11):   O indicado ganha R$ 25,00 e quem indicou R$ 100,00. E você ainda pode turbinar seu cashback para até 10% a cada indicação! Câmbio Remessa Online Na Remessa Online , aproveite R$0,03 por dólar/euro transferido com o cupom  BFDAREMESSA . Válido de 25 a 29/11/2024 para todas as transferências PF e PJ, inclusive ao adicionar saldo na Conta Global. Seguros Bem Mais Seguro A Black Week BEM MAIS SEGURO oferece proteção que cabe no seu bolso! 15% OFF em seguros para seus dispositivos! Use o cupom BMS15. Proteja seu: Celular, Notebook, Tablet e Smartwatch.

  • Black Friday: Pix e Open Finance serão decisivos nas vendas deste ano

    Nas empresas, o Pix e o Open Finance estão desempenhando papéis cada vez mais estratégicos para as vendas, especialmente em períodos de alto volume de transações, como a Black Friday. Segundo pesquisa divulgada na última semana pela OLX, o pagamento via Pix durante a data será utilizado por 78% dos consumidores, superando o cartão de crédito (46%) pela primeira vez desde 2023.  Para Ori Brandão, Diretor de Vendas e Marketing da Finnet , referência no desenvolvimento e gerenciamento de softwares em nuvem para gestão financeira e empresarial, o Pix é mais atrativo para empresas que trabalham com margens reduzidas durante períodos promocionais. “O Pix representa um custo menor de transação em comparação com cartões de crédito e débito, além disso, durante períodos de promoções intensas, como na Black Friday, o abandono de carrinhos devido a problemas na confirmação de pagamentos é um fator que o Pix pode driblar”.  A expectativa da Finnet no aumento de volume é de 65% a 70% nas transações via Pix durante o período da Black Friday deste ano. Para lidar com esse crescimento, as empresas precisam garantir que sua infraestrutura e segurança estejam prontas para suportar o alto volume de pagamentos. Isso inclui, especialmente, contar com ferramentas que possibilitem a conciliação desses pagamentos: atualmente, existe a possibilidade de oferecer múltiplos meios de pagamento em uma única cobrança, por exemplo um boleto híbrido com código de barras e Pix.  “Temos atuado com soluções proprietárias para ser o braço tecnológico do cliente nessa frente. Hoje, a partir da solução Luna, por exemplo, existe o Bolepix, que é a junção desses dois modelos de pagamento, atuando de forma efetiva nessa conciliação. Além disso, toda a plataforma é estruturada para garantir ao vendedor ampla oferta de múltiplos meios de pagamento, além de ser multibanco e multiempresa”, explica o diretor. “O comportamento dos consumidores está mudando, assim, ele passou a antecipar suas decisões de compra na expectativa da Black Friday. O varejista vem acompanhando esse movimento e a Finnet também está atenta a essas mudanças para fornecer cada vez mais soluções e ferramentas alinhadas com a expectativa do mercado”, complementa Ori. O papel do Open Finance  Com a utilização do Open Finance, uma das principais vantagens é o acesso a informações estratégicas. “Muitos varejistas estruturaram suas operações recentemente para se tornarem bancos digitais. Com isso, caso seus clientes estejam utilizando sua estrutura de pagamentos, com o Open Finance será possível, a partir dos dados autorizados, compreender melhor o perfil de compra dos clientes”, afirma Ori.  Além disso, ofertas personalizadas, como descontos específicos ou parcelamento, podem ser criadas com base na segmentação desses clientes, aumentando a chance de conversão. Caso a empresa não possua uma ferramenta de análise de base de clientes, o Open Finance permite acesso a dados que possibilitam entender a distribuição geográfica dos clientes e suas características demográficas, respeitando as autorizações de cada cliente, além da criação de campanhas específicas. O executivo da Finnet, porém, reforça que esses dados requerem autorização dos clientes e a autorização e homologação do Banco Central para que este varejista seja uma Instituição de Pagamento.

  • O impacto do CX na retenção de clientes em uma fintech

    No universo das fintechs, a experiência do cliente (Customer Experience - CX) tornou-se um diferencial estratégico. Proporcionar uma jornada satisfatória e eficiente fortalece a marca, eleva a reputação da empresa no mercado e pode impulsionar a receita. Fintechs que investem em CX conquistam vantagens competitivas significativas: além de fidelizar seus clientes, aumentam a retenção e atraem novos usuários por meio de recomendações positivas. Este artigo explora como o CX impacta diretamente a retenção de clientes e os ganhos financeiros para as fintechs. Por que o CX é essencial para fintechs? Customer Experience (CX) refere-se à percepção total dos clientes sobre sua interação com uma empresa, englobando todos os pontos de contato ao longo da jornada. No caso das fintechs , que oferecem produtos e serviços relacionados às finanças pessoais, essa experiência ganha ainda mais relevância. Investir em CX significa ir além de um bom atendimento. Trata-se de personalizar serviços, oferecer interfaces intuitivas e garantir transparência em transações financeiras. Ao mesmo tempo, as fintechs devem utilizar a tecnologia para antecipar as necessidades dos clientes e inovar constantemente. Isso cria relacionamentos duradouros e aumenta a lealdade à marca. O impacto do CX na retenção de clientes Uma estratégia de CX bem estruturada ajuda a identificar e eliminar pontos de frustração na jornada do cliente. Isso resulta em maior satisfação e, consequentemente, em maior retenção. Algumas práticas essenciais incluem: Engajamento personalizado:  Utilizar dados para personalizar a experiência do cliente é fundamental. Isso inclui conhecer as preferências e comportamentos dos usuários para oferecer produtos e serviços que atendam às suas necessidades específicas. Escuta ativa:  Compreender as preocupações e expectativas dos clientes permite oferecer soluções eficazes. Essa abordagem também contribui para melhorias contínuas, demonstrando que a empresa valoriza o feedback recebido. Resolução rápida de problemas:  A agilidade no atendimento é um dos fatores mais valorizados pelos clientes. Tecnologias como chatbots e atendimento ao vivo podem acelerar respostas, reduzindo frustrações e aumentando a satisfação. Transparência e clareza:  Garantir informações claras sobre produtos e serviços é essencial para construir confiança e evitar mal-entendidos, fortalecendo o relacionamento com os clientes. CX e seus ganhos financeiros A relação entre retenção de clientes e lucratividade é direta. Manter clientes fiéis custa menos do que adquirir novos, além de gerar um ciclo positivo de aumento de receita. Clientes satisfeitos também se tornam promotores da marca, atraindo novos usuários de forma orgânica e reduzindo custos de aquisição. Investir em CX diminui a taxa de churn (cancelamento), estabiliza a base de clientes e melhora o planejamento financeiro da fintech. Com isso, a empresa pode destinar mais recursos para aprimorar a experiência do cliente, criando um ciclo de crescimento sustentável. Desafios e soluções para implementar um CX eficiente Para alcançar resultados sólidos com CX, é essencial construir uma cultura organizacional centrada no cliente. Treinamentos regulares, que enfatizem empatia, comunicação eficaz e resolução de problemas, são fundamentais. Além disso, líderes devem assumir um papel ativo, promovendo estratégias focadas no cliente e demonstrando o valor dessa abordagem. Resistências internas podem surgir durante o processo de implementação. Para superá-las, é importante educar colaboradores sobre os benefícios do CX, utilizando dados e exemplos práticos que comprovem seu impacto positivo na retenção e na receita. Um CX de qualidade transforma a relação entre fintechs e seus clientes, criando valor para ambos os lados. Além de melhorar a satisfação e a retenção, proporciona ganhos financeiros significativos e diferencia a empresa no mercado competitivo. Ao priorizar a experiência do cliente, fintechs não apenas consolidam sua posição no mercado, mas também constroem um caminho para o crescimento sustentável. Quer ter a sua própria fintech? A solução White Label da Paytime é uma solução financeira completa que permite que qualquer pessoa ou empresa ofereça serviços de pagamento com sua própria marca, sem precisar desenvolver a tecnologia do zero.

  • klavi adquire Inipay e passa a operar como instituição de pagamentos, reforçando sua liderança no mercado de Open Finance

    A klavi , uma das empresas pioneiras do Brasil na coleta e inteligência de dados provenientes do Open Finance, acaba de consolidar a aquisição da Inipay IP, empresa especializada na infraestrutura de Open Finance. Desde janeiro de 2024, as duas empresas já mantinham uma parceria estratégica e agora, com a homologação da compra, a klavi dá mais um importante passo rumo à sua expansão no mercado. Com a aquisição, a klavi passa a operar como uma instituição de pagamentos licenciada pelo Banco Central do Brasil, na modalidade de Iniciadora de Transação de Pagamentos (ITP). Essa nova capacidade permitirá à empresa oferecer uma gama ainda maior de serviços financeiros aos seus clientes, ampliando sua presença no mercado e reforçando seu compromisso em entregar soluções robustas e inovadoras. A klavi tem apresentado um crescimento médio de 100 mil novos consentimentos por semana, com quase 500 mil novos consentimentos mensais. Isso a posiciona como a startup brasileira que mais cresce em consentimentos no Open Finance . Desde o início da operação de coleta de consentimentos, em maio de 2024, a empresa já ultrapassou a marca de 1,3 milhão de consentimentos. Para 2025, a expectativa é dobrar o número de consentimentos ativos da base em comparação com 2024, alcançando quase 6 milhões de consentimentos. A empresa também planeja finalizar 2024 entre as 5 maiores do Brasil no setor, considerando o volume total de consentimentos recebidos. “Estamos nos consolidando como líder de mercado em Open Finance, e essa aquisição é mais uma iniciativa para prover serviços e soluções melhores para nossos clientes. Esperamos terminar 2024 entre as cinco maiores empresas de Open Finance do Brasil, considerando o volume total de consentimentos recebidos. Isso nos fortalece como empresa e marca, sendo agora oficialmente regulados pelo Banco Central", afirma Bruno Chan, CEO e Cofundador da klavi. Com a integração total entre klavi e Inipay, a marca Inipay será gradualmente incorporada, fortalecendo a identidade única da klavi. Além disso, a startup prevê o início de suas operações como iniciadora de pagamento no segundo semestre de 2025. A empresa segue focada em seu plano de crescimento, com a meta de continuar inovando e liderando o mercado de Open Finance no Brasil.  O mercado de Open Finance vem crescendo exponencialmente. Hoje, quase 50 milhões de pessoas já compartilharam seus dados e a expectativa do mercado é que mais de 60 milhões compartilhem até o final de 2025. Isso diz que as pessoas estão dispostas a compartilhar dados, principalmente se houver algum benefício tangível após o compartilhamento. O grande desafio do Open é como usar dados em tempo real para dar um benefício para o cliente. Para isso, a Klavi tem investido cada vez mais em reduzir o tempo de análise de dados para entregar, em poucos segundos, análises precisas de cada cliente para que as empresas possam tomar decisões em segundos, ao invés de dias.

  • Nova tecnologia revela o conceito de Pix First para resolver problema de baixa conversão em e-commerces

    Lançada recentemente no mercado, a tecnologia ClickPix tem como objetivo facilitar e agilizar vendas no e-commerce, reduzindo o tempo de compra em até 52% e o abandono de carrinho. A solução aposta no conceito de Pix First, oferecendo uma experiência de checkout único e reforçando o uso do Pix, como uma alternativa aos meios tradicionais de pagamento.  Em média, um e-commerce tem uma taxa de conversão de 1,33%, um baixo número gerado pela usabilidade ruim, lentidão, longo checkout, fricção no processo e antifraude restritivo.  Por essa razão, Rafael Turk, CEO da Woovi , explica que o ClickPix surge para mudar o cenário atual deixando o processo rápido, eficaz e 100% seguro. “Nossa solução reduz significativamente o tempo de transação. É um ganho de mais da metade do tempo, além de garantir a queda nos números de abandono de carrinho. Permitimos o reconhecimento do mesmo usuário em toda a rede de lojas parceiras Woovi. Fora isso, estamos falando de um processo em que também é possível fazer recuperações de vendas via WhatsApp”. Para os comerciantes, a melhora poderá ser analisada na taxa de conversão, além da oportunidade de proporcionar uma experiência de pagamento familiar e segura para o cliente, reforçando o uso do Pix como uma alternativa eficiente em relação aos meios tradicionais de pagamento. Segundo Rafael Turk, o objetivo da nova solução é transformar a forma de pagamento, utilizando tecnologia e integrações eficazes, como o Pix, em uma experiência ainda mais rápida e intuitiva para o e-commerce, trazendo um impacto significativo para o mercado de meios pagamentos no Brasil, facilitando transações instantâneas e cada vez mais seguras.

  • Bemobi anuncia aquisição para atuar como Iniciador de Pagamentos (ITP) e substituir boleto nos serviços recorrentes

    A Bemobi, líder em soluções de pagamentos recorrentes essenciais, anuncia aquisição de participação em uma empresa com a opção de compra de controle, que é uma Instituição de Pagamento e possui uma licença ITP (Iniciador de Transações de Pagamento). Assim que a transação for aprovada pelo Banco Central do Brasil, essa licença permitirá que a Bemobi ocupe uma posição mais central no arranjo PIX e Open Finance, e seja uma das primeiras empresas do mercado a suportar os novos padrões que em breve entrarão em operação, como PIX Automático, PIX por biometria (jornada sem redirecionamento), entre outros. A expectativa da empresa é concluir esse processo nos próximos 3 meses, bem a tempo do início da operação do Pix por Biometria e do Pix Automático, previstos respectivamente para fevereiro e junho de 2025. A plataforma tecnológica da Bemobi já está pronta para oferecer as novas funcionalidades e atualizações do Pix e Open Finance quando as mesmas estiverem disponíveis no mercado. A aquisição da licença faz parte do plano da empresa de digitalizar o pagamento de contas de serviços recorrentes, substituir o velho boleto, eliminando intermediários, reduzindo o tempo de implementação e os custos de desenvolvimento e operação para as empresas clientes da Bemobi . “O futuro dos pagamentos recorrentes está na automação completa, eliminando a necessidade de interações manuais repetitivas por parte dos usuários. Inspirado por serviços digitais como Netflix e Spotify, esse modelo oferece muito mais flexibilidade e diversidade de meios de pagamentos, permitindo às empresas oferecer meios mais personalizados para atender às necessidades de cada cliente”, afirma Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi, que já atende 9 das 15 maiores empresas de serviços recorrentes essenciais do país. “Todas as empresas de serviços recorrentes essenciais como telecom, utilities, saúde e educação vão precisar modernizar suas plataformas de pagamentos e investir para se adaptarem às novas tecnologias, como Pix Automático, Open Finance, E-Wallets, etc. Nossa plataforma oferece o estado da arte em termos de integração e especialização, garantindo redução da inadimplência e altas taxas de conversão”. A solução de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo "white label" por mais de 400 grandes e médias empresas, inclusive todas as principais operadoras de telecom do Brasil, nas maiores distribuidoras de energia, como Energisa, Equatorial, Neoenergia e Light, empresas do setor de educação, como o Grupo Salta, além de diversos provedores de internet. Anualmente, a plataforma de pagamentos da Bemobi processa um volume de pagamentos (TPV) de mais de 8 bilhões de reais. O volume de pagamentos potencial dos clientes da Bemobi já supera os 200 bilhões de reais ao ano. Queda dos boletos A adoção das novas funcionalidades do Pix é central na estratégia da Bemobi. Com o Pix Automático, clientes poderão programar o pagamento de contas de maneira recorrente, sem precisar realizar confirmações constantes, um avanço em relação ao débito automático que exige parcerias individuais entre empresas e bancos. Com o Pix por Biometria, uma autorização única permitirá que os usuários paguem recorrências de forma contínua e sem redirecionamento, elevando a conveniência e segurança. As novas funcionalidades integradas à plataforma da Bemobi representam uma grande oportunidade de evolução dos pagamentos de serviços essenciais recorrentes no país, em direção a uma jornada mais digital e automática, como acontece hoje nos Serviços Digitais. Na prática, deve representar uma grande redução dos boletos bancários dentro de alguns poucos anos. Tradicionalmente, o setor de cobranças recorrentes de serviços essenciais, como energia, telecomunicações, educação e saúde, tem utilizado majoritariamente o boleto bancário como forma padrão de cobrança. Este método, em um Brasil menos digitalizado e bancarizado, desempenhou um papel fundamental na cobrança de serviços básicos, atendendo a grande parte da população, bancarizada ou não. Nos últimos 5 anos, a Bemobi especializou-se em pagamentos recorrentes, inicialmente apoiando operadoras de telefonia móvel com planos digitais baseados em cobrança via cartão de crédito. Esse foco e especialização permitiu à Bemobi desenvolver plataformas tecnológicas que otimizam a conversão de arrecadação de pagamentos recorrentes, reduzem a inadimplência e fidelizam os clientes. Tudo isso, com maior conversão de pagamentos e simplificação do processo de arrecadação a custos competitivos. Para o consumidor final, a solução oferece maior conveniência e facilidade no pagamento de contas. Além de integrar o pagamento recorrente com cartão de crédito e Pix, em um modelo omnicanal, adaptando-se às necessidades específicas de cada cliente, a solução da Bemobi introduz diversas inovações específicas para o setor de serviços recorrentes, que geram um aumento médio de 10 a 20 pp na eficiência da cobrança recorrente em comparação com os modelos tradicionais utilizados hoje no mercado.

  • Investimento de criptomoedas em autocustódia exige cuidado e contabilidade especializada

    Investidores de criptoativos já sabem que a tributação do ativo sofreu alterações em 2024, como o fim da isenção para vendas de até R$ 35 mil mensais (ganho de capital). Entretanto, muitos preferem manter os investimentos em uma autocustódia, o que pode ser vantajoso em alguns aspectos, mas perigoso em outros. E é justamente no controle dos impostos que pode haver algum problema, levando o investidor a prejuízos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em investimentos, sócio da Contador do Trader, explica que a tributação correta pode ajudar a maximizar os lucros.   “Quem gosta de investir em criptoativos está buscando multiplicar seus lucros e um rendimento acima do mercado. Para que isso aconteça, muitos investidores preferem fazer tudo sozinhos, desde as aplicações até a contabilidade. Se, por um lado, isso ajuda os investidores a terem um controle maior sobre seus investimentos, por outro pode acontecer justamente o contrário, ou seja, perder o que foi investido, além de deixar passar algum detalhe na contabilidade”, afirma o especialista.   Em primeiro lugar, ao manter criptoativos em autocustódia corre-se o risco de perder senhas e chaves de acesso e prejudicar a armazenagem de dados. Especialistas no assunto recomendam um backup, além de anotar as senhas em um papel, no melhor estilo tradicional. Entretanto, não é apenas na questão de acesso às criptomoedas que pode haver algum problema, mas, também, em relação à tributação. “A declaração dos criptoativos como bens no Imposto de Renda e o pagamento de imposto são obrigatórios, só que os prazos podem ser perdidos se o investidor em autocustódia não souber dos detalhes de cada tipo de investimento”, ressalta Luis Fernando.   O fim do ano, de acordo com o especialista, é uma excelente oportunidade para que o investidor de criptoativos coloque no papel e faça todos os cálculos dos ganhos e das perdas que teve ao longo do ano, para poder começar o ano novo fiscal em dia com as informações dos seus investimentos. “E essa é a ressalva de quem faz investimentos em autocustódia, é o risco de deixar passar alguma informação e algum prazo. Afinal, uma contabilidade especializada no assunto guardará essas informações desde o início do ano”, explica o contador.

  • Consórcio BRL1 anuncia Expansão para 20 Novas Exchanges durante o Criptorama

    O Consórcio BRL1, responsável pela criação da stablecoin BRL1 , anunciará em breve a expansão de sua atuação para mais 20 exchanges internacionais, ampliando o alcance do ativo digital lastreado em reais brasileiros para diversos países ao redor do mundo. O anúncio ocorreu durante o Criptorama, evento organizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), no espaço da Cainvest, em São Paulo. A BRL1, que surgiu da colaboração entre Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin Cainvest, anunciou que estabelecerá parcerias com parceiros que operam em mercados-chave como Cidade do México, São Francisco, Luxemburgo, Dubai, Ilhas Cayman, Singapura, Londres, Buenos Aires, Taipei, Gibraltar, entre outros. Essa expansão marcará um importante passo no desenvolvimento do mercado de ativos digitais e promete facilitar as transações com a stablecoin em escala global, tornando-a acessível a investidores e usuários em regiões estratégicas. Charles Aboulafia, CEO da Cainvest, explica a importância da entrada dos novos sócios para o Consórcio. “As 20 novas exchanges reforçam nossa visão de construir um mercado de ativos digitais mais integrado e acessível para os brasileiros e para os investidores de todo o mundo. Com a BRL1, estamos entregando um ativo digital estável, seguro e com liquidez garantida, ideal para transações internacionais e para quem deseja investir com confiança,” afirma. A Cainvest, único membro bancário do Consórcio BRL1, possui uma trajetória de destaque no mercado bancário internacional. Fundada em 2006, a Cainvest, reconhecida como líder em serviços financeiros para instituições bancárias nas Ilhas Cayman, representando 60% do mercado bancário local, com operações robustas em quatro países, fornecendo soluções financeiras especializadas para grandes instituições bancárias e financeiras no Brasil e no exterior. Atuando em quatro países, a Cainvest é o principal player B2B a fornecer liquidez para o mercado financeiro brasileiro, com um portfólio que abrange clientes institucionais de grande porte. A expansão do Consórcio BRL1 representará mais um avanço no mercado de criptomoedas, promovendo uma nova era de transações estáveis e acessíveis em um cenário financeiro global em rápida transformação. A expectativa do consórcio é que, com essas novas parcerias, o volume de emissões em BRL1 cresça exponencialmente, atendendo à demanda por ativos digitais lastreados em moeda local com liquidez e transparência.

  • XP Inc. registra lucro líquido recorde, de R$ 1,187 bilhão, e mantém crescimento em captação

    A XP Inc. (NASDAQ: XP) apresenta resultados recordes históricos no 3º trimestre de 2024. Com um lucro líquido de R$ 1,187 bilhão, a companhia registrou um crescimento de 9% ano contra ano e 6% em relação ao 2T24. A margem do lucro líquido está em 27,5%, aumento anual de 118 bps. Neste trimestre, o EBT foi de R$ 1,212 bilhão, 12% mais baixo do que no 2T24, mas com a margem estável nos últimos doze meses. A base de clientes alcançou 4,7 milhões, totalizando R$ 1,213 trilhão de ativos sob custódia, um crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita bruta do 3T24 se manteve estável em R$ 4,536 bilhões, resultado atingido principalmente pela frente de Varejo, com um crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando R$ 3,494 bilhões. Dentro da vertical de varejo, Renda Fixa teve destaque, sendo responsável por R$ 938 milhões em receita, um aumento de 14% em comparação ao 2T24 e 31% na relação ano contra ano. Dentro das verticais de cross-sell, Seguros apresentou grande crescimento em prêmios arrecadados, de 46% ano contra ano. Outras linhas de receita de cross-sell, como Câmbio, Conta Digital, Conta Global e Consórcios, apresentaram, conjuntamente, 92% de crescimento ano contra ano. “Entregamos mais um trimestre consistente, de lucro líquido recorde e um crescimento de 20% nos últimos 12 meses. Este resultado comprova, novamente, que estamos no caminho certo para entregar nosso guidance de longo prazo em 2026”, avalia Thiago Maffra, CEO da XP Inc . “Investimos em segmentação e no desenvolvimento de uma prateleira de produtos completa para entregar uma proposta de valor adequada para cada tipo de cliente. O cross-sell, além de reforçar nosso core business de investimentos, aumenta a receita média de cada cliente. Nossa missão é entregar um serviço único, para todos os segmentos de investidores – do Private ao varejo –, queremos democratizar o planejamento financeiro de qualidade, algo que nenhum outro player faz", completa. A XP mantém a liderança em seu core business, assessoria de investimentos. Atualmente, a companhia conta com 18,4 mil profissionais de investimentos ligados ao grupo, englobando assessores de escritórios parceiros e próprios, além de consultores. “Estamos nos mantendo dentro do caminho para a entrega do Guidance de receita e margem, e com o anúncio de uma nova distribuição de capital de R$3 bilhões, também caminhamos para estar dentro do target de Índice de Basileia. Essa maior eficiência de capital nos levará a melhores resultados de EPS e ROE.”, comenta Victor Mansur, CFO da XP Inc.

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