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1269 itens encontrados para ""

  • Glossário do mercado financeiro: do Pix ao Embedded Finance, conheça e entenda os termos mais usados

    A tecnologia e a internet mudaram como lidamos com o dinheiro. A cada dia, uma nova ferramenta encurta o caminho do dinheiro até o seu destino. Mas, com todas essas novidades, vieram também novos termos: fintech, API, open finance, embedded finance, e muitos outros ainda pouco conhecidos pelos consumidores. O Pix , sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, é o mais conhecido destes novos termos. Ele está na ponta da língua da maioria dos brasileiros, porque ele permite transferências entre pessoas e empresas de forma rápida, 24 horas por dia e sete dias por semana.  Ticiana Amorim, CEO e fundadora da Aarin — o primeiro hub tech-fin especializado em Pix e Embedded Finance no Brasil —, explica uma das razões para o Pix ter caído no gosto da população. “Hoje, ele é um dos métodos mais seguros existentes, e seu regulamento projetado pelo Banco Central do Brasil, foi feito para reduzir os riscos de fraudes. Sendo assim, independente do formato, seja automático ou manual, o Pix possui respaldo de alta segurança”, explica. A executiva da Aarin afirma que, apesar de alguns termos serem relativamente novos, eles já são conceitos conhecidos pelos consumidores, mas agora mais aprimorados. “O Embbeded Finance , por exemplo, que significa finanças embarcadas, é algo que as grandes marcas do varejo já faziam quando ofereciam o crediário para seus clientes. É o aprimoramento do atendimento ao consumidor, melhorando a jornada do usuário”, diz.   Confira, a seguir, outros termos e suas aplicações nos negócios: Embedded Finance: É o conceito de finanças embarcadas, ou a integração de serviços financeiros diretamente em produtos ou plataformas de comércios, oferecendo conveniência e acessibilidade aos consumidores. “Quando você consegue pagar um produto sem precisar abrir outro app, isso é Embedded Finance. Uma solução de comodidade tanto para quem vende quanto para quem compra”, diz Amorim. Open Finance: Abordagem que facilita o compartilhamento seguro de dados financeiros dos clientes entre diferentes instituições bancárias, permitindo uma maior concorrência e mais inovação no setor. “Um dos aspectos mais inovadores do Open Finance é a possibilidade de o cliente escolher que dados quer compartilhar com quais instituições, o que torna essa relação muito vantajosa para o cliente”, destaca. Fintechs: São as empresas de serviços financeiros que utilizam tecnologia para oferecer soluções de maneira inovadora, muitas vezes competindo com instituições financeiras tradicionais. Tech-Fin: É uma startup nativa da tecnologia que oferece soluções tecnológicas para dores financeiras, ajudando a modernizar as empresas e reduzindo o atrito nas relações com o consumidor. SaaS (Software as a Service): O termo as a service se refere ao modelo de prestação de serviços via internet, em que o usuário pode acessar e usar recursos sob demanda, pagando apenas pelo que utiliza. O SaaS é o modelo de venda e distribuição de software, onde ele é hospedado por um provedor de serviços e disponibilizado aos clientes pela internet, via nuvem. BaaS (Banking as a Service): É a oferta de serviços bancários por meio de APIs que permitem a terceiros integrar funcionalidades bancárias em seus próprios produtos ou serviços. Também está sob o guarda-chuva do termo as a service , modelo em que o usuário acessa e utiliza recursos sob demanda, pagando pelo que utiliza. Customization As A Service: Personalização de produtos ou serviços para atender às necessidades específicas dos clientes, adaptando características e funcionalidades conforme as preferências. “Na Aarin, entendemos que cada cliente possui um conjunto de demandas específicas, por isso é importante que tenhamos uma solução integrada que se permita customizar para cada modelo de negócio e necessidade”, destaca. APIs (Application Programming Interfaces): Interfaces de programação de aplicativos que facilitam a comunicação e o compartilhamento de dados entre diferentes sistemas de software. “São as APIs que tornam o Embedded Finance possível, porque elas conectam o financeiro das empresas com as instituições bancárias e as instituições financeiras dos clientes. E o mais importante é que estas APIs precisam ser agnósticas, ou seja, conversar e se conectar com qualquer sistema”, explica a CEO. Bolepix: O Boleto é um método de pagamento muito popular, no qual se gera um documento com código de barras, que pode ser pago em bancos, caixas eletrônicos ou via internet banking. Já o Bolepix é um boleto que, além do código de barras, oferece o QR code para pagamento via Pix. Smart Split: Ferramenta ou serviço que facilita a divisão automática de pagamentos entre várias partes, como em transações comerciais ou pagamentos de contas compartilhadas. “O valor recebido em uma compra em um marketplace, por exemplo, deve ser nomeado e enviado para cada um dos destinatários: uma parte irá para o vendedor, a outra pode ser cashback, outra será debitada como imposto, outra parte ainda poderá ser destinada ao caixa do marketplace. O Smart Split faz essa função via código, facilitando e organizando o financeiro”, diz Amorim. Compliance: Setor responsável pela conformidade com regulamentos, leis e padrões éticos que são aplicáveis a uma empresa, banco ou indústria específica. Invisible Banking: É a prestação de serviços bancários feita de modo que o cliente não perceba que os está utilizando ou não precise entrar no app do banco para realizar compras e pagamentos. “Esse termo está diretamente relacionado ao Embedded Finance, porque o banco se torna invisível à medida em que já existe uma API conectando as pontas”, afirma Ticiana Amorim. By now, pay later: Em tradução livre, significa “compre agora, pague depois”. A expressão se refere à opção de pagamento na qual o consumidor pode adquirir um produto ou serviço e pagar por ele em uma data posterior, geralmente após um período determinado. Core Banking: O termo core refere-se ao núcleo de um sistema ou plataforma, indicando a funcionalidade central ou essencial que suporta operações mais amplas. Core banking seria, portanto, o conjunto de serviços essenciais oferecidos por um banco para seus clientes, incluindo depósitos, empréstimos e pagamentos.

  • Ripple se une ao programa de aceleração da Fenasbac, Next, para incentivar a inovação em blockchain nas finanças brasileiras

    A Ripple , líder em Soluções Empresariais de blockchain e cripto, e a Fenasbac, Federação Nacional de Associações de Servidores de Bancos Centrais, anunciaram uma parceria para promover a inovação das fintechs no Brasil através do programa de aceleração Next. Esse esforço conjunto irá permitir o desenvolvimento de soluções de serviços financeiros escaláveis que aproveitem melhor a tecnologia blockchain - como o XRP Ledger, um blockchain descentralizado de primeira camada criado para empresas. Conduzido pela Fenasbac, o Next é o maior programa acelerador do setor financeiro no Brasil, fornecendo orientação, recursos e oportunidades de investimento para fintechs em estágio inicial e com forte potencial de crescimento. A R ipple patrocinará duas empresas fintech que estejam desenvolvendo soluções escaláveis que utilizem a tecnologia blockchain em áreas como gestão de tesouraria, pagamentos para tokenização de ativos e concessão e aquisição de empréstimos. "Estamos animados em continuar nossa parceria com a Fenasbac e capacitar startups brasileiras que alavancam a tecnologia blockchain para enfrentar os desafios financeiros do mundo real", afirma Silvio Pegado, diretor administrativo da Ripple na América Latina. “Como líder global em inovação financeira, acreditamos que o Brasil provê um ecossistema que promove o avanço tecnológico e políticas avançadas em blockchain. Vemos a abordagem inovadora do Brasil como um catalisador para transformar os serviços financeiros nos mercados internacionais.” "É uma honra para a Fenasbac dialogar com o mercado internacional e ser porta de entrada para o ecossistema de inovação financeira brasileiro. Nossos projetos conseguem unir diferentes agentes do setor, promovendo uma transformação significativa no que está sendo feito e discutido. Parcerias como a com a Ripple reforçam nosso compromisso em impulsionar a tecnologia blockchain e fomentar soluções inovadoras que beneficiem a sociedade como um todo," afirma Rodrigo Henriques, Diretor de Inovação da Fenasbac. Isto marca a segunda colaboração da Ripple com a Fenasbac, partindo das iniciativas conjuntas de pesquisa com Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Polkadot, explorando soluções de interoperabilidade blockchain para DREX (moeda digital brasileira) em conjunto com o Banco Central do Brasil.  O Brasil é o primeiro país que a Ripple escolheu para fazer investimento direcionado, reconhecendo a comunidade avançada de desenvolvedores do país, a sofisticada infraestrutura de pagamentos digitais e as políticas pragmáticas de moeda digital. Como um dos maiores colaboradores para o XRPL, a Ripple tem o compromisso de dar suporte a equipes pelo mundo que estão fazendo uso do XRPL para desenvolver soluções que levam a um sistema financeiro global mais inclusivo e eficiente.  Para saber mais sobre o XRPL, explore o XRPL Developers Discord , o Portal de aprendizagem XRP Ledger , e a extensiva documentação disponível em XRPL.org . Indivíduos residentes no Brasil também podem participar do crescente número de eventos e hackatonas da comunidade XRPL envolver-se com indivíduos que compartilham desses ideais e se manter a par dos últimos acontecimentos no ecossistema XRPL.

  • Justoken: o futuro da tokenização

    Atentos a potência da tokenização não só na atualidade, como também no futuro, os argentinos Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter resolveram inovar mais uma vez e acabam de anunciar o lançamento da Justoken,empresa de infraestrutura global de tokenização que atende vários setores para ativos reais e digitais.  Presente no Brasil e Argentina, a nova empresa traz consigo um grupo de empresas capazes de proporcionar soluções RWA para diversos setores do Mercado Global, como a Agrotoken (transformando commodities agrícolas em ativos digitais); Landtoken (primeira plataforma de tokenização de terras agrícolas); Pectoken (plataforma de tokenização de gado); Enertoken (tokenização de energia a nível global); SAYKY (solução baseadas em carbono e ESG). “A tokenização permite conectar o mundo real com o digital, criando um novo universo de possibilidades. Para conseguir isso, é essencial infraestrutura sólida, escalável e comprovada que pode se adaptar a diversas necessidades. E é com essa premissa que nasce o Justoken”, Eduardo Novillo Astrada, CEO e cofundador da Justoken. A tokenização transforma ativos físicos em ativos digitais, líquidos e seguros. Por isso, Justoken muda a forma como o mundo interage, do imobiliário ao mercadorias. O uso do blockchain oferece uma ampla gama de vantagens, que vão desde melhorar a segurança e a transparência para simplificar processos e reduzir custos em operações financeiras. Além disso, a versatilidade desta tecnologia permite a aplicação em uma variedade de setores. “Esta iniciativa nasceu para tokenizar, potencializar e expandir negócios. Nós temos a capacidade de oferecer soluções de acordo com as necessidades de cada indústria, aprimorada para nossa infraestrutura através do blockchain, o que nos dá transparência, agilidade, velocidade e segurança”, reforça Astrada.  O executivo acrescenta que os anos de experiência com Agrotoken, Pectoken e Landtoken, os colocam na vanguarda da tokenização, reforçando que eles possuem uma infraestrutura robusta e escalável.   Benefícios do suporte à tokenização de ativos   - Robustez:  a infraestrutura adaptável e escalável da Justoken se adapta a todas as indústrias, criando um futuro ilimitado. - Confiança:  através da infraestrutura protegem os ativos dos clientes para construir relacionamentos duradouros baseados na integridade, ética e responsabilidade. - Expansão:  a tokenização abre as portas para um mundo conectado onde todos estão participantes e criadores de novos horizontes.

  • Cinco vantagens das FaaS em comparação com os bancos tradicionais

    Nos últimos anos, o setor financeiro passou por uma transformação radical, impulsionada pelas inovações tecnológicas. Uma das principais mudanças foi a ascensão das Fintechs as  a Service (FaaS), que oferecem uma alternativa moderna e eficiente aos tradicionais bancos. Empresas como a EmCash estão na vanguarda dessa revolução, trazendo uma série de vantagens que estão redefinindo o panorama financeiro. No entanto, a diferenciação entre as FaaS e os bancos tradicionais ainda não é amplamente conhecida no mercado. Embora muitos consumidores estejam familiarizados com os bancos tradicionais devido à sua longa presença no mercado, as FaaS estão ganhando espaço rapidamente nos últimos anos. De 2022 a 2023, o número de contas ativas de pessoas físicas em fintechs cresceu 77% , saltando de 142 milhões para 252 milhões, cerca de 45% da população bancarizada no Brasil preferem bancos digitais. Para entender melhor as principais características de cada modelo e quando um pode ser mais vantajoso que o outro, Leonardo Aguiar, head de comercial da EmCash, selecionou os principais pontos de atenção que diferenciam as FaaS dos bancos tradicionais.  Flexibilidade e Agilidade Uma das principais diferenças entre as FaaS e os bancos tradicionais é a flexibilidade. Enquanto os bancos convencionais são frequentemente limitados por processos burocráticos e sistemas legados, as FaaS são construídas em plataformas digitais ágeis. Isso permite que elas respondam rapidamente às necessidades dos clientes e adaptem seus serviços em tempo real. A infraestrutura de alta escalabilidade baseada em plataforma em nuvem é uma característica comum entre as FaaS, facilitando a implementação rápida de novos produtos e serviços, crescendo de forma rápida para atender qualquer tamanho de projeto. “Na EmCash , nossa plataforma permite uma adaptação rápida às mudanças do mercado e às demandas dos clientes,” afirma Leonardo Aguiar, head de comercial da EmCash. “Isso é algo que os bancos tradicionais, com seus sistemas legados, têm dificuldade em realizar.” Custos Reduzidos Outra vantagem significativa das FaaS sobre os bancos tradicionais é a redução de custos. Os bancos tradicionais operam com altos custos devido à manutenção de agências físicas, infraestrutura pesada e uma grande força de trabalho. Em contraste, as FaaS atuam principalmente online, eliminando muitos desses custos. Por exemplo, a automação de processos e o uso de inteligência artificial para suporte ao cliente são práticas comuns nas Faas, tornando os preços mais competitivos e os produtos acessíveis para uma base maior de clientes. “Investindo em automação conseguimos oferecer serviços financeiros de alta qualidade a um custo muito menor,” diz Aguiar. Experiência do Usuário A experiência do usuário é outro ponto onde as FaaS se destacam. Bancos tradicionais muitas vezes lutam para oferecer uma experiência digital fluida devido a sistemas antiquados e processos complexos. As FaaS, por outro lado, foram criadas com uma mentalidade digital-first , focando na criação de interfaces intuitivas e amigáveis. Investimentos em design de experiência do usuário (UX) e o uso de dados analíticos para personalizar os serviços são práticas comuns entre as FaaS. Isso resulta em uma experiência mais satisfatória e conveniente. “A otimização constantemente da nossa interface e personalização dos nossos serviços permite uma experiência que atende melhor às expectativas dos consumidores modernos, bem como os que possuem baixa compatibilidade em informática”, comenta Aguiar. Inovações Tecnológicas As inovações tecnológicas são a espinha dorsal das FaaS. Empresas nesse setor estão na linha de frente da implementação de tecnologias emergentes como blockchain, inteligência artificial e machine learning. Por exemplo, o uso de blockchain para garantir a segurança e transparência das transações é uma inovação significativa. Além disso, a inteligência artificial também é usada para análise de crédito e gestão de riscos, proporcionando decisões mais precisas e rápidas. Essas tecnologias não apenas melhoram a eficiência, mas também ampliam o leque de serviços que podem ser oferecidos aos clientes. Inclusão Financeira Por fim, as FaaS desempenham um papel crucial na promoção da inclusão financeira. Enquanto os bancos tradicionais frequentemente negligenciam segmentos da população com baixa renda ou histórico de crédito limitado, as FaaS utilizam tecnologias como análise de big data para criar soluções financeiras acessíveis para todos. Oferecer microcréditos e serviços bancários digitais, especialmente úteis para pequenas empresas e indivíduos que não têm acesso a serviços bancários tradicionais, é uma prática comum entre as FaaS. “Nossa missão na EmCash é tornar os serviços financeiros acessíveis para todos, independentemente da sua situação financeira,” afirma Aguiar. “Estamos comprometidos em promover a equidade financeira e impulsionar a economia local.” As Fintechs as a Service estão remodelando o setor financeiro, oferecendo flexibilidade, redução de custos, uma melhor experiência do usuário, inovações tecnológicas e maior inclusão financeira. Enquanto os bancos tradicionais continuam a desempenhar um papel importante, as FaaS estão estabelecendo novos padrões e redefinindo o que é possível no mundo das finanças. “A revolução silenciosa das FaaS está apenas começando, e suas implicações para o futuro do setor bancário são vastas e profundas”, comenta o head comercial da EmCash.

  • 95% dos usuários de criptmoedas planejam aumentar seus investimentos nos próximos 12 meses, de acordo com pesquisa da Binance

    95% dos usuários de criptomoedas na América Latina planejam aumentar seus investimentos nos próximos 12 meses, de acordo com uma pesquisa realizada pela Binance, a maior exchange de criptomoedas do mundo por volume de negociação. 42,2% dos entrevistados planejam adquirir cripto nos próximos 3 meses; 17% nos próximos 6 meses; e 35,7% em 12 meses. Apenas 5,1% da amostra indicou que não planeja aumentar seus ativos digitais. A pesquisa da Binance na América Latina foi projetada para entender as percepções dos latino-americanos sobre criptomoedas e o ecossistema Web3, e para aprofundar os hábitos de uso. Também teve como objetivo mostrar as expectativas dos usuários para o mercado nos próximos anos. Atualmente, a América Latina abriga 55 milhões de usuários de criptomoedas, quase 10% dos adotantes em todo o mundo, de acordo com a empresa de pagamentos criptográficos Tripple-A . A pesquisa também mostrou que mais de 54% dos entrevistados compram criptomoedas pelo menos uma vez por mês, indicando uma recorrência que acompanha os indicadores de adoção da região. 6,6% dos usuários compram mais de uma vez por dia; 4,6% diariamente; 15,4% semanalmente; e 27,8% uma vez por mês. Além disso, um terço dos entrevistados indicou que decide se compra criptomoedas com base nas condições do mercado. De acordo com a pesquisa, mais da metade dos usuários adotaram criptomoedas há mais de um ano, e as principais razões para entrar no mercado de cripto são as perspectivas de altos retornos e liberdade financeira, citadas por 20,3% e 15,2% dos entrevistados na região, respectivamente. Proteção do dinheiro (13,3%), inovação (12,5%), diversificação de portfólio (10,9%) e segurança e privacidade (10,3%) também são razões que justificam a escolha de usuários existentes e novos, segundo a pesquisa. "As criptomoedas e a tecnologia blockchain oferecem uma proposta atraente para atender necessidades concretas no dia a dia de indivíduos e empresas na América Latina. Com um smartphone e requisitos mínimos, qualquer pessoa pode começar a explorar este mundo que oferece acesso, custos e tempos de transação mais baixos. Esta pesquisa não apenas nos ajuda a expor o estado atual da adoção de cripto na região, mas também nos permite fornecer insights sobre o comportamento e as expectativas dos usuários", diz Guilherme Nazar, VP regional da Binance para a América Latina. Nesta primeira edição da pesquisa, a Binance combinou respostas de 10.000 usuários, com vários níveis de investimentos, da Argentina, Brasil, Colômbia e México sobre questões que vão desde comportamento de investimento e o mercado até expectativas de preço e adoção.

  • Mercado Bitcoin expande atuação internacional e lança token on-chain com ganho em dólar + 9,2% ao ano!

    O Mercado Bitcoin (MB), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, realizou sua primeira venda on-chain de tokens  de Renda Fixa Digital para uma plataforma internacional, a TradeFinex, que tem sedes em Dubai e Singapura. Esse é um importante passo do MB no mercado de Real World Asset (RWA) que, até 2030, deve movimentar US$16 trilhões e responder por 10% do PIB mundial de acordo com estimativas do Boston Consulting Group. O produto é lastreado em um token da empresa de logística Ascensus, foi disponibilizado por meio da tecnologia da rede XDC Network, utilizada pela TradeFinex. Este é o primeiro case mundial on-chain relacionado a um RWA de uma empresa brasileira no mercado internacional. O vencimento do token é de 3 meses, e o ganho é em dólar, acrescido de juros de 9.2% ao ano – porcentagem significativamente maior quando comparada a títulos do tesouro americano, cujo retorno acompanha a taxa de juros daquele país, de 5,25% e 5,5% ao ano.  “A ideia é utilizar os serviços e produtos B2B que já oferecemos de maneira sólida no Brasil para conduzir esta frente de expansão em outros países” afirma Roberto Dagnoni, CEO da 2TM, controladora do MB . “A distribuição de ativos de Renda Fixa Digital, modalidade em que somos pioneiros, já é amplamente realizada para clientes brasileiros (institucionais e varejo) e em aceleração em Portugal”, completa.  O MB já atua no mercado internacional com o Mercado Bitcoin Portugal, que alcançou US$ 18 milhões emitidos em 23 produtos lançados, desde que a empresa foi adquirida pelo MB em 2022. O cenário on-chain também contribui para a expansão internacional do MB, que também conta com representação na Alemanha, evidenciando o potencial de negócios internacionais.  “Montamos uma equipe comercial internacional focada em buscar parceiros que distribuam RWA de dívidas de empresas brasileiras para o mundo todo. O Brasil é o segundo país com a maior taxa de juros real do mundo e, por isso, possui alta concentração nessa categoria de ativos localmente”, aponta Henrique Pocai, diretor de vendas do MB. “Essa expansão fortalece a acessibilidade do investidor estrangeiro aos produtos diferenciados brasileiros, e cria uma nova fonte de crédito para as empresas nacionais”. Para a TradeFinex, essa é uma oportunidade de mostrar a capacidade de tokenização de RWA da rede XDC. Além disso, as vendas foram realizadas de forma automatizada, com o mínimo de entrada manual, o que destaca a tecnologia envolvida.  “O Brasil desempenha um papel importante no financiamento do comércio; no entanto, o acesso ao crédito internacional é um desafio significativo, especialmente para as PMEs. Esse projeto piloto surge como uma solução para resolver esse problema”, diz Diego Consimo, Diretor da LATAM na XDC Network e representante da TradeFinex no Brasil. “Mais uma vez, a XDC Network se destaca como uma plataforma robusta para tokenização, fornecendo soluções de blockchain escaláveis e eficientes que facilitam o gerenciamento contínuo de ativos digitais e a conformidade com os padrões regulatórios globais”, acrescenta.

  • Desvendando o futuro financeiro do Brasil: o impacto do ‘Buy Now, Pay Later’ no país

    Dentre as muitas transformações trazidas pela era digital para o mercado, a forma como realizamos transações financeiras está entre as principais. Neste cenário, não podemos deixar de abordar uma das mais recentes e promissoras inovações no campo: o “Buy Now, Pay Later” (BNPL). Para Rodrigo Tognini, CEO e c-ofundador da  Conta Simples , a modalidade de pagamento está redefinindo as experiências de compra e os modelos de negócio em todo o mundo. Não à toa, uma pesquisa da Global Data revela que o valor global transacionado por meio do formato atingiu US$120 milhões só em 2021. O estudo ainda indica que esse número deve aumentar para US$576 milhões até 2026.  No Brasil, o conceito também está começando a ganhar tração, prometendo revolucionar tanto o varejo quanto o cenário B2B. Isso se deve à sua abordagem flexível, que permite aos consumidores adquirirem produtos ou serviços e adiarem o pagamento para um momento posterior, geralmente dividindo o valor total em parcelas acessíveis.  O que muda em relação aos outros modelos de pagamento "O BNPL não só proporciona um maior poder de compra aos clientes, como também oferece uma alternativa aos métodos tradicionais de parcelamento. Seja em termos de estrutura ou nos próprios benefícios oferecidos, a ideia do modelo foge dos padrões convencionais por otimizar a experiência do público em todos os sentidos", afirma Tognini. Os boletos, por exemplo, podem ser burocráticos e demorados tanto para os consumidores quanto para os vendedores, enquanto os cartões de crédito tendem a ser onerosos devido às taxas e à demora no recebimento. Por outro lado, o BNPL elimina esses obstáculos, automatizando ações manuais, diminuindo custos e fazendo com o que banco assuma o risco de crédito.  "E ainda podemos ir além do mercado de consumo. No contexto B2B, menos de 10% dos pagamentos das empresas são realizados por meio de cartões de crédito, mas os  boletos e transferências bancárias ainda são as modalidades preferidas das companhias", comenta o CEO da Conta Simples. O BNPL pode oferecer uma alternativa inovadora para os desafios causados por essas modalidades. Ao integrar este modelo aos sistemas existentes, as companhias trazem um frescor para suas áreas financeiras, com operações mais eficientes e adaptadas aos objetivos estratégicos da organização. Ou seja, é possível melhorar uma gama de aspectos ligados à área, como o fluxo de caixa e pagamentos em si, além de garantir uma boa gestão de recursos. Consequentemente, menos imprevistos surgem ao longo da trajetória da empresa e o crescimento de mercado se torna mais sólido. Impactos no PIX No território nacional, o BNPL também pode ser impulsionado pelo Pix. Ao aproveitar a rapidez e a conveniência deste sistema de pagamentos, as transações são processadas de maneira mais ágil e transparente, proporcionando benefícios adicionais tanto para os clientes quanto para os comerciantes. Todas as etapas são concluídas instantaneamente, eliminando a necessidade de esperar pelo processamento e aumentando a liquidez para as empresas. Tognini comenta que o formato também traz alguns desafios: "Educar os consumidores sobre as vantagens e precauções é o maior deles, já que muitas pessoas ainda desconhecem a modalidade e não sabem como realizar uma adoção responsável". O público precisa entender seu fluxo de caixa e os impactos financeiros de adiar os pagamentos, enquanto os comerciantes devem estar cientes dos riscos e das oportunidades associadas ao modelo.  Com essa compreensão e aceitação da modalidade, não há dúvidas de que o BNPL continuará a transformar o futuro financeiro do Brasil. "É um formato inclusivo, eficiente e sustentável, que ajuda a todos os envolvidos no setor a alcançarem seus objetivos de forma justa e eficaz", finaliza Tognini. *

  • Consumidor ganha nova ferramenta para quitar débitos

    De olho em números de abril de 2024 da Serasa que mostram que 73,5 milhões brasileiros estão inadimplentes, a Qista reforça parceria com a Bem Quitado para consolidar uma nova alternativa para renegociar dívidas. Desde março, o acordo entre as duas empresas permite quitar pagamentos em atraso ao mesmo tempo em que se compra produtos oferecidos na plataforma da Bem Quitado. Atenta às melhores soluções financeiras para pessoas físicas e jurídicas, a Qista aposta no sistema inovador idealizado pelo parceiro de negócios. “Queremos simplificar processos, facilitar a vida dos usuários e lhes oferecer opções que realmente façam sentido. Ainda mais se pudermos melhorar prazos e taxas incluindo recursos como o FGTS ou bens como garantia. Isso explica o interesse em estender a possibilidade desenvolvida pela Bem Quitado para parte dos nossos clientes”, destaca Lucio Maklin, da área de cobranças da Qista. Para ele, “as perspectivas com o acordo são animadoras e a tendência é que os valores renegociados e o volume de adesões aumentem no decorrer dos meses”. O cofundador da Bem Quitado Diego Setra explica que o processo acontece em basicamente de duas etapas. A primeira bem parecida com qualquer renegociação entre consumidor e credor intermediada por uma plataforma. A outra forma permite ao endividado quitar a pendência ao mesmo tempo em que não deixa de consumir. O item escolhido só precisa estar na plataforma da Bem Quitado. “A Bem Quitado oferece uma assessoria de recuperação de crédito digital, e o cliente ainda recebe produtos disponíveis na plataforma da empresa. A empresa usa a margem de negociação obtida na venda do produto para fazer a quitação do valor da dívida diretamente com o credor. O novo pagamento pode ser feito à vista pelo Pix, boleto ou cartão de crédito parcelando em até 12x”, detalha Setra. Balanço e perspectivas Em pouco mais de 90 dias de parceria entre as duas empresas quase 7% dos 4.600 consumidores elegíveis para ativar o gatilho da renegociação via compra de produtos seguiram em frente e deram continuidade ao processo. O montante total transacionado foi de R$ 280 mil, média em torno de R$ 930 por cliente. “Esse valor médio é relativamente alto se levarmos em conta que corresponde a quase 70% do salário-mínimo no Brasil, porém fica abaixo do endividamento médio no país em pouco mais de R$ 1.400. Mesmo assim, costuma ser bem-visto pelos credores que recebem à vista”, compara Setra. “Essa prática minimiza riscos, ainda mais se levarmos em conta que, na média, o brasileiro costuma deixar de pagar dívidas renegociadas em 10 vezes a partir da quarta parcela”, avalia. “O novo sistema ainda estimula os negócios das plataformas de vendas e renegociações e permite ao consumidor quitar de uma vez sua pendência e ainda adquirir um produto que teria a compra postergada em nome de primeiro quitar o pagamento em atraso”, recorda Setra. “Além disso, notamos, neste período, um predomínio de aceite por parte de homens/mulheres, 36% deles na faixa etária entre 18 e 40 anos com pendências nos segmentos de empréstimo pessoal clean e contratos renegociados”, conclui Leonardo Grapeia, CEO da Qista. Esse perfil poderá sofrer algum tipo de variação nos próximos meses com a intenção da Bem Quitado de expandir a variedade de ofertas de móveis, eletrônicos, eletrodomésticos, roupas, calçados e artigos para pets. A meta é elevar a lista de opções dos atuais 7 mil para 20 mil tipos de produtos, incluindo alimentos. “Essa perspectiva seria ainda mais relevante na tarefa de fazer a diferença no dia a dia dos clientes e contribuir para que alcancem novas perspectivas. Evidente que ao trocar a dívida para uma pendência com a Qista, é preciso levar em conta os meses de parcelamento e o quanto essa quantia interfere no orçamento. E em caso de novas dificuldades, o melhor caminho é tentar renegociar”, indica Grapeia. A renegociação da dívida via compra de um produto da plataforma também pode ser  terceirizada  por meio da iniciativa chamada  Dá uma Moral . “Para isso, basta que o endividado acesse a plataforma, entre com o processo de renegociação e indique um amigo para receber um cupom com o passivo. Quando a pessoa acionada avançar com a compra, o valor será usado pela Bem Quitado para liquidar a dívida inicial. O comprador não saberá o total em atraso nem mesmo quem é o credor”, detalha Setra.

  • alt.bank migra operação de cartões para Pismo

    O alt.bank , fintech responsável pelo novücard  - único cartão de crédito que aumenta automaticamente o limite conforme o uso -, acaba de migrar sua operação de cartões de crédito gratuitos para a Pismo em apenas cinco meses. O alt.bank foi criado em 2019 pelo anglo-americano Brad Liebmann, com o objetivo de trazer práticas de empréstimos justas e transparentes para o mercado brasileiro de cartões de crédito. A fintech escolheu a plataforma nativa em nuvem da Pismo para impulsionar suas operações e expandir a gama de serviços disponíveis aos seus clientes através das credenciais Visa. “Para permitir a entrega dos serviços que estamos criando, é necessária uma tecnologia flexível, atualizada e confiável. Achamos na Pismo a parceira ideal", afirma Brad Liebmann, fundador e CEO do alt.bank . O projeto aconteceu sem dependência da processadora anterior e sem interrupção dos serviços para os consumidores finais. “Na plataforma da Pismo selecionamos os microserviços que fazem sentido para nossa operação e não precisamos entrar em fila para desenvolvimentos, como fazíamos antes. Desta forma, a migração aconteceu em tempo recorde”, conclui o executivo. O novücard é o primeiro cartão no Brasil a oferecer um limite de crédito dinâmico que aumenta automaticamente mês a mês à medida que as contas são pagas pontualmente e de forma integral. Aproveitando a plataforma da Pismo, a fintech planeja lançar várias novas funcionalidades para o novücard – algumas das quais serão inéditas no Brasil – até o final do ano. “O alt.bank está simplificando o acesso a produtos financeiros para os seus clientes. Para isso, a eficiência da operação é um aspecto crítico de sucesso”, afirma Rodrigo Melato, VP global de vendas e sucesso do cliente da Pismo. “Por meio da oferta de tecnologia de ponta em pequenos blocos, o cliente escolhe o que faz sentido para sua operação. A Pismo oferece mais de 600 endpoints, que ajudam a manter custos sob controle e deixam o cliente com autonomia para gerenciar a sua operação”, finaliza. O alt.bank é o emissor de cartão de crédito direto que mais cresce no Brasil e recebeu mais de $30 milhões em investimentos, liderados pela Union Square Ventures, de Nova York. Este é o primeiro investimento na América do Sul para a USV, considerada a investidora Série A mais bem-sucedida do mundo. No coração do alt.bank está seu motor de crédito GUARD – o mais preciso do Brasil – que também é usado por outros credores brasileiros através de parcerias. A Pismo foi adquirida pela Visa International no início deste ano e continua com um papel fundamental na transformação e modernização do cenário do segmento financeiro. A Pismo oferece capacidade de processamento ampla em core-banking e processamento de cartões por meio de APIs nativas em nuvem.

  • Open Finance nos empréstimos: saiba como funciona e as vantagens de aderir ao sistema financeiro aberto

    O Open Finance, ou sistema bancário aberto, está revolucionando o setor financeiro ao permitir o compartilhamento dos dados de clientes entre as instituições autorizadas pelo Banco Central, como bancos e fintechs. Este conceito também está oferecendo um acesso mais transparente aos produtos bancários, redefinindo a maneira como as pessoas lidam com os serviços que lhes são oferecidos — inclusive os empréstimos. De acordo com a pesquisa "Endividamento", conduzida pelo Serasa em colaboração com o Instituto Opinion Box, uma estatística preocupante vem à luz: 44% das solicitações de serviços financeiros, incluindo empréstimos pessoais, são negadas aos cidadãos de baixa renda. Esses números refletem uma realidade desafiadora para muitos brasileiros, onde a obtenção de crédito se torna uma tarefa árdua.  A falta de acesso ao crédito é ampliada pela percepção limitada de risco das instituições financeiras.  Essas descobertas destacam a importância do Open Finance, que busca oferecer soluções mais inclusivas e acessíveis, proporcionando transparência e oportunidades equitativas no sistema financeiro. Diferentemente do sistema tradicional, em que os dados estão fragmentados e muitas vezes isolados em uma instituição, o Open Finance permite que os consumidores tenham controle sobre seus próprios dados e decidam com quem desejam compartilhá-los. Assim, os bancos e fintechs têm acesso ao perfil desse usuário com base no seu histórico, e podem oferecer serviços mais adequados e até personalizados, combatendo a dificuldade apresentada pelos números. “Ao aderir ao sistema aberto, os clientes podem autorizar o acesso às suas informações financeiras por várias instituições ao mesmo tempo, facilitando a comparação das melhores condições de empréstimos. Isso significa menos papelada, menos tempo gasto e uma experiência mais conveniente no geral, facilitando a avaliação e permitindo que o usuário tome uma decisão estratégica com muito mais clareza”, explica Rogério Cardozo, diretor-executivo da Simplic . Por outro lado, o acesso a dados tão completos permite que uma instituição financeira vá além da recusa de um banco tradicional quando o cliente não se adequa aos padrões exigidos, oferecendo um serviço alternativo mais compatível com a situação do solicitante.  “Ele possibilita uma análise mais precisa desse perfil, o que pode resultar em taxas de juros mais competitivas e condições de empréstimo mais favoráveis. Ao ter acesso a um panorama completo das finanças do cliente, as instituições são capazes de fazer uma avaliação mais precisa de sua capacidade de pagamento e oferecer soluções sob medida. O sistema aberto pode revelar que mesmo aquela pessoa que não atende os requisitos para obter um empréstimo tradicional tem potencial de se tornar um cliente”, continua Cardozo. Abaixo, o especialista traz as principais vantagens de aderir ao sistema financeiro aberto: Mais transparência A escolha pelo compartilhamento dos dados financeiros está sob o controle dos próprios usuários; então, eles têm total visibilidade de com quem estão compartilhando suas informações. Esses dados compartilhados também permitem que as instituições tenham uma visão mais ampla e clara dos hábitos e do histórico financeiro dos clientes, resultando em uma análise de risco mais precisa. Para os clientes, isso se traduz em mais segurança no processo e melhores ofertas de crédito. Mais eficiência O compartilhamento de dados facilita o processo de solicitação de empréstimos, reduzindo a burocracia e o tempo necessário para obter aprovação. O compartilhamento de dados facilita o processo de solicitação de empréstimos, reduzindo a burocracia e o tempo necessário para obter aprovação. Com menos documentos físicos para enviar e menos etapas para seguir, assim os clientes podem obter respostas mais rápidas das instituições financeiras. Mais competitividade e personalização Como diversas instituições têm acesso aos dados compartilhados, isso incentiva a competitividade entre elas. Com uma análise mais precisa do perfil do solicitante, as companhias podem prever riscos com muito mais precisão e entender as necessidades individuais e capacidades financeiras.  Assim, o Open Finance viabiliza taxas de juros personalizadas — que podem ser mais baixas do que as oferecidas ao público geral —, com condições de empréstimo mais favoráveis.  “Aqueles que optam por aderir ao sistema financeiro aberto estão colhendo os benefícios de uma abordagem mais moderna e conectada às necessidades de cada brasileiro, de forma exclusiva”, finaliza Cardozo.

  • Como usar criptomoedas no dia a dia e integrá-las facilmente em sua rotina?

    Há alguns anos, as criptomoedas eram vistas como uma curiosidade tecnológica, algo distante e complexo. No entanto, nos últimos anos, elas ganharam uma adoção cada vez maior, tornando-se uma realidade mais presente em nosso cotidiano. A principal razão por trás deste crescimento é a natureza descentralizada e segura das criptomoedas. Além disso, a crescente simplicidade e facilidade proporcionadas pelas exchanges têm facilitado o acesso e o uso dessas moedas digitais, permitindo que mais pessoas participem desse mercado de forma prática e segura. Elas são baseadas em tecnologia blockchain, que elimina a necessidade de intermediários financeiros tradicionais, como bancos. Isso torna as transações mais rápidas, baratas e acessíveis a qualquer pessoa com acesso à internet. Hoje, é possível utilizar criptomoedas em uma ampla variedade de situações do nosso dia a dia. Vamos explorar algumas das principais aplicações: Pagamentos e Compras Uma das aplicações mais evidentes das criptomoedas é a realização de pagamentos. Cada vez mais empresas, de gigantes do comércio eletrônico a pequenos estabelecimentos, estão aceitando criptomoedas como forma de pagamento. Isso permite que os clientes realizem transações de maneira rápida, segura e sem a necessidade de intermediários. Existem também tecnologias como a Lightning Network, que facilitam micropagamentos instantâneos com Bitcoin, e alguns serviços oferecem cartões, permitindo que os usuários gastem suas criptomoedas em qualquer lugar que aceite cartões tradicionais. Com o surgimento de soluções como o cartão cripto Bitybank , é possível receber cashback em diversas criptomoedas ao fazer compras cotidianas, oferecendo uma maneira prática e vantajosa de usar cripto no dia a dia, como meio de pagamento automático. Emitido pela Mastercard, o cartão pode ser utilizado em mais de 100 milhões de estabelecimentos pelo mundo. No primeiro mês, os usuários ganham 1% de cashback, podendo aumentar essa porcentagem até 10% ao convidar amigos e realizar mais compras, com o cashback sendo pago na criptomoeda de sua escolha, assim como reais, se desejar. “O cartão cripto Bitybank é uma ótima opção para quem busca uma maneira fácil e segura de usar suas criptomoedas no dia a dia.” afirma Erilton Marques, diretor de produtos do Bitybank. Investimentos e Poupança As criptomoedas também se tornaram uma opção atraente para investimentos e poupança. Muitos investidores têm alocado parte de seus portfólios em criptoativos, buscando aproveitar a volatilidade e o potencial de valorização deste mercado. Além disso, algumas plataformas de criptomoedas oferecem opções de staking, permitindo que os usuários "emprestem" suas criptomoedas e recebam recompensas em troca. Isso se assemelha a uma poupança tradicional, mas com taxas de retorno geralmente mais atrativas. Serviços Financeiros Descentralizados (DeFi) O ecossistema das criptomoedas também abriu caminho para o surgimento dos serviços financeiros descentralizados (DeFi). Esses serviços permitem que os usuários realizem empréstimos, trocas de ativos, seguros e outras atividades financeiras sem a necessidade de intermediários tradicionais. Plataformas DeFi oferecem acesso a serviços financeiros de maneira mais transparente, eficiente e inclusiva, especialmente para aqueles que têm dificuldade de acesso ao sistema financeiro tradicional. Aplicações Descentralizadas (dApps) Além das aplicações financeiras, as criptomoedas também têm impulsionado o desenvolvimento de aplicações descentralizadas (dApps) em diversas áreas, como jogos, redes sociais, mercados de previsão e muito mais. Essas dApps são construídas sobre a tecnologia blockchain, oferecendo recursos inovadores e uma maior privacidade e segurança para os usuários. Desafios e Perspectivas Futuras Apesar dos avanços significativos, a adoção generalizada das criptomoedas ainda enfrenta alguns desafios, como a volatilidade do mercado, a complexidade tecnológica e a necessidade de uma maior regulamentação. No entanto, à medida que a tecnologia evolui e a aceitação pública aumenta, é provável que as criptomoedas se tornem cada vez mais integradas ao nosso dia a dia. “Em um futuro próximo, será cada vez mais comum utilizarmos criptomoedas para realizar pagamentos, investir, acessar serviços financeiros e até mesmo interagir com aplicações descentralizadas” afirma Erilton Marques.

  • Z.ro Bank recebe autorização do Bacen para atuar como Instituição de Pagamentos emissora de moeda eletrônica

    O Z.ro Bank, techfin especializada em criar soluções financeiras inovadoras para empresas, com foco em Pix, Câmbio e Cripto, acaba de receber autorização do Banco Central para atuar como Instituição de Pagamento (IP), na categoria emissor de moeda eletrônica. Com a licença, o Z.ro passará a ser um participante direto do Pix, eliminando intermediários do sistema, o que confere maior autonomia, agilidade e margem aos negócios. A companhia prevê encerrar 2024 com uma receita líquida de aproximadamente R$ 100 milhões, cerca de 100% a mais que o ano anterior, mantendo ainda um alto nível de margem Ebitda, próximo dos 50%.   “Esse passo estratégico é importante, pois agora teremos uma fonte de receita extra oferecendo nossa infraestrutura de pagamentos para outras empresas de pagamentos que não são IPs ou participantes indiretos do Pix. Além da flexibilidade para desenhar produtos sob medida, nossos clientes também podem esperar serviços com preço ainda mais competitivo”, comemora Edísio Pereira Neto, CEO do Z.ro Bank .   No primeiro trimestre do ano, o Z.ro Bank superou em 10% a receita e em 15% o Ebtida estimado, e vem investindo bastante na profissionalização da governança, contratando profissionais requisitados, além de consultorias e auditorias buscando transparência ao mercado. “Além de consultorias renomadas como Xsfera, GMS e BT Law, concluímos com sucesso a auditoria das demonstrações financeiras, sem nenhuma ressalva da KPMG, uma das maiores empresas de auditoria do mundo, isso reforça nosso posicionamento de transparência aos nossos clientes, sócios e investidores”.   Este ano, a empresa pretende ultrapassar os R$ 50 bilhões em transações, crescendo sete vezes a base de clientes. “Os números desse início de ano são resultado de um investimento em diversos eventos e feiras no mundo. Participamos de eventos em Londres, Dubai, Lisboa, Rio de Janeiro e São Paulo, focando na aproximação de novos clientes e, consequentemente, do aumento do volume operado”, sinaliza Edísio. Em 2023, a techfin fundada no Recife superou a barreira dos R$ 22,5 bilhões processados em Pix, câmbio e criptomoedas, aumentando em 1.200% sua receita líquida.

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