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- Você dirige bem? Se sim, estes seguros podem ser os melhores para você e para seu bolso
O dia 2 de novembro de 1896 foi um dia muito importante na história, pois foi o dia em que foi lançado o primeiro seguro automotivo. A empresa Londoner Accident Corporation criou um seguro no valor de 2 euros que garantia ajuda aos proprietários de veículos desde que o acidente não fosse causado por cavalos assustados. Hoje, o seguro de automóveis é um produto financeiro muito importante, pois ele dá cobertura a uma série de danos que podem ocorrer envolvendo carros, motos, caminhões, ônibus, e claro, os pedestres. O seguro de automóvel nada mais é do que um contrato firmado entre o proprietário de um veículo e uma seguradora, no qual o proprietário paga uma taxa para que possa ser ressarcido em possíveis prejuízos, todos estes previstos na apólice, ao veículo, como roubo, acidentes e danos pessoais ou a terceiros. O valor do seguro possui todo um cálculo, que considera o valor do automóvel, como também todos os riscos envolvidos. Em um cenário de baixa educação financeira e contas apertadas, infelizmente muitos carros não possuem seguros. De acordo com um levantamento da CNseg, 70% dos veículos não possuem seguro no Brasil. Novos modelos de seguros Com a evolução da tecnologia e o surgimento das fintechs, novos modelos de negócios aparecem também no mercado dos seguros, tornando o produto que parecia muito engessado em algo muito mais personalizado, inclusive tendo valores variando em função do perfil do motorista. Por exemplo, a fintech Thinkseg possui um seguro chamado Pay Per Use. Nele, o motorista tem um seguro mensal e paga pelo uso. São cobrados alguns centavos por quilometro rodado, e, conforme algum serviço for necessário, aí sim este será cobrado. Outra modalide que vem crescendo cada vez mais são os seguros que beneficiam os bons motoristas (também chamado de Pay Per Drive). A fintech Darwin Seguros possui um app que capta o comportamento do motorista e gera um score de 1 a 100. Quanto melhor a pontuação, menor será o valor do seguro. A fintech também possui o esquema que quem dirige menos paga menos, muito útil, por exemplo, para quem faz home office. A Justos Seguros também possui seguro mais barato para quem dirige bem. A fintech também possui um app que irá medir o comportamento do motorista, numa escala de 1 a 100.
- Entenda como as Contas Digitais estão transformando o mercado financeiro
O Brasil é “um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, como diria Jorge Ben Jor. Porém, infelizmente nem tudo são flores por aqui. Apesar do país possuir um clima muito agradável e estar ‘imune’ de grandes catástrofes naturais, como por exemplo terremotos, um ponto é muito preocupante: a desigualdade social e a falta de acesso aos serviços financeiros básicos por boa parte da população. Porém, como veremos, as contas digitais estão contribuindo para este cenário melhorar. Nosso país é o quinto maior do mundo em extensão territorial, com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, e o sexto país com a maior população, com mais de 211 milhões de habitantes. Este território gigantesco e este grande número de pessoas acabam virando um grande desafio. Muitas destas pessoas vivem em áreas periféricas sem acesso a uma série de itens básicos, como por exemplo os serviços bancários. Os "Desbancarizados" Desbancarizado(a) é a pessoa que optou por não ter ou não utilizar uma conta bancária. Dentre os motivos para isso, uma pesquisa do Instituto Locomotiva, para quase metade das pessoas é o de não confiar nos bancos, e 29% dizem preferir lidar com dinheiro em espécie. A Brink’s e a Fundação Dom Cabral possuem um levantamento que mostra que 38,5% dos brasileiros não possuem contas em bancos, número que é maior entre as mulheres (43,4%) do que entre os homens (33,2%). Em relação às regiões, o Nordeste tem a maior incidência, com 47,1% da população. Do ponto de vista da Economia, isto traz algumas consequências. A principal é que estas pessoas, justamente por não estarem inseridas na economia formal, não terão acesso à serviços financeiros como empréstimos, cartão de crédito e financiamentos. De acordo com o Instituto Locomotiva, esta população faz girar R$ 347 bilhões por ano. Muitas pessoas até gostariam de ter acesso aos serviços financeiros, porém, seus municípios não possuem agências. De acordo com dados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, 44% dos municípios brasileiros não possuem agências bancárias. Inclusão Financeira A Pandemia, apesar de todos a parte negativa que gerou para o todo o planeta, trouxe um ponto positivo: ela acelerou a inclusão financeira. Isto aconteceu por conta do Auxílio Emergencial, que, de acordo com um levantamento da Mastercard, foi recebido por mais de 66 milhões de pessoas, pago no aplicativo Caixa Tem. Além da pandemia, a tecnologia também vem contribuindo muito com a inclusão financeira, por meio das fintechs. De acordo com um levantamento feito pelas empresas Cinnecta, Zanzar e iDOOH, os moradores dos bairros periféricos da cidade de São Paulo estão cada vez mais interessados nos bancos digitais. Por exemplo, alguns bairros da zona Leste apresentam interesse em serviços digitais acima de 54%, enquanto bairros de zonas mais nobres, como por exemplo da zona Oeste, possuem percentuais inferiores a 40%. Este levantamento mostra que os principais interesses se dão em função da baixa (ou até mesma inexistente) cobrança de tarifas. Além disso, a agilidade e a desburocratização também são fatores que conquistam as populações de áreas periféricas. Portanto, seja por conta dos menores custos e serviços mais práticos, ou seja simplesmente pela falta de acesso aos bancos, as contas digitais ganham cada vez mais adeptos. E o cenário para as empresas não seria diferente, nunca foi tão fácil abrir conta digital pj. Hoje, os empreendedores não precisam mais se preocupar em ir até agências físicas, tudo pode ser resolvido pela internet.
- O curioso caso da fintech que empresta limites de cartão de crédito
Uma das grandes características do movimento fintech é a criação de novos tipos de soluções, inexistentes no mercado, e cobrindo algumas "lacunas" deixadas pelas insitituições financeiras tradicionais. Veja o caso das contas digitais. Há 10 anos atrás ninguém imaginava que pudessem existir bancos nichados, como por exemplo bancos específicas para as mulheres (LadyBank), bancos das comunidades negras (Afro Bank, Conta Black e Banco Afro), o banco dos gamers (Banco Gamer), dentre vários outros casos! Na modalidade de crédito as fintechs também trouxeram soluções bem inovadoras. Veja a modalidade P2P Lending, regulamentada pelo Banco Central como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP). Quem poderia imaginar que quem está buscando um empréstimo poderia conseguir este com outras pessoas, de maneira coletiva, ao invés do modelo de empréstimos tradicionais, com as instituições financeiras? Outro exemplo é o empréstimo com garantia. Esta modalidade também se “transoformou” com as fintechs, já que, algumas delas, ao invés dos modelos tradicionais com garantia de imóveis ou veículos, passam a possibilitar o uso do celular como garantia. VirtusPay: emprestando limite do cartão de crédito e parcelando compras no boleto A VirtusPay foi criada em 2017 e possibilita que seus usuários façam compras parceladas em em até 15 vezes sem o cartão de crédito, através do boleto. Isto acaba se tornando uma grande atração para muita gente, afinal de contas, o brasileiro gosta muito de parcelar suas compras (79% das pessoas, de acordo com o SPC Brasil), porém, nem todo mundo tem limite ou o cartão de crédito para conseguir este parcelamento. Em cima do valor da compra e em função do número de parcelas escolhidas, é aplicada uma taxa de juros de 3,9% a 7,5%. Além disso, a VirtusPay também tem uma solução para quem tem limite do cartão de crédito sobrando. Trata-se do “Acelera Pontos”, uma forma que as pessoas “emprestam” seus limite e acabam recebendo milhas/pontos por isso. Porém, o cenário acabou se tornando, no mínimo, delicado, para a fintech. Na última quinta-feira (14), a VirtusPay comunicou diversos clientes que emprestavam o limite de seus cartões que não realizaria o pagamento das faturas em aberto que deviriam acontecer no dia seguinte, fato que levou vários destes clientes a entrarem na Justiça. A fintech já se pronunciou dizendo que está trabalhando para conseguir regularizar a situação, porém, para os clientes que passaram por este problema, a tranquilidade ainda está bem distante. Conforme nosso levantamento, o Brasil conta hoje com mais de 1.600 fintechs. Desde as primeiras fintechs até o de hoje, muitas prosperaram, mas também existem vários casos de descontinuidades, falências e problemas judiciais. Isto nos mostra como é importante conhecer bem sobre a empresa na qual estamos colocando nosso dinheiro e, mais do que isso, verificar a reputação das mesmas, seja por meio das redes sociais, Reclame Aqui, Play Store e o próprio site da Fincatch. Nunca colocar todos os ovos na mesma cesta é uma das regras das finanças que também se replicam para o mundo das fintechs. Estamos sujeitos a riscos, porém, buscar formas de mitigá-los acaba sendo algo muito importante para nosso dinheiro. Aguardemos para ver cenas dos próximos capítulos envolvendo a VirtusPay.
- Formas de pagamento: como oferecer as melhores opções para seu negócio e para seu cliente?
A tecnologia está cada vez mais interligada ao mundo das finanças e, inclusive nos meios de pagamento, ela é responsável, cada vez mais, por novos hábitos e preferências. Por exemplo, de acordo com um levantamento da FIS, o número de pessoas que relataram queda nos pagamentos usando dinheiro pulou de 36% para 47%. De acordo com um levantamento da Zoop, R$ 40 bilhões de dinheiro em espécie deixaram de circular no Brasil entre janeiro e outubro de 2021. Já uma pesquisa da CNDL feita no ano passado mostra que é muito importante que estabelecimentos comerciais aceitem diferentes formas de pagamento. Por exemplo, nas lojas físicas, a ordem de pagamentos mais utilizados é: cartões de débito (32%), crédito (30%) e dinheiro (25%). Já o Banco Central possui uma página especial que mostra as estatísticas de meios de pagamento. Em quantidades, no quarto trimestre de 2021 o Pix já superava todas as outras formas, seguido pelo cartão de débito e cartão de crédito. Isto mostra também, cada vez mais, o fortalecimento do Pix e de carteiras digitais como forma de pagamento. Numa pesquisa feita pela Mastercard, 86% dos brasileiros dizem já ter usado pelo menos um meio de pagamento digital nos últimos 12 meses e 94% disseram que utilizarão nos próximos 12 meses. Cada meio de pagamento tem sua particularidade e é importante que o negócio conheça seu cliente e quais são as suas formas de pagamento preferidas. Algumas formas são mais positivas para o negócio, como por exemplo o próprio pix e o dinheiro, afinal, são recebimentos "instantâneos" e sem taxas. Porém, outras formas são preferidas pelo consumidor, como por exemplo o cartão de crédito, que possibilita parcelamentos, pagamentos de faturas só no mês seguinte. No caso dos cartões, o estabelecimento comercial terá taxas envolvendo estas transações, que, num primeiro momento, podem parecer injustas e desnecessárias. Contudo, são taxas envolvendo o risco da operação e que lidam com o mercado de crédito. No final das contas, é importante que o negócio entenda como estas taxas funcionam, precifique corretamente seus produtos e busque as opções com melhores taxas. Com o surgimento das fintechs, o mercado brasileiro não está mais restrito apenas a algumas maquininhas e plataformas de pagamentos. Existem diversas opções que tornaram o mercado mais concorrido e levam melhores condições aos usuários. Quer conhecer mais quais são estas diversas soluções? Visite nosso site e acesse a categoria Meios de Pagamento que você terá está relação completa! Reforçando, busque atender as demandas de seus clientes, mas, ao mesmo tempo, encontrar opções que funcionem bem e que tenham o melhor custo-benefício para seu negócio.
- Nubank anuncia duas importantes mudanças na conta digital
O Nubank é uma das fintechs mais queridas dos brasileiros. O "roxinho", apelido que gnahou por conta da sua cor, foi criado em 2013, num primeiro momento apenas com um cartão de crédito desvinculado de bancos. Naquele ano, o empreendedor David Vélez, que morava em São Paulo, precisou abrir uma conta bancária, porém teve uma experiência muito ruim. Neste cenário, o Nubank foi criado para trazer a melhor experiência bancária possível para seus clientes. "Revoluções" no sistema financeiro O Nubank foi um dos grandes pioneiros de grandes transformações no sistema financeiro. A primeira delas foi justamente através da criação de um cartão de crédito, num primeiro momento desvinculado de qualquer banco, sem tarifas e focado, principalemnte, em gerar uma boa experiência ao usuário. E tudo isso por meio do aplicativo! Ainda no cartão, veio também outra grande novidade: o Rewards. Diferente dos programas de milha tradicionais, o Nubank trouxe a possibilidade dos usuários "apagarem" valores de suas faturas, através do acúmulo de pontos. Também surgiu a possibilidade de antecipar parcelas, com a recompensa de ganhar descontos. O "roxinho" foi caindo nos braços das pessoas e acabou construindo uma legião de fãs. Novas soluções foram sendo adicionadas aos poucos, contribuindo com a proposta de valor da empresa. Num segundo momento, veio a possibilidade de transformar apenas o cartão de crédito em uma conta digital. Antes mesmo do Pix existir, a conta já veio com a proposta de ser isenta de taxas, inclusive para a realização de TEDs. Outra grande novidade que surgiu junto com a conta digital foi a possibilidade do saldo da conta corrente render automaticamente. Em outras palavras, todo o dinheiro que o usuário deixasse em sua conta corrente do Nubank passava a render automatamente 100% do CDI, ganhando, inclusive, da Poupança. Dentro desta conta, foi criado também o "Dinheiro Guardado", uma espécie de cofrinho que separava o dinheiro principal, da conta corrente, para ser investido, podendo ter maiores rendimentos conforme aumentava-se o prazo de vencimento da aplicação. Alterações importantes Uma das grandes demandas dos usuários em relação ao "Dinheiro Guardado" era da possibilidade de separar os investimentos em diferentes "caixinhas", pensando nos objetivos. E o Nubank resolveu atender! A partir do dia 25 de Julho o Nubank lança as "Caixinhas". O usuário poderá dar nomes diferentes para cada uma, de acordo com a finalidade do seu investimento, e definir quanto de dinheiro vai guardar em cada uma. Cada uma das Caixinhas terá diferentes possibilidades de rendimento, pré sugeridas de acordo com seus objetivos, indo desde opções com rendimento todos os dias úteis a 100% do CDI, até a um fundo com potencial de rendimento acima de 100% do CDI ao longo do tempo. E a segunda grande mudança é em relação ao rendimento automático da conta corrente: o rendimento automático da conta e no Dinheiro Guardado vai continuar, mas de um jeito diferente, já que apenas o dinheiro que permanecer por mais de 30 dias vai render 100% do CDI automaticamente todos os dias úteis. Desta forma, o dinheiro de novos depósitos que ficar por mais de 30 dias na conta ou no Dinheiro Guardado terá rendimento de 100% CDI. No 31º dia após o depósito, você terá à disposição o rendimento total que esse valor teve nesses 30 primeiros dias. Após esse período inicial de 30 dias, o valor passa a render todos os dias úteis.
- Conheça 7 fintechs que te 'inserem' no mercado financeiro dos EUA
As fintechs contribuem, cada vez mais, por um mercado financeiro sem fronteiras. Até pouco tempo atrás, não existiam muitas altertantvias para brasileiros abrirem contas internacionais ou investir em ativos de outros países. Com a consolidação das fintechs em nível global e a modernização do sistema financeiro, já existem várias formas de estar presente no mercado financeiro dos EUA sem ser um residente ou cidadão norte-americano. Confira abaixo algumas destas soluções: Avenue Solução: corretora de valores que possibilita que brasileiros invistam nos EUA. Possui também conta bancária em dólar, com cartão de débito internacional (Avenue Banking). Taxas: Abertura de conta: R$ 0 Manutenção de conta: R$ 0 Saque (EUA): US$ 2 + taxas regionais Depósito EUA: US$ 8 Depósito internacional: US$ 14 Retirada EUA: US$ 25 Retirada internacional: US$ 45 IOF: 0,38% (investimentos), 1,1% (criptoativos) e 1,1% (banking) Corretagem: Até 10 corretagens mensais grátis. Finalizadas as 10 corretagens grátis, o valor será o descrito na tabela de preço padrão usada para o plano com corretagem. Passfolio Solução: conta corrente em dólar com cartão de débito internacional, ações dos EUA sem corretagem e negociação de cripto simplificada. Taxas: Abertura: grátis Manutenção: grátis Depósitos e saques em BRL: 1,9% + IOF (1,1%) Transferências para contas bancárias nos EUA: US$ 10 Transferências de contas bancárias dos EUA: grátis Saques: grátis Corretagem: 10 ordens gratuitas por mês Cripto: 0,5% spread Saque TED: 1,9% + R$ 2,00 + IOF Conta Global - C6 Bank Solução: Trata-se de uma alternativa muito interessante para quem quer ter uma conta corrente em dólar ou para quem está indo para os EUA e gostaria de ter um cartão de débito para realizar suas compras ou fazer saques. Além do cartão físico, há também o cartão virtual, para compras online. A conta também possibilita o recebimento e o envio de remessas internacionais. Taxas: Abertura de conta: o custo de abertura de conta e de emissão de cartão de débito internacional é de US$ 30 tanto para Conta Global Dólar quanto para a Conta Global Euro. Esse valor será convertido para reais na cotação oficial do dia e será descontado da sua conta corrente do C6 Bank no Brasil. Clientes que possuem cartão C6 Carbon ou investimentos a partir de R$ 20 mil em CDBs C6 Bank estão isentos desta tarifa. IOF: o IOF de envio de remessa é de 1,1% por transferência. O IOF de retorno é de 0,38%. Transferências: para cada ordem de envio a tarifa é de US$ 30, e para recebimento, a tarifa é de US$ 15. Tarifa de inatividade: O C6 Bank cobra US$ 10 para a Conta Global Dólar e Euro, caso nenhuma operação seja feita na sua conta Global durante 12 meses. Clientes Carbon estão isentos desta tarifa. Saque: US$ 5 por saque. Nomad Solução: A Nomad é uma fintech que oferece a abertura de conta bancária nos EUA para não residentes. A Conta Internacional possui um cartão de débito internacional (físico e virtual) e possibilita a realização de operações de câmbio e transferências. A conta corrente global também coloca os fundos e bolsas dos EUA ao alcance dos brasileiros, garantindo a diversificação da carteira e uma boa rentabilidade. Com a Nomad, você ainda consegue investir em carteiras compostas por ETF, ações e outros ativos internacionais cuidadosamente selecionados. Taxas: Spread: 2% IOF: 1,1%, cobrado apenas na hora de depositar dinheiro na conta. Abertura e manutenção: R$ 0 Taxa de administração: valor é cobrado apenas de quem opta por investir em mercados globais. Essa cobrança, no entanto, é de apenas 1% ao ano, valor acrescido sobre o total investido. BS2 Go! Solução: Conta Internacional em dólar e cartão de débito internacional. É possível fazer recebimento e envio de dólar, envio e recebimento de ordens de pagamentoe transferência entre mesma titularidade. Taxas: IOF: 1,1% a cada conversão instantânea de Real para Dólar Transferências: US$ 12 por operação de envio ou recebimento de ordem Conta Multimoeda Wise Solução: conta digital para envio de dinheiro, cartão de débito internacional Global Account - Banco Inter Solução: É uma conta 100% digital que possibilita envio e recebimento de dólar. Possui um cartão de débito internacional. Taxas: Abertura: R$ 0 Manutenção: R$ 0 Inatividade: R$ 0 IOF: 1,1% Spread: variando entre 0,60% a 1,5%
- Conheça plataforma de gestão jurídica que usa a Inteligência Artificial
O uso da Inteligência Artificial já rompeu o conceito de inédito no Brasil e no mundo pois já é uma realidade em uma gama de tarefas, inclusive as do cotidiano, quando precisamos executar alguma atividade como quando entramos em contato com alguma empresa para resolvermos um problema, ou quando pedimos informações para a nossa assistente virtual ou até mesmo ao utilizarmos um aspirador robô, esses são apenas alguns tipos de procedimentos casuais que fazem uso da IA. O diferencial entre as Inteligências Artificiais é como elas são desenvolvidas, qual seu nível de profundidade, quais bancos de dados são utilizados para o aprendizado e quais recursos são possíveis com a sua aplicação. A qualidade e efetividade do resultado depende basicamente desses pilares. Atenta a uma carência do jurídico corporativo, foi que a advogada Karla Capela fundou o KOY, uma plataforma de gestão jurídica com Inteligência Artificial, automatizando e acelerando fluxos internos dos jurídicos corporativos e trazendo de forma muito interativa inferências sobre orientações de eventos judiciais, fazendo isso usando conceitos modernos como o de gêmeo digital e de gamificação. Karla é pioneira no uso de IA para solução de problemas da área jurídica, sendo reconhecida pela IBM Global como uma das 35 líderes globais por seu pioneirismo de Inteligência Artificial para a área jurídica. Tendo como enfoque as rotinas jurídicas das corporações, o KOY, que atende em todas as áreas do direito, utiliza IA para tornar a parceria jurídico financeira estratégica e com olhar para fortalecimento de caixa e diminuição de contingências, aperfeiçoando (através de dados) os provisionamentos jurídico contábeis, tornando mais transparente o passivo judicial e alinhando o horizonte dessas duas áreas complementares e extremamente relevante nas corporações possibilitando uma performance inédita. Na prática, a aplicação da IA permite que o jurídico corporativo seja uma área estratégica com o olhar voltado para a área financeira, já que através dos seus recursos tecnológicos é possível visualizar todos os processos e suas características: possibilitando uma due dilligence permanente e extremamente fácil de ser e acompanhada nos dashboards interativos da plataforma. O KOY utiliza informações mineradas nos bancos de dados públicos da justiça, não havendo a possibilidade de manipulação de dados, o que possibilita o output eficiente de inferências e orientações táticas sempre orientadas à área financeira. “Enxergamos a área jurídica por um outro prisma, como um oceano de oportunidades até agora não utilizado de forma eficiente pela área financeira das corporações. E a partir dessa nova visão nossa plataforma é capaz de apontar processos aptos a descontingenciamento e a indicar de forma antecipada incidentes que causam um resultado negativo na área financeira, tudo isso usando IA, garantindo segurança e compliance com os dados para gerar um output eficiente e assertivo analisando milhares de processos diariamente”. O KOY tem crescido de forma extremamente sustentável e orgânica, e conta com a análise mensal de mais de 1.200.000 milhões de novas movimentações, gerando milhares de novas orientações todos os dias, o que tem atraído clientes de peso líderes em suas áreas de atuação.
- Conheça banco digital brasileiro que quer revolucionar acesso a contas digitais para imigrantes
Zero burocracia para abrir uma conta em mais de 15 países. Essa é a proposta do Move Pay, novo banco digital voltado para imigrantes, lançado na Irlanda pelo empresário Tiago Mascarenhas, CEO do Grupo SEDA – que inclui agência de intercâmbios no Brasil, uma escola de idiomas em Dublin, capital irlandesa, entre outros negócios. Além de desburocratizar diversos processos, o novo banco permite a criação de uma conta online antes mesmo que os viajantes saiam de suas casas. Considerado como o primeiro banco digital para imigrantes, o Move Pay foi desenvolvido para ajudar todos aqueles que enfrentam uma dificuldade constante de quem se muda para o exterior: abrir uma conta bancária. “Começar uma vida no exterior não é fácil. Eu mesmo tive essa dor no início da minha jornada na Europa. Por isso, o Move Pay foi pensado para descomplicar esse processo, trazendo diversas facilidades para o dia a dia do expatriado”, compartilha Mascarenhas. O negócio conta ainda com a co-fundação do italiano Lucca Tortato, Eduardo Thieves e do brasileiro Bruno Vecchio, que são ex-intercambistas Na Irlanda . Disponível em vários países da América Latina, Oriente Médio, Europa e Ásia, os imigrantes podem já chegar em seu destino com uma conta bancária aberta. Para isso, basta preencher um cadastro com nome, endereço do país de naturalidade, e-mail, telefone e número de passaporte. Não há cobrança de nenhuma tarifa ou mesmo a necessidade de um depósito inicial. “Normalmente, os imigrantes precisam de um comprovante de endereço no exterior para conquistar um emprego e, como nosso banco é certificado, simplificamos esse processo”, explica. Disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana, o grande diferencial do Move Pay está, justamente, nesse processo de autenticação certificado pelo Banco Central da Irlanda. Conta ainda com seguro saúde para trazer mais tranquilidade e praticidade ao imigrar, opção de seguro matrícula para estudantes a um custo mais acessível e transações internacionais para mais de 160 países, com taxas reduzidas e inteligência artificial acoplada em todos os planos. Com o banco, o expatriado consegue fazer qualquer tipo de movimentação, como receber salário, pagar contas em débito automático, poupar e até fazer remessas de dinheiro para o exterior com taxas mais competitivas. “Nós sabemos muito bem que o começo da vida no exterior não é fácil. Nossa ideia é simplificar a rotina de todas as pessoas que estão partindo para um novo desafio”, destaca. Experiência não falta. O Grupo SEDA foi fundado em 2009, na Irlanda, por Mascarenhas, e hoje conta com diversos negócios. Além de grande conhecimento do mercado brasileiro e irlandês, a empresa vem firmando parcerias em vários países. No caso do Move Pay, por exemplo, a equipe de tecnologia está dividida entre Espanha e Inglaterra. Operações e jurídico, ficam na Lituânia. O compliance está entre Inglaterra e Irlanda, onde fica a sede. Boa parte dos negócios do Grupo nascem de um laboratório de empreendedorismo, em Dublin, que incentiva os imigrantes a abrirem seu próprio negócio no país. “Acreditamos que a nossa experiência compartilhada é fundamental para oferecer todo o suporte necessário para quem está começando a vida em um país estrangeiro. Esse é o propósito que nos move”, orgulha-se. Até o momento, o Move Pay recebeu um investimento de € 50 mil euros. E isso é só o começo. A empresa busca a expansão em vários países, como Espanha, Portugal, Turquia e Índia, além de novos produtos, como conta empresarial, crédito estudantil e crédito para compras com até três meses sem juros. A expectativa é faturar mensalmente € 1 milhão de euros já nos seis primeiros meses de operação. Com lançamento previsto para agosto, os interessados já podem realizar seu pré-cadastro na plataforma, disponível no link https://movepay.eu/. “Morar no exterior não precisa mais ser sinônimo de complicação financeira. Vamos trabalhar duro para que os imigrantes consigam abrir suas contas sem empecilhos e de forma agilizada, podendo desfrutar de sua experiência sem nenhuma dor de cabeça”, finaliza Mascarenhas.
- O que é o Ethereum e como ele funciona? Descubra!
O Ethereum é uma das criptomoedas mais populares e que ocupa o segundo lugar em tamanho, ficando atrás somente do Bitcoin, que se tornou sinônimo de criptomoeda. As criptomoedas criaram muita controvérsia, Alguns as consideram o próximo sistema de pagamento do mundo e outros a veem apenas como uma bolha especulativa. Independente disso, vamos falar sobre o que é o Ethereum e como ele funciona. O que é Ethereum? Criado por 8 cofundadores, o Ethereum fez sua estreia no mercado no ano de 2015. A criptomoeda ou plataforma é chamada Ethereum, enquanto a unidade monetária individual é chamada de ether (2 ether, 17 ether, etc). O Ethereum opera em uma rede de computadores descentralizada, ou livro-razão distribuído chamado blockchain, que gerencia e rastreia a moeda. Imagine o blockchain como um recibo de cada transação que já ocorreu na criptomoeda. Através do blockchain, os negociadores de criptomoedas podem trocar dinheiro sem a necessidade de um intermediário, como o banco central. O Ethereum também permite que os usuários façam transações quase anonimamente, mesmo que a transação fique registrada publicamente no blockchain. O que o Ethereum faz? O Ethereum pode alimentar uma série de aplicativos que oferecem uma ampla gama de funções: Moeda Com uma carteira de criptomoedas, você pode enviar e receber ether ou pagar por bens e serviços, se a moeda digital for aceita como pagamento. Algumas plataformas também permitem que você guarde suas moedas em uma carteira digital, para que você possa torná-las menos expostas a hackers, em teoria. Contratos inteligentes Esses contratos funcionam como uma espécie de aplicativo que é executado automaticamente quando as condições do contrato são atendidas. Sem a necessidade de permissão. Aplicativos descentralizados O Ethereum potencializa aplicativos digitais que permitem aos usuários jogar, investir, enviar dinheiro, rastrear um portfólio de investimentos, seguir as mídias sociais e muito mais. Tokens não fungíveis Esses tokens podem ser alimentados pela Ethereum e podem permitir que artistas ou outros vendam arte ou outros itens diretamente aos compradores usando contratos inteligentes. Finanças descentralizadas Ao usar o Ethereum, algumas pessoas podem evitar o controle centralizado (do governo) sobre a movimentação de dinheiro ou outros ativos. Com todas essas utilidades, pode ser mais preciso pensar no Ethereum como um token que alimenta vários aplicativos do que uma criptomoeda que permite que os usuários enviem dinheiro uns aos outros. Ethereum é um bom investimento? O Ethereum aumentou significativamente nos últimos anos, então aqueles que compraram e mantiveram anos atrás se saíram bem. Mas, ao invés de focar apenas no preço, é importante entender aonde você está investindo. Isso pode parecer trivial, mas é a principal diferença entre ações e criptomoedas. Uma ação é uma propriedade fracionária de um negócio, portanto, seu desempenho ao longo do tempo se deve ao sucesso contínuo desse negócio. Se a empresa aumentar seu lucro, é provável que suas ações acompanhem esse crescimento ao longo do tempo. Em contraste, o Ethereum e a maioria das outras criptomoedas populares não são apoiadas por nada. A única coisa que segura o preço é o otimismo de outros investidores. A especulação é a única coisa que eleva o preço do Ethereum e outras criptomoedas. Por esse motivo, entre outros, investidores mais conservadores, como Warren Buffett e Luiz Barsi não tocam em criptomoedas. Você deve comprar ou minerar Ethereum? Se você deseja especular sobre o Ethereum, é simples comprar e negociar a criptomoeda em uma plataforma de negociação. Você pode acessar o mercado de cripto 24 horas por dia e o cálculo do lucro é simples: você lucra quando vende moedas mais caras do que quando comprou. Mas se você está pensando em minerar Ethereum, precisa pensar como um empresário. Você terá que investir quantias significativas de dinheiro em plataformas de mineração para poder produzir a criptomoeda e, em seguida, terá que gastar eletricidade cara à medida que a minera. Você também precisará estudar os números para ver se faz sentido financeiro para você fazer o investimento inicial e manter sua operação funcionando. Com o Ethereum mudando para um sistema de prova de participação, ele não precisará mais de mineradores. Em vez disso, os validadores supervisionarão o sistema e validarão as transações de criptografia. É por isso que um desenvolvedor do Ethereum recomenda não investir em mais nenhum equipamento de mineração. No final, é mais fácil comprar Ethereum do que minerá-lo e requer menos esforço. Ainda pode haver potencial de lucro na mineração de criptomoedas, mas você terá que avaliar se os custos compensam. Conclusão Os especuladores podem investir diretamente em criptomoedas como o Ethereum, mas também podem investir nas empresas que podem lucrar com uma mudança para moedas digitais. Independente da criptomoeda que você estiver negociando, é vital entender os riscos, incluindo a perda potencial de todo o seu investimento. Se você deseja experimentar essa modalidade arriscada, aconselho que não invista mais do que pode perder.
- O que faz uma aceleradora de fintechs?
Você já ouviu expressão startup? O significado literal seria “empresa emergente”. Porém, a maioria das definições não veem startups como qualquer tipo de empresa, mas sim as empresas inovadora com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores, que define uma startup como um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza. Desta forma, as startups acabam se inserindo em praticamente todos os segmentos: healthtechs (saúde), edtechs (educação), martechs (marketing), agrotechs (agronegócios) e, claro, fintechs (finanças). As dificuldades enfrentadas por startups As startups enfrentam uma série de dificuldades, por estarem inseridas em um ambiente de incertezas, com ideias disruptivas e com recursos limitados (humanos, financeiros e materiais). Dores envolvendo, por exemplo, como transformar a ideia em uma solução, burocracia para abertura da empresa, juros altos na tomada de crédito e alto custo de capital, falta de procesoss e cultura organizacional bem definidos, falta de sócios qualificados são muitos comuns. Inclusive, um conceitom muito comum entre as startups é o chamado "Vale da Morte". Boa parte das pequenas empresas vão à falência nos primeiros anos, número que é ainda mais acentuado entre as startups. De acordo com a Fundação Dom Cabral, 25% das startups morrem no primeiro ano e 50% já estão mortar até o 4º ano de vida. Desta forma, o "Vale da Morte" é definido por Howard Love como uma curva em formato “J” em mostra todas as etapas que a startup passa em direção ao sucesso, conforme a imagem abaixo: Aceleradoras de startups Visto a existência destas dificuldades enfrentadas pelas startups e, em paralelo, o grande potencial de darem altos retornos, surgem os programas de aceleração. Uma aceleradora é uma organização cuja finalidade é oferecer condições para o desenvolvimento de outras empresas após a criação de um projeto ou enquanto ainda elas estiverem em período de crescimento. Os objetivos são analisados podem ser atingidos com o auxílio de um programa de mentoria sobre o negócio e a sua gestão. O formato da metodologia aplicada, o período de aceleração e os valores investidos não são os mesmos para todos os projetos. Mas os resultados sim, tendo em vista que a startup amadurece e se torna mais estável quando sai do programa. Afinal, nesse momento ela recebeu suporte para o seu crescimento, os mentores auxiliaram na busca de investimentos e a construção de networking. A Fincatch, por exemplo, já passou por alguns programas de aceleração, como o LIFT (do Banco Central em conjunto com a FENASBAC), Nexus, Distrito Ignite, InovAtiva Brasil, e, nesse momento pela Baita. Programa de Aceleração Baita - Turma 2022 A Baita é uma Aceleradora de startups brasileira, formada por uma equipe altamente experiente, apaixonadas pela vida e pelo novo, inspiradas por valores pessoais, sempre olhando para o futuro da tecnologia e do mundo. Além da Fincatch, algumas fintechs como a iCertus, Antecipa Fácil. DNA Financeiro e ReCB já passaram pelo programa. A Baita está com inscrições aberta para a Turma 2022 do Programa de Aceleração. Acesse AQUI e faça sua inscrição. São 6 meses de aprendizado profundo, onde o protagonismo e propósito de cada empreendedor, suportado por métricas e metas permitirão uma jornada sólida e sustentável rumo ao crescimento.
- Qual é o melhor sistema de gestão financeira para salões de beleza?
Fazer a gestão de um salão de beleza ou uma barbearia pode ser um grande desafio e é extremamente necessária. Em boa parte dos casos, este tipo de negócio lida com vários aspectos que precisam ser bem administrados: financeiro, vendas, estoque, agendamentos e comissões. Além de todos estes desafios, a pandemia complicou ainda mais a vida dos profissionais desta área. De acordo com dados da Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), feito no início de 2021, 47% dos profissionais da área da beleza alegaram ter muita dificuldade para manter o negócio de pé, e, até aquele momento, 5% já haviam fechado as portas. Segundo as estimativas da associação, em um ano de pandemia, mais de 375 salões de beleza faliram. Estes fatores reforçam a importância da gestão do negócio. Porém, a vida do empreendedor dono de um salão de beleza ou barbearia pode ser muito corrida, com recursos financeiros, humanos e tempo escassos, o que necessita de soluções práticas, intuitivas, integradas e com bom custo benefício. É aí que entram algumas soluções totalmente digitais, e na nuvem, que facilitam a vida do empreendedor. Preparamos abaixo uma seleção com sistemas exclusivamente voltados para o setor de salão de beleza e barbearia. LaPag É um sistema que oferece agenda online, controle de estoque, relatório financeiro, abertura e fechamento de comanda, cadastrar seus cliente e profissionais. A solução ajuda a economizar em impostos, com o repasse dos pagamentos de forma automática para os profissionais envolvidos, baseado na lei do salão parceiro. Há também um módulo que possibilita o adiantamento de recebimentos. One Beleza Existem duas soluções disponíveis: a One Lite e a One Premium. A One Lite possui Gerenciamento financeiro completo do seu negócio, com cálculo de comissões, emissão de comandas online, relatórios completos e detalhados das transações e fluxo de Caixa. Já a One Premium One Premium é o sistema ideal para gestores que estão à frente de salões e barbearias com necessidades maiores em gestão. Belasis O controle financeiro possui os mídulos contas a receber, contas a pagar, fluxo de caixa? Tudo pelo aplicativo. Calcule comissões em um clique e receba pelos serviços no momento em que seus clientes agendam. A solução também conta com agendamento online e marketing automatizado. Há também a Belasis Pay, conta digital que possibilita receber pagamentos com maquininha de cartão, antecipar recebíveis e fazer a divisão de pagamentos. AZ Soluções Solução que conta com controle de estoque, agenda, fluxo de caixa e tudo o que você precisa para revolucionar a rotina do seu negócio de beleza. Beauty O Sistema Beauty pode ser usado por salões de beleza, barbearias e clínicas & SPAs. Há o módulo de agendamento e o módulo financeiro para cálculo automático de comissões, fluxo de caixa e controle financeiro. Trinks Sistema simples e completo que reúne: agendamento de serviços 24h; divulgação; relacionamento e fidelização de clientes; gestão de contas a pagar, fluxo de caixa, e muito mais. Qual é o melhor sistema? Depende! Todas as soluções acima são ótimas soluções que atendem especificamente os salões de beleza. Além destas, outras soluções, que vão desde planilhas até sistema de gestão financeira tradicionais também podem ser utilizadas. O empreendedor precisa avaliar qual a sua real necessidade, verificar as funcionalidades e o custo-benefício. Para isso, testar as soluções é sempre bem vindo!
- O que é uma fintech de crédito?
Muita gente pensa que fintechs são "apenas" bancos digitais. Porém, no universo fintech, além dos bancos digitais, existem diversas outras categorias, afinal de contas, quando falamos de fintechs, estamos falando de soluções que unem finanças e tecnologia, podendo oferecer serviços bem variados, como emprésitmos, cartões, seguros, investimentos, controle financeiro, câmbio, dentro outros. Ou seja, todo banco digital é uma fintech, mas nem toda fintech é um banco digital. Fintechs de crédito: uma necessidade para o mercado O mercado de crédito aqui no Brasil sempre foi um mercado muito concentrado e que nem sempre atendia a todos, por conta das restrições, burocradias ou até taxas elevadas. As fintechs de crédito nasceram para ser soluções 100% digitais, oferecendo diferentes tipos de crédito de modo mais rápido, fácil, com menos burocracias e, se possível, com melhores condições. Desta forma, empréstimos pessoais, consignados, empréstimos com garantias, financiamentos e linhas de crédito para empresas passaram a ser oferecidas por plataformas digitais. Porém, o mercado de crédito, seja ele digital ou não, exige uma série de proteções e adequações. Num primeiro momento, as fintechs de crédito utilizavam o modelo de correspondentes bancários. Este modelo é definido pelo Banco Central como o modelo que tem uma empresa contratada por instituições financeiras para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários desta insituição. Ou seja, trata-se de uma empresa não bancária responsável por mediar instituições financeiras e clientes. Este modelo acabou sendo uma forma muito interessante de diversas fintechs conseguirem se inserir no mercado de crédito, porém, sem oferecer diretamente o crédito, mas sim intermediando operações. Seguem alguns exemplos de fintechs que atuam como correspondentes bancários: a55, Biz Capital, Bom pra Crédito, bxblue, Simplic, Open Co, NoVerde, pravaler, provu. Com o crescimento do movimento, o Banco Central precisou criar regulações específicas, viabilizando os modelos de negócios de crédito por parte destas soluções digitais. Assim, em 2018, com as resoluções 4.656 e 4.657, surgiram dois modelos de crédito para as fintechs, além do formato de correspondentes bancários: a Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimos entre Pessoas (SEP). A Sociedade de Crédito Direto (SCD) é definida como uma instituição financeira que tem por objeto a realização de operações de empréstimo, financiamento e de aquisição de direito creditório exclusivamente por meios eletrônicos, com utiliação de recursos financeiros que tenham como origem o capital próprio. São exemplos de SCD's: Creditas, QI Tech, agrolend, Accredito, Credifit. Já a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) é uma instituição financeira que tem por objeto a realização de operações de empréstimo e de financiamento entre pessoas por meio de plataformas exclusivamente eletrônicas. Essas plataformas, também conhecidas como P2P Lending, possibilitam que pessoas emprestem dinheiro para outras pessoas e empresas, recebendo juros por isso. De acordo com a resolução, o credor não pode contratar com um mesmo devedor, na mesma SEP, operações cujo valor nominal ultrapasse o limite máximo de R$15.000,00. São exemplos de SEP's: Mova, Nexoos, emcash, Bullla. Com a evolução do mercado de crédito, por parte das fintechs, novos modelos acabam aparecendo, como por exemplo empréstimos com garantia de celular, antecipação de recebíveis com bonificações para empresas sustentáveis, dentre vários outros. Quer conhecer mais sobre estas soluções? Visite a categoria Crédito lá no nosso site e confira!