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- Conheça 9 Casas de Análises Independentes de Investimentos
A maior parte da população ainda escolhe a Caderneta de Poupança como lugar para investir seu dinheiro. Sem dúvidas é uma aplicação tradicional e segura, porém, muito em função disso, por conta da relação Risco x Retorno, os ganhos que ela dá não são dos melhores. Isso se agrava ainda mais no cenário atual, no qual a taxa básica de juros, a Selic, está em seu menor patamar na história. E não é só a Poupança que “sofre” com a Selic em baixa. Outras aplicações de renda fixa, como CDB, LCI, LCA, Tesouro Direto e fundos de renda fixa também acabam tendo suas rentabilidades reduzidas com as quedas da Selic. O investidor que escolhe esses títulos, de uma maneira geral, não perde dinheiro, já que, na Renda Fixa, a ideia é, depois de um prazo, receber de volta o valor aplicado com o acréscimo dos juros. Ou seja, a chamada rentabilidade nominal, sempre aparece positiva. O que acontece é que, quando considerada a inflação, a rentabilidade real (que é justamente a rentabilidade nominal descontada da inflação) pode ser negativa. Isso significa que o investidor, mesmo aplicando o seu dinheiro, perdeu poder de compra. Então, aquele investidor que estava acostumado em ganhar um bom retorno com essas aplicações mais conservadores começou a perceber quedas sucessivas, e, em alguns casos, rentabilidade real negativa. E para voltar a poder ter ganhos mais expressivos, este investidor precisou aumentar o seu apetite ao risco, buscando investimentos de renda variável, como ações, fundos imobiliários e fundos multimercado. Mas vale reforçar, como aumentou-se o risco (o que pode trazer retornos mais altos), aumenta-se a chance de perder dinheiro. Para administrar bem esse risco, entra no jogo a importância da Educação Financeira, da diversificação e das estratégias. Acontece que muita gente não tem os conhecimentos, o ferramental ou tempo para isso, e uma das soluções, é a de buscar a ajuda de terceiros. Uma das opções são as próprias instituições financeiras e seus profissionais. Existem diversos gerentes e agentes autônomos por aí, que podem ajudar na escolha dos investimentos. Boa parte dos bancos e corretoras também disponibilizam as suas carteiras sugeridas. Acontece que nestes casos, pode haver um conflito de interesses, com indicações apenas de produtos próprios ou que gerem comissões. Foi aí que surgiu a possibilidade das análises de empresas e profissionais que não representam nenhuma destas instituições financeiras, com o surgimento das casas de análises independentes de investimentos, também chamadas de casas de Research. Com a redução das taxas pagas pela renda fixa e o aumento de pessoas interessadas na bolsa de valores, estas casas começaram a ver o mercado crescer para elas. Elas fazem análises de dados, de risco, financeira e de mercado, buscando oferecer uma ótima solução para seus clientes. Hoje, existem diferentes modelos, mas boa parte delas oferecem assinaturas de relatórios e carteiras recomendadas, além da produção de conteúdos no formato de cursos, ebooks, podcasts e artigos. E não é qualquer um que pode montar estas casas de análises e comercializar suas carteiras. O profissional que faz as análises e indicações precisa estar devidamente certificado, de acordo com as regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários. Costumam trabalhar nestas casas de análises economistas, gestores, consultores financeiros e investidores experientes. A partir das suas especialidades, eles montam suas respectivas análises e carteiras. É possível encontrar análises dos mais variados tipos de investimentos: renda fixa, fundos de investimento, ações, fundos imobiliários, criptoativos e mercado internacional. Os serviços oferecidos costumam envolver a análise de risco e retorno dos ativos, análise do cenário econômico, recomendação de aplicações e análise da volatilidade do mercado. Abaixo, listamos as principais casas de análises: Empiricus Research A Empiricus é uma das casas de análises pioneiras no Brasil, fundada em 2009. A casa optou por um marketing agressivo, que contribuiu para sua popularização e crescimento acelerado no número de clientes. Porém, este mesmo marketing também acabou causando alguns efeitos negativos, como foi o caso da Bettina Rudolph. Em algumas oportunidades, este marketing chegou a ser considerado abusivo por parte da CVM. De acordo com o site da própria empresa, eles possuem mais de 350 mil assinantes, uma equipe composta por 30 especialistas e 24 assinaturas diferentes. As assinaturas incluem análises e relatórios sobre ações, criptomoedas, renda imobiliária e fundos de investimento. As assinaturas anuais começam com parcelas mensais de R$ 18 e vão até R$ 330. A equipe de analistas é liderada pelo Felipe Miranda, e conta com mais 16 pessoas. Suno Research A Suno surgiu em 2016 e foi ganhando espaço com seus conteúdos e com a excelente plataforma. Possui 9 assinaturas diferentes, algumas com opções de plano mensal, anual ou trianual. As análises e carteiras são sobre ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e mercado internacional. As assinaturas anuais começam com parcelas mensais de R$ 9,90 e vão até R$ 249,83. Na parte de conteúdos extras, a empresa tem ebooks, livros, minicursos, cursos online e notícias. A empresa é liderada pelo Tiago Reis. Nord Research A Nord nasceu em 2018 a partir de um desdobramento de ex-membros da Empiricus. Ela possui 17 tipos de assinaturas, que começam com mensalidades de R$ 5 e vão até R$ 840, com formato de assinatura anual ou para 3 anos. Os investimentos analisados são ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e renda fixa. Na parte de conteúdos extras, a empresa tem a newsletter. A equipe de analistas é composta por 10 pessoas, lideradas pelo Bruce Barbosa. Eleven Financial A Eleven foi fundada em 2015. Atualmente possui 10 diferentes assinaturas, para pessoas físicas e empresas, que possuem planos anuais com mensalidades de R$ 49 até R$ 2.084. As análises incluem ações, fundos imobiliários, fundos de investimento e renda fixa. O time de analistas é composto pelo estrategista chefe Adeonato Volpi Netto e outros 16 analistas. Levante Ideias Criada em 2018, a Levante possui 15 assinaturas anuais, com mensalidades indo de R$ 21,90 até R$ 1.078,68. Existem análises sobre ações, fundos de investimento, fundos imobiliários e tesouro direto. Na parte de conteúdo extra, a empresa tem artigos, manuais de investimentos e cursos. A equipe atual é composta por 5 analistas, liderados pelo Rafael Bevilacqua. Ohr A Ohr busca oferecer análises embasada na metodologia Value Investing Brasil. Os planos variam a partir do patrimônio sugerido para investir, que vai de R$ 5 mil até R$ 2 milhões. São 6 planos que custam de R$ 10 a R$ 180 por mês. Além dos relatórios, a empresa tem conteúdos na forma de artigos, cursos, ebooks e livros. Inversa A Inversa tem 9 especialistas em sua equipe e 10 séries diferentes para assinatura, envolvendo criptomoedas, ações, fundos e renda fixa. Os preços das mensalidades vão de R$ 9,90 até R$ 291. Capitalizo A Capitalizo é uma casa de análises e recomendações de títulos de renda fixa, tesouro direto, fundos de investimento e bolsa de valores. A equipe é formada por três analistas responsáveis. São disponibilizadas 5 séries, com mensalidades que vão de R$ 15 até R$ 60. Exame Invest Pro A Exame Invest Pro é a casa de análises independentes do portal Exame. A equipe é formada por 8 especialistas e possui 17 assinaturas disponíveis. O valor da mensalidade vai de R$ 3,90 a R$ 249. E lembre-se, os analistas são devidamente certificados, mas ninguém tem uma bola de cristal para cravar o que acontecerá no futuro. Avalie as opções de casas independentes, e, aproveita para contrastar com as suas análises e análises gratuitas disponíveis nas corretoras. A partir disso você poderá formar a melhor carteira para o seu perfil e seus objetivos! Conheça mais sobre estas empresas lá na nossa plataforma!
- Qual é o melhor banco digital?
Você já percebeu que não faltam opções de contas digitais? Além dos bancos tradicionais, opções 100% digitais como Nubank, Banco Inter, Neon, C6 Bak, Original, BS2, PagBank, dentre outros, surgem como opções de contas bancárias. Neste grande número de opções, confira abaixo qual é a melhor opção para você. O Movimento Fintech Os bancos digitais são um dos vários tipos de categorias que formam o movimento fintech. Para quem nunca ouviu falar, fintech é uma palavra formada a partir dos termos finance (finanças) e technology (tecnologia), e é utilizado justamente para representar soluções que unem tecnologia e finanças. Além dos bancos digitais, existem outros tipos de fintechs, como por exemplo fintechs de crédito, investimentos, gestão financeira, seguros, meios de pagamentos, criptomoedas, dentre outas. Para você ter uma ideia, de acordo com levantamento da Distrito, o Brasil já conta com mais de mil fintechs. Bancos Digitais Na categoria bancos digitais encontram-se justamente as soluções que oferecem aos seus usuários uma conta com os principais serviços bancários: transferências, pagamentos, cartão de débito, extratos. Antes do surgimento destas contas, as pessoas costumavam ter contas apenas nos grandes bancos, que, muitas vezes, cobravam altas tarifas que não justificavam a má qualidade dos serviços e dos atendimentos. Com o crescimento do uso dos smartphones e a vinda das fintechs, a partir de 2008 começou-se a ter uma solução para este cenário. Hoje, de acordo com uma pesquisa feita pela fintech Quanto em parceria com a gestora Constellation, sete em cada dez brasileiros possui conta em fintech. O Paradoxo da Escolha Porém, ao mesmo tempo em que a grande quantidade de novas opções é super importante para trazer uma concorrência ao mercado, o grande número de opções pode ser um dificultador no processo de escolha. Como mostra Barry Schwartz em seu livro “Paradoxo da Escolha: por que mais é menos”, opções demais paralisam as pessoas. Qual é a melhor conta bancária? Justamente pelo grande número de opções, a resposta para a pergunta desta seção não é tão simples. Trata-se de uma pergunta tão relativa quanto a escolha de um carro. Para respondê-la, depende do que você considera importante e que está buscando. Por isso, para facilitar este processo de escolha, levante os pontos que você espera do banco: serviços, atendimento, interface, praticidade, taxas. Uma vez levantados estes dados, você pode dar foco em procurar as soluções que mais estejam enquadradas com os seus requisitos. E para te ajudar na escolha, a Fincatch é uma plataforma que centraliza as opções de contas digitais e permite que os usuários deem as notas em função da experiência que estão tendo. Portanto, aproveite para consultar e avaliar as soluções que mais te interessam! Você pode conferir sempre que quiser, em tempo real, o ranking dos melhores bancos digitais, na visão dos usuários.
- Conheça 14 fintechs que oferecem empréstimos com garantia de imóvel
Na hora de buscar um empréstimo, encontrar as opções que pesarão menos no bolso é muito interessante, não é mesmo? Em outras palavras, economizar com os juros acaba sendo algo muito bem-vindo para as finanças. O Risco de Crédito a relação Risco x Retorno O empréstimo sempre leva em consideração o risco de crédito da operação. Este risco engloba a possibilidade da inadimplência em uma transação financeira, popularmente conhecido como o “calote”. Operações de crédito com risco mais alto possuem taxas de juros mais elevadas, enquanto operações com risco mais baixo oferecem juros menores. Isto pode ser observado na relação Risco x Retorno, uma das principais relações do meio das finanças. Assim, isto ajuda a explicar o motivo das diferentes linhas de crédito terem taxas de juros diferentes. Linhas como o cheque especial e rotativo de cartão de crédito, que são operações mais pulverizadas e que não exigem garantias nem realizam grandes análises acabam tendo as taxas de juros mais altas do país, enquanto linhas de financiamento, por terem ativos como imóveis e veículos envolvidos na operação, e análises de crédito mais específicas, acabam oferecendo juros menores. As variações nas taxas de juros também aparecem entre diferentes pessoas e empresas: aqueles que possuem melhores históricos e garantias acabam tendo taxas melhores. O Score de Crédito, inclusive, é um mecanismo utilizado pelas instituições financeiras para classificarem o risco de crédito das pessoas e das empresas. Empréstimo com garantia de imóvel Empréstimos com garantia acabam oferecendo condições mais favoráveis do que empréstimos que não exigem garantia, justamente por conta da redução do risco de crédito. Portanto, se você está buscando um empréstimo, e possui um imóvel ou um veículo, acaba sendo muito mais interessante buscar o empréstimo com garantia ao invés, por exemplo, do empréstimo pessoal comum. E o brasileiro, cada vez mais, começa a perceber isso. De acordo com um levantamento feito pela fintech Pontte, a busca pelo crédito com garantia de imóvel, que também é conhecido como “home equity”, cresceu 62% no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. No caso da Pontte, nesta operações a maioria dos clientes são pessoas físicas (79%), com um tíquete médio de R$ 600 mil, e foram solicitados mais de R$ 3,9 bilhões, com taxa de empréstimos negados de 9%. O principal motivo destes pedidos de crédito foram: quitação de dívidas (26%), investimento no negócio próprio (21%), reforma da casa (10%), abertura de negócio próprio (10%), curiosidade (7%), imprevistos relacionados à pandemia (6%) e financiar os estudos (1%). Outros motivos somaram 19%. Confira abaixo algumas opções de fintechs que oferecem o empréstimo com garantia de imóvel: · Pontte Taxas: a partir de 0,79% ao mês Prazo: 60 a 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Empréstimo: até 50% do valor do imóvel Correspondente bancária: QI Sociedade de Crédito Direto SA · BCredi Taxas: a partir de 0,85% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 4 milhões (até 50% do valor do imóvel) Correspondente bancária: Banco Bari e BMP Money Plus Sociedade de Crédito Direto SA · Cashme Taxas: a partir de 0,85% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Carência de 12 meses Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 15 milhões (até 60% do valor do imóvel) · Ciclic Prazo: até 180 meses Carência de 90 dias Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 3 milhões (até 60% do valor do imóvel) Correspondente bancária: Banco do Brasil · Creditas Taxas: a partir de 0,79% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 3 milhões Correspondente bancária: CHP, Sorocred, Creditas e Socinal · LendMe Prazo: até 240 meses Empréstimo: R$ 100 mil a R$ 1,5 milhão (até 50% do valor do imóvel) Correspondente bancária: BMP Money Plus · Libra Crédito Taxas: a partir de 0,99% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Tipo de imóvel: residencial, comercial ou terreno · Best Prazo: até 240 meses Correspondente bancária: Banco Daycoval, Banco Santander, CashMe, Itaú, Pontte, Banco Bari, CHP, UCI, BV Financeira · Credihome Taxas: a partir de 0,74% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: R$ 200 mil a R$ 4 milhões Empréstimo: R$ 40 mil a R$ 2,4 milhões (até 60% do valor do imóvel) Tipo de imóvel: residencial Correspondente bancária: Bradesco, Itaú, Santander, Caixa, CHP · Kenlo Taxas: a partir de 0,89% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: R$ 200 mil a R$ 4 milhões Tipo de imóvel: residencial Aceita negativados: sim Empréstimo: R$ 50 mil a R$ 3 milhões · Banco Inter Taxas: a partir de 0,70% ao mês + IPCA Prazo: 24 a 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Tipo de imóvel: residencial ou comercial Empréstimo: a partir de R$ 30 mil (até 50% do valor do imóvel) · Netcrédito Taxas: a partir de 0,75% ao mês + IPCA Prazo: até 240 meses Valor do imóvel: a partir de R$ 200 mil Empréstimo: R$ 30 mil a R$ 4 milhões · Banco Bari Taxas: a partir de 0,70% ao mês + IPCA Prazo: até 180 meses Tipo de imóvel: residencial ou comercial Empréstimo: até 60% do valor do imóvel · Galleria Bank Prazo: até 240 meses Empréstimo: a partir de R$ 100 mil Correspondente bancária: BMP Money Plus Quer conhecer outras opções de fintechs de crédito? Confira a categoria Crédito lá no nosso site!
- Banco Central do Brasil concedeu autorização para a Peak Invest atuar como Instituição Financeira
A Peak Invest foi autorizada a operar como SEP (Sociedade de Empréstimo entre Pessoas) Instituição Financeira regulada pelo Banco Central do Brasil. Essa autorização é um grande avanço para nós e representa um passo importante na jornada da Peak, que deixa de operar como Correspondente Bancário. Como SEP a Peak segue a sua missão de conectar empresas e pessoas a investidores, porém agora diretamente, sem intermediários para emitir a operação, a Peak SEP será responsável por todo esse processo. Na prática, significa mais rapidez no processo e principalmente autonomia para lançar novos produtos de crédito e investimentos, incluindo operações estruturadas com garantia real. A operação da Peak SEP vai contribuir para a diminuição das taxas de juros para os tomadores e aumento do retorno aos investidores, além de ampliação na oferta de serviços financeiros para atender ainda melhor nossos clientes sem intermediários, com mais independência. O que é SEP – Sociedade de Empréstimo entre pessoas A instituição financeira “SEP” foi criada em abril de 2018, juntamente com a “SCD” (Sociedade de Crédito Direto) por meio da Resolução 4.656/2018, do Conselho Monetário Nacional (CMN) com o intuito de fomentar a oferta de financiamentos e empréstimos no país. Esse tipo de instituição opera primordialmente com recursos de terceiros, pode alocar até 5% do valor emprestado nas operações de crédito através da aquisição de cotas subordinadas em FIDCs (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) e Securitizadoras de Créditos, em resumo, a SEP opera na intermediação financeira em que os recursos financeiros são coletados de credores e direcionados aos devedores. A SEP é uma instituição financeira que precisa ser registrada no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e que tem como objetivo principal, a realização de operações de crédito e investimento, exclusivamente através de plataforma eletrônica. A SEP conecta investidores (credores) com tomadores de crédito, facilitando o acesso ao recurso financeiro, ao promover esse tipo de conexão sem intermediários, a SEP contribui ativamente para a redução das taxas de juros e aumento do retorno aos investidores. Para que uma fintech ou startup possa intermediar esse tipo de operação sem intermediários, é necessário obter a autorização do Banco Central do Brasil. Essa autorização está condicionada a um depósito compulsório de R$ 1 milhão, que é integralizado ao capital da empresa caso ela receba a aprovação. Esse capital mínimo deve ser mantido durante todo tempo de operação da SEP, que será auditada diretamente pelo Banco Central do Brasil. Diferentemente de uma Sociedade de Crédito Direto (SCD), as SEPs podem captar recursos do público para financiar suas operações, desde que esse montante esteja vinculado diretamente a operações de empréstimo. Além disso, as SEPs podem prestar outros tipos de serviços, como cobrança de crédito a clientes de terceiros, análise de crédito e até emissão de moeda eletrônica. Autorização do Banco Central do Brasil Em 2019, a Peak Invest solicitou junto ao Bacen a licença para atuar como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas, trata-se de um processo complexo e trabalhoso que exigiu o investimento de aproximadamente R$ 2 milhões entre depósito, tecnologia e assessoria jurídica. Durante o processo, que durou aproximadamente 18 meses, a Peak Invest apresentou capacidade técnica e tecnológica para operar como Peak SEP. E o que isso representa para nossos clientes e parceiros? Atuação da Peak Invest Correspondente Bancário – res. 3954 A Peak Invest já atuava no mercado como Correspondente Bancário através da Resolução 3.954, da CMN. Desta forma, as operações só poderiam ser emitidas em parceria com uma instituição financeira, ou seja, um intermediário que bancariza a operação e registra no sistema financeiro nacional. A utilização de um banco parceiro foi imprescindível para o início da operação da Peak Invest no modelo Peer to Peer, porém, como Correspondente Bancário, tínhamos diversas limitações com relação ao lançamento de novos produtos e registro de garantias colaterais. Como SEP, a Peak Invest ganha liberdade e autonomia para criar novos produtos de acordo com a necessidade de seus clientes. SEP – res. 4656 Com a regulamentação das SEPs em 2018, as fintechs autorizadas pelo Banco Central passaram a ter independência para executar e emitir suas operações sem a necessidade de estar vinculada a uma outra instituição. Através dessa autorização, a Peak Invest passa a operar como SEP, trazendo impactos muito positivos para os nossos clientes. Entre as vantagens: maior segurança para nossos clientes; mais oportunidades e melhores condições de crédito; mais segurança jurídica nas operações; taxas mais atrativas; menor custo de operação; maior agilidade nos processos; com a saída de intermediários, maior simplificação das operações; independência com mais autonomia. A Peak Invest já conectava os investidores às empresas em busca de capital. Desejamos sempre fornecer aos nossos clientes as melhores e mais justas taxas de juros, promovendo maior acesso ao crédito criando um ciclo de economia colaborativa, onde ambos os lados usufruem de um benefício em comum. Com isso, continuamos apoiando o crescimento das empresas e geramos uma rede de investidores diferenciados que buscam diversificação de portfólio em uma modalidade com mais de 50 mil investidores no Brasil. Com a aprovação da Peak Invest como SEP, desejamos expandir nossos serviços e garantir condições ainda mais vantajosas para nossos clientes. Você também pode fazer parte dessa história! Acesse a plataforma da Peak Invest e saiba mais como eles podem ajudar a alavancar seu negócio e contribuir para a diversificação dos seus investimentos!
- Fintech é um banco digital?
Toda fruta é um alimento, mas nem todo alimento é uma fruta. Começamos este artigo com um conceito muito importante da matemática, sobre conjuntos. Se você não gostava de matemática, talvez esteja pensando em parar de ler este artigo, mas aproveitamos este conceito justamente para responder a pergunta: “fintech é um banco digital?”. O que é uma fintech? Antes de respondermos a pergunta do título, é muito importante entender, afinal de contas, o que é uma fintech. A expressão fintech foi criada a partir da junção das palavras inglesas financial (financeiro) e technology (tecnologia). Ou seja, uma fintech é representada por uma solução que une finanças e tecnologia. De acordo com o Banco Central do Brasil, fintechs são definidas como empresas que introduzem inovações no mercado financeiro por meio do uso intenso de tecnologia, com potencial para criação de novos modelos de negócios. Elas atuam por meio de plataformas online e oferecem serviços digitais inovadores relacionados ao setor. Existem diversas categorias de fintechs: crédito, pagamento, gestão financeira, investimento, seguro, negociação de dívidas, câmbio e multisserviços. Apesar de ser um conceito já amplamente disseminado, não há uma definição oficial do que é uma fintech. Órgãos como o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até já criaram alguns normas sobre categorias de fintechs, como por exemplo empréstimos e investimentos, porém, não há uma definição universal sobre as fintechs. Uma das definições importantes criada pelo Banco Central é o das Instituições de Pagamentos (IP) ou conta de pagamentos. Estas não são bancos, mas sim contas digitais que podem ser utilizadas pelos clientes para realização de saques, pagamentos de contas e transferências. O que é um banco digital? Desde a Babilônia já aparecia o conceito de um banco: as pessoas iam até os templos para guardarem objetos de valor. Os sacerdotes não cobravam por este “serviço”, mas podiam emprestar uma parte deles para quem precisasse, em troca de algum pagamento. Posteriormente, com o surgimento do dinheiro, surgiram as figuras dos cambistas e dos prestamistas. Os primeiros faziam troca de moedas, enquanto os segundos faziam empréstimos. Na Idade Média, apareceu a figura do ourives. Tratava-se de pessoas que entregavam recibos às pessoas em troca do dinheiro que elas lhes davam para guardar. E, o interessante foi que várias pessoas começaram a usar este recibo para fazer pagamentos. A partir daí foram surgindo os bancos. Voltando para os tempos atuais, de acordo com o Banco Central, banco é um tipo de instituição financeira especializada em intermediar o dinheiro entre poupadores e aqueles que precisam de empréstimos. Além disso, ele também é responsável por custodiar (guardar) esse dinheiro e providenciar serviços aos seus clientes, como saques, investimentos e empréstimos. Com o passar do tempo, além do dinheiro físico, começaram a aparecer as modalidades mais “digitalizadas”, como as transferências, os cartões, caixas eletrônicos, internet e mobile banking e por aí vai. Ou seja, o dinheiro começava a ganhar um aspecto cada vez mais digital. Porém, as agências físicas, por um bom tempo, continuavam sendo extremamente necessárias para os correntistas dos bancos. Apesar de toda a digitalização, vários serviços ainda precisavam do atendimento físico para ser realizado. Mas esta chave virou. Com o avanço da tecnologia e o crescimento das fintechs, foram aparecendo os primeiros bancos digitais, que permitiam que os correntistas tivessem contas totalmente digitais, sendo que, muitas delas, nem sequer possuíam agências físicas. Nubank, Neon, PagBank, BS2, Banco Inter, C6, Cora, Conta Simples, Linker. Estes são só alguns dos exemplos de contas totalmente virtuais. E até mesmo alguns dos bancos tradicionais passaram a disponibilizar deste tipo de conta, visto que cada vez mais as pessoas estavam procurando isso. Inclusive, nos últimos anos, começa a ficar nítido um movimento dos bancos tradicionais com o fechamento de milhares de agências e a realocação de recursos para a parte de tecnologia. Mas afinal de contas, fintechs são bancos digitais? Finalmente respondendo a pergunta, e retomando a ideia dos conjuntos matemáticos, podemos dizer que os bancos digitais, por unirem soluções financeiras e tecnologia, em modelos de negócios disruptivos e inovadores, representam uma das categorias de fintechs. Porém, nem todas fintechs são bancos digitais, visto que, várias delas focam em categorias avulsas, como seguros, investimentos, crédito, câmbio, gestão financeira, pagamentos, e por aí vai! Fintechs virando bancos digitais Por fim, estamos vendo um movimento muito interessante, batizado de “rebundling”. Trata-se de fintechs que anteriormente atuavam com serviços específicos passando a adquirir outras fintechs ou inserir outros serviços na sua operação, tornando-se bancos digitais. Um dos exemplos é o Nubank. O roxinho começou apenas com o cartão de crédito para pessoas físicas. Com o passar do tempo, foram sendo inseridos novos serviços, como conta digital, empréstimos e conta jurídica. A fintech adquiriu também outras fintechs, como Easynest e Spin Pay, passando a oferecer uma gama completa de serviços.
- 31 soluções para ajudar médicos na gestão financeira de clínicas e consultórios
Uma das profissões mais admiradas e importantes é a do médico. Trata-se de um profissional que cuida da saúde e da vida das pessoas. Justamente por esta importância, a profissão de médico é uma das que pagam, em média, os salários mais altos. Porém, ganhar muito não significa que a gestão e a educação financeira possa ser deixada de lado. Tanto é que muitos profissionais da saúde, apesar de ganharem bem, possuem problemas com as suas finanças, muitas vezes por não se simpatizarem com números ou não se dedicarem/entenderem a importância da gestão financeira. Vale lembrar também, que na medicina, vários profissionais acabam montando suas clínicas e consultórios, sendo imprescindível uma boa gestão financeira destas, afinal de contas, acabam sendo verdadeiras empresas, com funcionários, recursos e até particularidades como a gestão de convênio e planos de saúde. Pensando nisso, listamos abaixo uma série de soluções para ajudar médicos, consultórios e clínicas a lidarem bem com as suas finanças: · Conta Médica o Solução: contabilidade, gestão financeira e controle da produção para médicos · DrCash o Solução: fintech de crédito que possibilita que clínicas ofereçam as melhores condições de pagamento para o paciente, sem depender de planos de saúde, cartão de crédito ou outro meio tradicional. Possibilita o financiamento dos pacientes · Mitfokus o Solução: consultoria tributária, consultoria financeira, contabilidade e calculadoras para médicos e empresas médicas · Medb+ o Solução: contabilidade 100% especializada na área da saúde Além destas soluções, abaixo você poderá conferir soluções que oferecem não só módulos financeiros, como também, serviços uteis para o dia a dia das clínicas, consultórios e médicos, como teleconsulta, gestão de marketing, agenda médica e prontuário eletrônico: · iClinic o Solução: controle financeiro e opções de pagamentos para os pacientes, melhorando o gerenciamento de clínicas · Conclínica o Solução: controle financeiro e cobrança inteligente para clínicas e consultórios · ProDoctor o Solução: controle financeiro e gestão de cobranças para consultórios, clínicas ou policlínicas (controle de fluxo de caixa, criação de formas de pagamento) · CliniSYS o Solução: controle financeiro para médicos e clínicas (controle de fluxo de caixa) · Shosp o Solução: gerenciamento financeiro para clínicas (fluxo de caixa, recebimentos online, conciliação bancária, gestão de crédito de pacientes, relatórios, emissão de nota fiscal, emissão de recibos, plano de assinaturas), faturamento de planos de saúde · Health App o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, centro de custos, emissão de relatórios) · Clinnet o Solução: gestão financeira de clínicas (gestão de despesas, gestão de receitas, caixa e banco, DRE), faturamento de planos de saúde, tesouraria · DoctorMax o Solução: financeiro completo para clínicas (fluxo de caixa, controles de cartões e cheques, e maquininha de cartão), emissão de boleto, análise de crédito, comissionamento · 4medic o Solução: gestão financeira para clínicas (controle financeiro, repasses, relatórios) · Mdmed o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, pagamentos e recebimentos recorrentes, controle de repasses, relatórios, orçamentos) · Medsystem Web o Solução: gestão financeira de clínicas (fluxo de caixa, plano de contas, centros de custos, emissão de notas fiscais e recibos, integração bancária, relatórios) · Consultório Grátis o Solução: gestão financeira de clínicas · Clínica nas Nuvens o Solução: controle financeiro (fluxo de caixa, controle de repasses, conciliação bancária, controle de boletos, nota fiscal, cálculo de juros, renegociação de dívidas, orçamentos e contratos), split de pagamentos e faturamento TISS para clínicas e consultórios · DoctorZ o Solução: controle financeiro para clínicas (fluxo de caixa, repasses, tabelas de preços por convênio) · Gestão DS o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, cálculo de repasses, gráficos e relatórios) · Medplus o Solução: gestão financeira para clínicas (controle de fluxo de caixa, diferentes formas de pagamento, orçamentos) e faturamento TISS · Docthor o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, controle de formas de pagamentos) · iMedicina o Solução: controle financeiro para consultório (fluxo de caixa, centros de custos, relatórios) · OnMed o Solução: controle financeiro para clínicas, orçamentos · Consultório Livre o Solução: gestão financeira para clínicas (fluxo de caixa, emissão de recibos, exportação para o Carnê-Leão, relatórios) · HiDoctor o Solução: gestão financeira para consultório médico (fluxo de caixa, planejamento financeiro) · Amplimed o Solução: módulo de pagamentos, gestão de faturamento TISS, gestão financeira (fluxo de caixa, cálculo de repasses) · Eleve Saúde o Solução: controle financeiro completo, faturamento TISS, criação de tabelas de preços, indicadores e gráficos · Clínica Total o Solução: orçamentos, controle de bonificações, controle financeiro (fluxo de caixa, recibos, rateio por centros de custos, conciliações, nota fiscal, maquininha de cartão) · Versatilis o Solução: gestão financeira e faturamento TISS · Controle Médico o Solução: gestão financeira · Anclinic o Solução: gestão financeira (fluxo de caixa, rateios por centros de custos, cálculos de repasses, relatórios) Quer conhecer mais sobre estas soluções? Acesse nosso site e confira!
- 12 soluções para ajudar dentistas na gestão financeira de consultórios e clínicas
Cuidar da saúde bucal é muito importante! Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se ela for deixada de lado, fungos e bactérias podem se proliferar e acabar atingindo outros órgãos e suas funções, trazendo problemas ainda mais graves. Trouxemos recentemente, aqui no blog, um post mostrando várias soluções que ajudam médicos na gestão de suas clínicas e consultórios. Hoje, trazemos várias soluções voltadas ao profissional que cuida da saúde dos nossos dentes. Além de se preocupar com o tratamento de seus pacientes, o dentista não pode deixar a gestão de sua clínica/consultório de lado, se não, poderá se perder nos números, e até, não e perceber cenários de prejuízos e inadimplências. Pensando nisso, várias soluções foram criadas de forma personalizada para este público. De maneira geral, são soluções que juntam necessidades específicas de dentistas, como agenda online, controle de estoque de materiais, controle de pacientes, odontogramas, com soluções necessárias para o negócio, como controle financeiro, emissão de notas fiscais e recebimento e controle dos pagamentos. Confira abaixo algumas soluções que podem beneficiar dentistas, clínicas e consultórios: · Dentalis Software o Solução: solução de gestão completa para consultórios odontológicos, com painel de gestão financeira, emissão de notas fiscais, seguro de responsabilidade civil, agenda online, anamnese com assinatura digital, odontograma gráfico. · Clinicorp o Solução: plataforma para gestão de clínica ou consultório odontológico. Plataforma financeira, controle de orçamentos, integração com serviços de proteção ao crédito, CRM, relatórios, agenda inteligente, fichas. · Dental Office o Solução: sistema para dentistas, com integração com maquininha de cartão, emissão de boletos, link de pagamento online e controle financeiro. · Controle Odonto o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo de gestão financeira com controle de fluxo de caixa, emissão de boletos, consulta de CPF, controle de comissionamentos, conciliação de cartões, emissão de notas fiscais, planejamento financeiro. · Dentista Organizado o Solução: solução para clínicas odontológicas, com módulo de gestão financeira que inclui controle de fluxo de caixa, controle de comissionamentos, cálculo de ticket médio, emissão de nota fiscal, emissão de boletos. · Simples Dental o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo de gestão financeira que inclui gestão de fluxo de caixa, emissão de boletos, maquininha de cartão integrada, sistema inteligente de cobrança. · Xdental Controle o Solução: software para gestão de clínicas odontológicas. Possui módulo financeiro com gestão de fluxo de caixa, controle de orçamentos, tabelas de preços, emissão de boletos, emissão de nota fiscal. · Dontus o Solução: software de gestão para clínicas e consultórios odontológicos. Possui funcionalidades para controle financeiro, emissão de boletos e controle de inadimplência. · Organizee o Solução: sistema para gerenciamento de consultório odontológico. Possui módulo financeiro com controle de entradas e saídas, relatórios, controle de orçamentos, tabela de preços. · Siso Web o Solução: sistema para gestão de clínicas odontológicas. Possui ambiente financeiro com tabelas, guias, controles financeiros, relatórios, BI. · Clinsoft o Solução: sistema para gestão de clínicas odontológicas. Módulo financeiro com controle de entradas e saídas, controle de estoque, controle fiscal e de comissões e orçamentos. · Dr. Cash o Solução: fintech de crédito criada para garantir que clínicas levem as melhores opções de pagamento para os pacientes, sem depender de planos de saúde, cartão de crédito ou outros meios de pagamento tradicionais. Quer conhecer mais sobre estas soluções? Acesse nosso site e confira!
- Fintechs e Educação Financeira: uma grande sinergia!
A Educação Financeira é algo fundamental para indivíduos e sociedades que buscam a prosperidade. De acordo com a OCDE, a educação financeira pode ser definida como “o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem contribuir de modo mais consistente para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro”. Desta forma, fica cada vez mais claro que adotar boas decisões de crédito, investimento, proteção, consumo e planejamento que proporcionem uma vida financeira mais sustentável gera impactos não só a vida de cada um, como também no futuro do país. A educação financeira é quem convida a todos para ampliar sua compreensão a respeito dessas escolhas, sendo um conhecimento que possibilita o desenvolvimento de uma relação equilibrada com o dinheiro. Porém, apesar de sua importância, o Brasil, infelizmente, ainda é um país que vê sua população ainda distante da boa educação financeira. Confira alguns números que mostram esta triste realidade: 74º país (de 144) em ranking global de educação financeira – S&P Ratings Services Global Financial Survey 2014 17º colocado (de 20) no Ranking de Competência Financeira – PISA 2018 60% da população não possui investimentos – Raio-X do Investidor Brasileiro 2021 ANBIMA 42 de brasileiros superendividados (pessoas que perderam completamente controle do seu orçamento) – Procon 2021 34 milhões de brasileiros desbancarizados – Instituto Locomotiva 2021 85% dos brasileiros não possuem seguro de vida – Ibope 2019 Com estes números, percebemos que falta uma base de educação financeira, seja para ajudar pessoas a lidarem com suas dívidas, investirem ou simplesmente terem acesso aos serviços financeiros básicos. Porém, várias fintechs surgem para contribuir para o crescimento da educação financeira! Confira abaixo soluções que selecionamos! Planejamento e Controle Financeiro · Vista Fintech o Solução: plataforma completa para planejamento financeiro pessoal · Meu Dinheiro o Solução: sistema para controle financeiro pessoal (e empresarial) · Olivia o Solução: assistente financeira que usa inteligência artificial para aprender seus hábitos de consumo, prever próximas compras e recomendar formas de gastar melhor o seu dinheiro · Minhas Finanças o Solução: gerenciador financeiro · Mobills o Solução: controle financeiro pessoal que ajuda você a organizar e planejar a sua vida financeira em um único lugar · Guia Bolso o Solução: controle financeiro e análise de dados em um único lugar, além da seleção de produtos financeiros de acordo com o seu perfil e momento de vida · Minhas Economias o Solução: gerenciador financeiro para organização das contas, elaboração de orçamento e criação de planejamento financeiro do futuro · Organizze o Solução: controle de contas · Economiza Club o Solução: aplicativo para pesquisar preços e produtos, montar lista de compras e fazer a comparação de quanto irá gastar em cada lugar · Eurico App o Solução: Assistente financeiro · Fortuno o Solução: gerenciador financeiro · GoldMap o Solução: controle e planejamento das finanças pessoais · Poupa Certo o Solução: assessor financeiro no seu celular que te ajuda a organizar as finanças e acessar os serviços financeiros que precisa · Vai sobrar o Solução: gerenciador financeiro Gestão de contas · Papelada o Solução: receba, consulte, agende, pague e compartilhe suas contas em um único lugar · Boletão o Solução: busca automática de boletos registrados e boletos que chegam por email. Controle de boletos e cobranças. Unificação de todos os boletos em um só. Crédito para pagamento de boletos Conteúdos e Hábitos Financeiros · Tô Ricco o Solução: plataforma de educação financeira · Tindin o Solução: plataforma de educação financeira para famílias · Finclass o Solução: plataforma de conteúdos para ensinar as pessoas a investirem Além das soluções acima, diversas outras fintechs acabam tendo um grande alinhamento com a educação financeira, com o oferecimento de soluções personalizadas, com melhor custo benefício e acessíveis no meio digital. Conheça mais sobre elas nas diferentes categorias presentes lá no nosso site: Câmbio Cartões Dívidas Apps de Pagamentos Seguros Investimentos Crédito Contas Digitais
- Empreendedores e Fintechs: um "casamento" perfeito
Só quem empreende ou já empreendeu sabe o quão desafiador é este cenário aqui no Brasil. Muitas pessoas acham que a vida de um empreendedor se resume a ter um título de “empresário”, não ter chefe e fazer os horários que quer, porém, aí é que está o engano. Muito mais do que isso, de cara, um empreendedor precisa investir seu dinheiro, seu tempo, seu conhecimento e sua criatividade no negócio. Diferente dos grandes negócios, o pequeno negócio possui recursos bem mais escassos, sejam eles recursos materiais, recursos financeiros ou recursos humanos. E, o empreendedor precisa se lembrar que o negócio próprio é um investimento, e, mais do que isso, um investimento de alto risco. Logo, ele pode dar um retorno muito maior do que qualquer outro tipo de investimento disponível no mercado. Porém, ao mesmo tempo, justamente pelo alto risco, muitas vezes esse retorno não é consolidado. Os pequenos empreendedores possuem uma enorme importância aqui no Brasil. De acordo com o Sebrae, estes geram 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, 52% dos empregos com carteira assinada, 40% dos salários pagos. Também de acordo com o Sebrae, em 2020, 85% das empresas que foram abertas eram microempresas e 15% empresas de pequeno porte. As dificuldades de empreender Porém, apesar de sua grande importância, os empreendedores possuem uma série de dificuldades. De acordo com a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020), feita pelo Sebrae, as empresas que mais fecham são as pequenas: MEI (29%), microempresas (21,6%) e empresas de pequeno porte (17%). Os principais motivos que levam ao fechamento destas empresas, estão, na maioria dos casos, relacionados à problema de gestão. De acordo com a pesquisa Causas Mortis, do Sebrae, os principais motivos alegados para o fechamento de pequenas empresas são: falta de capital/lucro (19%), encontrou outra atividade (14%), falta de clientes (9%), problemas de planejamento e gestão (8%). Fintechs: soluções para vários problemas As fintechs foram surgindo justamente para atender problemas anteriormente não supridos pelas soluções financeiras tradicionais. Se formos olhar para algumas décadas atrás, quando se falava de ERP, só existiam soluções voltadas para os grandes negócios, por conta dos custos e da complexidade. Nos serviços bancários, vários bancos cobravam tarifas salgadas e não possuíam produtos específicos para os empreendedores. Na contabilidade, era difícil achar soluções dinâmicas e com bom custo-benefício. Várias fintechs foram percebendo cada uma das dores destes empreendedores e passaram a oferecem diversas soluções, que hoje mostram-se como verdadeiros aliados dos pequenos negócios. Confira abaixo algumas categorias destas soluções: Gestão Empresarial · Gestão Financeira o Soluções: sistemas e aplicativos para gestão financeira de micro, pequenos e médios negócios. Por meio destes, é possível encontrar funcionalidades extras como gestão de estoque, gestão de vendas, emissão de notas fiscais, emissão de boletos, conciliação bancária, relatórios. · Contabilidade Online o Soluções: plataformas para contabilidade online, com abertura e migração de empresas, além da contabilidade mensal. · Precificação o Soluções: plataformas para realização da formação de preços de produtos e/ou serviços · Suporte o Soluções: terceirização de serviços financeiros (BPO), soluções de controladoria e tesouraria, soluções fiscais. Cartões · Crédito o Soluções: cartões de crédito corporativos · Pré-Pagos o Soluções: cartões pré-pagos corporativos Crédito · Empresarial o Soluções: plataformas para empréstimos e financiamentos para empresas · Marketplace o Soluções: plataformas para comparação de produtos de crédito Crowdfunding · Equity Crowdfunding o Soluções: plataformas para captação de investimentos Dívidas · Negociação de dívidas o Soluções: plataformas para negociação de dívidas junto a clientes ou fornecedores Fidelização · Benefícios para colaboradores o Soluções: oferecimento e controle de benefícios para colaboradores, como plano de saúde, vale alimentação, vale refeição, vale transporte e outros · Programas de Fidelidade o Soluções: programas de cashback e descontos para fidelização de clientes Investimentos · Corretoras o Soluções: plataformas para realização de investimentos através de conta jurídica · Robôs o Soluções: plataformas para realização de investimentos em objetivos · Compra e Venda de Empresas o Soluções: marketplaces para anunciar ou comprar negócios Meios de Pagamento · Apps de Pagamento o Soluções: aplicativos para recebimento de pagamentos · Soluções de Pagamento o Soluções: plataformas para cobrança e recebimento de pagamentos, via link de pagamentos (online) ou maquininha de cartão Seguros · Contratação de Seguros o Soluções: seguros empresariais e para colaboradores · Marketplaces e Comparadores o Soluções: plataformas para comparação de seguros Para você ter uma noção deste universo de soluções, de acordo com nosso levantamento, existem mais de 700 fintechs com algum tipo de solução voltada para as empresas. Portanto, se você está com alguma dificuldade ou quer buscar uma melhor opção para o seu negócio, não deixe de conhecer as soluções existentes. Visite nosso site e confira!
- Confira 12 Sistemas para Gestão Financeira de Pequenas Indústrias
Independente do porte ou do segmento, todo negócio precisa ter um bom controle financeiro, para monitorar a sua saúde financeira e, caso necessário, tomar as ações necessárias. As pequenas empresas, sejam elas de comércio, serviços ou indústrias, se viram, por muito tempo, sem soluções que se adequassem ao seu perfil, seja por conta do valor, como também por conta da complexidade. Neste caso, planilhas e controles manuais acabavam sendo a solução que restava. Porém, com o avanço da tecnologia e o surgimento das fintechs, diversas soluções começaram a aparecer contribuindo não só para a gestão financeira dos pequenos negócios, como também funcionando como ERP’s! O que é um ERP? ERP é a sigla para a expressão Enterprise Resource Planning, ou “Sistema Integrado de Gestão”. Trata-se de um sistema que auxilia as empresas a melhorarem seus processos internos e ter tudo integrado: financeiro, vendas, estoque e recursos humanos. O desenvolvimento do sistema ERP já possui mais de 100 anos, quando o engenheiro Ford Whitman Harris criou o modelo EOQ (Economic Order Quantity), para programar produções. Na sequência, a Black & Decker adotou uma solução para planejar as necessidades de materiais, modelo conhecido como MRP (Material Requirements Planning). Posteriormente, em 1983, foi criada uma nova metodologia, a MRP II (Manufacturing Resource Planning). Em 1990, a tecnologia foi evoluída e o sistema passou a trazer novos setores da empresa: finanças, RH e vendas. Esse sistema ganhou o nome de ERP. ERP e fintechs: sinergia A tecnologia dos ERP’s trouxe para dentro das empresas maior praticidade, eficiência e maiores oportunidades. Com o boom das fintechs, percebeu-se uma nítida similaridade destas com os ERP’s: ambos têm o poder de aumentar a eficiência a partir da automatização de processos manuais, com soluções que promovem crescimento, visibilidade e controle. Assim, naturalmente, percebe-se que vários ERP’s transformam-se em fintechs, através da adição de soluções financeiras como controle financeiro, módulo de pagamentos, emissão de notas fiscais, integração bancária. Sistemas de Gestão Financeira para Pequenas Indústrias Após o boom dos ERP’s e das fintechs, começou-se um novo movimento, nichando as soluções para um público específico. Muito mais do que soluções voltadas apenas para pequenos negócios, começaram a aparecer sistemas voltados, por exemplo, para profissionais da sáude, e-commerces, prestadores de serviços e pequenas indústrias. Isto aconteceu por conta de cada um destes públicos terem necessidades específicas, que um sistema genérico não oferecia. No caso das indústrias, um bom controle de produção e estoque, integrado com o controle financeiro e de vendas, passou a ser oferecido. Confira abaixo algumas fintechs que oferecem estas soluções: · Nomus ERP Industrial o O que oferece: Controle de Vendas, Controle Financeiro, Controle de Estoque, Otimização da Produção, Controle de custos de produção, Controle de Qualidade · ERP Pronto o O que oferece: gestão industrial, gerenciamento de consignados, gestão da qualidade, gerenciamento de custos, simulação de custos de produto, compliance, gerenciamento de operações de terceiros, controle financeiro, fiscal e tributário · Cigam o O que oferece: Controle de Vendas, Faturamento e Pedidos, Comex Exportação, Gestão Financeira, BI, Escrita Fiscal, Logística e Distribuição e Controladoria · Methos o O que oferece: Gestão da Produção, Gestão Financeira, Gestão de Estoque, Bloco K, Gestão de Vendas, Gestão Fiscal, Gestão de Custos · ATS Informática o O que oferece: Controle de rotas de entrega, controle de compras, gestão financeira completa, controle de matéria prima · WebMais o O que oferece: Módulo Compras, Módulo de Materiais, Módulo Comercial, Módulo de Expedição, Módulo de Produção, Módulo Financeiro (emissão de boleto, integração bancária, gerenciamento de comissões, fluxo de caixa, relatórios, controle de rateio de despesas, cobrança), Módulo Controladoria, Módulo CRM, Módulo de Emissão de Documentos Fiscais · Sensio ERP o O que oferece: emissão de notas fiscais, controle financeiro (fluxo de caixa, DRE, extratos e centros de custos) · Tiny o O que oferece: Possui três módulo principais, voltados para as pequenas indústrias: Suprimentos e Produção: ordens de produção, ordens de compra, controle de estoque e necessidade de fabricação Vendas e faturamento: propostas comerciais, pedidos de venda, emissão de nota fiscal eletrônica Financeiro: emissão de boletos, fluxo de caixa, relatórios · Bling! o O que oferece: gestão financeira, controle sobre fabricação de produtos, controle de estoque · Omie o O que oferece: Controle de estoque, geração de SPED Bloco K, Custos de mão de obra, Status de produção, Relatório de curva ABC · Conta Azul o O que oferece: contrato e gestão de vendas integrados, controle de orçamentos, controle de estoque, gestão de compras, fornecedores e transportadoras · Gestão Click o O que oferece: controle financeiro, controle de estoque, emissão de ordem de serviço Quer conhecer mais sobre estas soluções? 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- 4 fintechs para te ajudar a alcançar a sua independência financeira
Nesta semana comemorou-se a Independência do Brasil, no dia 7 de Setembro. Porém, neste artigo, traremos um outro tipo de independência: a Independência Financeira! A independência financeira é o sonho de muita gente, pois, ser independente financeiramente é não precisar trabalhar mais para se sustentar. O trabalho passa a ser um “hobbie”, pois, com os recursos próprios, o indivíduo já tem a capacidade de se sustentar pelo resto da sua vida. Como chegar na independência financeira? Esta é a pergunta que muita gente gostaria de ser capaz de responder, mas pode parecer algo tão distante, que a busca pela resposta acaba sendo deixada de lado. Para alcançar a independência financeira, o primeiro passo é através da construção de uma “base” chamada Educação Financeira. Com os princípios básicos da educação financeira, como planejamento, controle de gastos, poupar e investir, cria-se o ferramental necessário para a trilha rumo à independência financeira. Em relação ao planejamento, é preciso levantar os seguintes fatores: · Gastos mensais · Objetivos · Renda A partir destes valores, você estará apto a fazer o seu orçamento mensal, e, respectivamente, conseguirá projetá-lo para o restante de sua vida. Lembre-se de considerar a inflação, pois, com o passar do tempo, há aumento dos preços, tornando o custo de vida mais alto. O passo seguinte deste planejamento é o de poupar, e, respectivamente, investir, para atingir este objetivo. Pense que você tem um valor a ser alcançado, que, metaforicamente, pode ser comparado à uma garrafa de água que você quer encher. Para enchê-la, você vai colocando gota por gota, que, neste caso, são justamente os investimentos mensais. O grande segredo para conseguir encher essa garrafa é o desenvolvimento do hábito de poupar e investir. Se você conseguir ter uma boa regularidade, você perceberá que a garrafa vai enchendo de mês em mês, de ano em ano, até que esteja 100% completa. Robôs investidores: grandes aliados para consolidar o hábito de investir e alcançar objetivos Os chamados “Robôs Advisors” são representados por plataformas que criam um portfólio de investimentos automático personalizado para cada cliente. Neste caso, ao invés de existir um gestor, há um algoritmo que usa informações fornecidas pelo usuário, como perfil de risco, valor do objetivo e prazo, para criar uma carteira diversificada. Além disto, este tipo de plataforma tem outras boas vantagens, como por exemplo taxas de administração mais baixas e a baixos valores para fazer investimentos. Estas plataformas também possuem mecanismos para ajudar o investidor a consolidar seus hábitos, com envios de e-mails para lembrar sobre os aportes. Em relação à segurança, estas plataformas, conhecidas como Gestoras Digitais de Investimentos, são autorizadas e fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Além disso, a conta costuma ser unidirecional, permitindo que os valores sejam transacionados apenas por contas de mesmo CPF. Desta forma, o seu objetivo da independência financeira pode ser incluído em uma destas fintechs, já que haverá um “potinho” voltado especificamente para este objetivo, os cálculos serão feitos e haverá sempre lembretes para os aportes. Confira alguma destas opções: · Monetus Investimentos: fundos de investimentos Número de clientes: + 60 mil Valor mínimo: R$ 100 Taxas Fundo de renda fixa Monetus: taxa de administração de 0,3% ao ano; Fundo de ações Monetus: taxa de administração 2,0% ao ano + 20% sobre o que superar o Ibovespa; Fundo Multimercado e Debêntures Incentivadas: 0,6% ao ano + 10% sobre o que superar o CDI; Títulos de crédito privado: 0,3% ao ano de taxa de gestão Diferenciais: possui também conta para Pessoa Jurídica · Warren (carteiras) Investimentos: fundos de investimentos Número de clientes: + 200 mil Valor mínimo: R$ 100 Taxas Planos Warren e Warren+ (investimentos até R$ 300 mil): 0,7% ao ano Plano Warren x (investimentos a partir de R$ 300 mil): 0,6% ao ano Diferenciais: possui também a Conta Warren e cashbacks · Magnetis Investimentos: fundos de investimentos Valor mínimo: R$ 1 mil Taxas Plano Digital (investimento a partir de R$ 1 mil) e Plano Advisor (investimento a partir de R$ 200 mil): taxa única de gestão de 0,6% ao ano Plano Infinity (investimento a partir de R$ 1 milhão): taxa personalizada Diferenciais: cashback · Monis Investimentos: renda fixa (100% do CDI) Valor mínimo: R$ 25 Taxa: não tem Diferenciais: aportes automáticos via cartão de crédito E aí, pronto para alcançar a sua independência financeira?
- Segurança digital: quais os meios mais seguros e rápidos para realizar transações bancárias?
Atualmente, o setor bancário é um dos que mais tem crescido no mundo e foi diretamente influenciado pelo avanço digital que tem ocorrido de forma acelerada nos últimos tempos. O período de pandemia trouxe muitas mudanças no cotidiano das pessoas. Os bancos digitais, por exemplo, se tornaram muito populares e essenciais para realizar compras online e fazer transações bancárias rápidas, com completa segurança digital. Dessa forma, o brasileiro tem procurado utilizar as melhores formas de pagamento, mais seguras e rápidas, para realizar as transações do dia-a-dia e é nesse contexto que a segurança digital para bancos ganha destaque. Sendo assim, à medida que vão surgindo vários métodos de pagamento, vem surgindo também a preocupação com a segurança dos mesmos, uma vez que as plataformas de pagamento trabalham com um bem precioso, o dinheiro. Ao escolher uma forma de pagamento, precisamos considerar a importância da segurança digital, visando que haja poucos riscos e a transação seja concluída sem intercorrências. Além disso, os consumidores geralmente consideram alguns pontos importantes antes de escolher a forma de pagamento: Disponibilidade do método de pagamento preferido; Praticidade da página de pagamento; Rapidez na transação.. Dessa forma, inseri abaixo alguns métodos populares, rápidos e seguros da atualidade para que você possa efetuar transações bancárias sem preocupação e que atenda às suas necessidades de compra. Vamos conferir juntos? PIX O método de pagamento via PIX tem se tornado muito popular entre os brasileiros desde que foi criado pelo Banco Central no fim de 2020, pensando em como ter mais segurança digital. O que torna os pagamentos via PIX mais atrativos é a simplicidade e rapidez que as transações podem ser realizadas entre contas diferentes. Basta que a pessoa possua uma conta bancária (corrente, pagamento ou poupança) para que possa cadastrar uma chave Pix, que será usada para identificar o usuário. Cada transação leva apenas 10 segundos para ser efetivada e pode ser realizada a qualquer momento, incluindo feriados e finais de semana. Isso é muito vantajoso porque o cliente passa a efetivar transações em tempo real, suprindo suas necessidades de pagamentos urgentes e sem que seja necessário preencher vários dados da conta bancária do destinatário para completar o envio, como é o caso das transações por transferência bancária clássica no Internet Banking. Lembrando que esse método de pagamento pode ser usado por pessoas físicas e jurídicas, com garantias de segurança digital, bastando ter uma conta bancária. Os clientes que desejam transferir fundos com contas de pessoas físicas, não pagam nenhuma taxa, diferentemente do que ocorre nas tarifas de TED ou DOC. Já no caso das pessoas jurídicas, existe uma taxa a ser paga em cada transferência, mas é menor do que as presentes em outras formas de pagamento e varia de acordo com as instituições financeiras de cada cliente. Carteiras eletrônicas As carteiras eletrônicas (E-wallets) têm sido amplamente utilizadas no mundo inteiro e em alguns países estão entre os principais métodos de pagamento utilizados pela população. No Brasil foram permitidas e implementadas em 2018 e desde então tem se mostrado ambientes de transações bancárias muito seguros e eficientes, tendo a segurança digital como seu ponto forte. Além da segurança digital garantida, as carteiras eletrônicas permitem que os usuários depositem valores no aplicativo/site para usar em pagamentos online de várias lojas digitais, sem que haja necessidade de ter um cartão físico. Podem ser acessadas através dos celulares e por isso, a praticidade é garantida. Os usuários também poderão vincular uma conta bancária à sua carteira digital para que possam fazer depósitos ou retiradas de dinheiro. Esse tipo de tecnologia dispensa toda a burocracia de ter que digitar os dados da conta bancária para transferência, podendo ser usado apenas o código QR para fazer a leitura e escaneamento, e efetivar o pagamento, ou através de um sistema inovador chamado NFC, onde basta que dois aparelhos de celular sejam aproximados para que a transação seja efetivada. Transações financeiras através de mídias sociais Diante da nova onda tecnológica que estimulou a criação de novas formas de compra e venda, surgiram as formas de pagamento que podem ser feitas diretamente nas mídias sociais onde estão concentrados os consumidores. Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a praticidade nos pagamentos e segurança digital. Afinal, quem não gostaria de escolher um produto e ter a possibilidade de pagar no mesmo momento através de uma ferramenta prática e simples? Para quem enfrenta a correria do dia-a-dia, essa praticidade é fundamental! Um exemplo recente dessas plataformas de pagamento é o WhatsApp Pay, que foi inserida no mercado e divulgada em 2020. Essa ferramenta é muito útil, pois muitas pessoas utilizam o WhatsApp diariamente e tem a possibilidade de fazer pagamentos e compras com a mesma praticidade com que se comunicam pelo chat do aplicativo.