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1355 itens encontrados para ""

  • Conheça fintechs que podem te ajudar a economizar na conta de luz

    A eletricidade se transformou em uma das necessidades básicas do ser humano. Dependemos dela para praticamente tudo, desde a iluminação, para trabalhar e até para nosso lazer, na hora de assistir televisão, por exemplo. No Brasil, quase 70% da energia produzida é por meio das hidrelétricas, que dependem da água para a geração de energia. Porém, em períodos de crise hídrica, as hidrelétricas podem não dar conta da demanda, e, consequentemente, outras formas de geração de energia passam a ser necessárias, como por exemplo, as termoelétricas. O problema disso é que acaba trazendo o encarecimento da conta de luz para pessoas e empresas. E é exatamente este cenário que estamos vivendo agora. Com a crise hídrica atual, os reservatórios de várias hidrelétricas estão baixos, o que trouxe consigo o aumento da tarifa da conta de luz. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou recentemente o aumento da bandeira tarifária vermelha patamar 2 para as contas de julho. Com isso, a cobrança passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidor, uma alta de 52%! Ou seja, o brasileiro precisa preparar o bolso para mais este aumento, e, se possível, buscar formas de economizar com a eletricidade. É muito importante reforçar o planejamento e o controle financeiro, para saber quanto a conta de luz “pesa” no orçamento mensal. Aplicativos de controle financeiro acabam sendo ótimos aliados nesta tarefa! Nestas horas, vale (ainda mais) exercícios como trocar lâmpadas comuns pelo modelo LED, tirar da tomada tudo que não é utilizado, buscar eletrodomésticos e eletrônicos mais econômicos, e por aí vai. E, até mesmo a busca pela energia solar também acaba se tornando um investimento válido. Algumas fintechs possuem soluções muito interessantes para ajudar nesta economia da conta de luz, confira: Solfácil Solução: financiamento para painéis solares Insole Solução: o usuário faz portabilidade da sua conta de energia e recebe um desconto o valor fixo da mesma Clarke Energia Solução: voltada para empresas que querem estratégias para adequação na tarifa e compra de energia Mutual Solução: crédito para projetos de energia solar Vamos Parcelar Solução: parcelamento de conta de luz PicPay Solução: cashback para pagamento do boleto de conta de luz pelo aplicativo

  • Por onde os brasileiros preferem fazer transferências bancárias?

    Com a evolução da tecnologia, cada vez mais as pessoas foram tendo novas opções de fazerem transferências de dinheiro. Hoje é muito rápido e prático fazer pagamentos e transferências, mas nem sempre as coisas foram assim. Um pouco de história Há algumas décadas atrás, fazer transferências bancárias era algo que necessitava do presencial. Ir até uma agência bancária era muito comum para fazer isso, seja por meio do dinheiro, seja por meio de cheques. Em 1967 surgiu o primeiro caixa eletrônico no mundo, em Londres. O caixa eletrônico, também conhecido como Automated Teller Machine (ATM), é m dispositivo eletrônico que permite que clientes de um banco saquem dinheiro, verifiquem saldo e façam pagamentos e transferências. Aqui no Brasil o caixa eletrônico surgiu em 1983. O ano de 1980 foi marcado pela primeira utilização de serviços bancários por meio do computador, nos EUA. Este tipo de serviço recebeu o nome de Home Banking. Em 1995 começaram a aparecer as primeiras ofertas de serviços bancários através da internet. Era o Internet Banking dando suas caras e facilitando a vida das pessoas e das empresas. No Brasil, o Internet Banking apareceu em 1996, com o Bradesco. Um importante avanço que ocorreu aqui foi o surgimento do Documento de Crédito (DOC), transferência entre contas de bancos diferentes, com a característica de levar um dia útil para o valor ser creditado na conta do destinatário. Hoje, os DOC’s são possíveis para transferências com valores inferiores a R$ 5 mil. A Transferência Eletrônica Disponível (TED) surgiu em 2002, para dar maior velocidade às transferências de valores acima do limite do DOC. Hoje, uma TED demora alguns minutos para cair na conta do destinatário, porém, caso seja dia útil e até as 17hs, caso contrário, só será efetivada no próximo dia útil. A partir de 2008, ano do lançamento do primeiro iPhone, os smartphones começaram a ganhar força, e contribuíram para o surgimento do mobile banking. Neste momento, inclusive, abriu-se a porta para fintechs, com diversas soluções financeiras na palma da mão. E, em relação às transferências, no ano passado foi criado o PIX, o novo sistema de pagamentos brasileiros, com transferências instantâneas, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem custos na pessoa físicas. A preferência dos brasileiros Recentemente a Deloitte publicou a Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2021. Esta mostra como o investimento em tecnologia cresceu, através de inteligência artificial, segurança cibernética e trabalho remoto. Em relação às transferências bancárias, elas cresceram 20% nos últimos anos e o mobile banking já é o principal meio, responsável por mais da metade das transações. O gráfico a seguir mostra como o mobile banking cada vez é mais utilizado para realização de transferências, deixando para trás todos os outros meios: Para você ter uma noção, em percentual, analisando 2020, o mobile banking já representa 51% da transações bancárias feitas. Esse crescimento ficou ainda mais forte em decorrência da pandemia. Muita gente ainda tinha certa resistência, porém, com o fechamento de agências e o evitar sair de casa “forçaram” muita gente a passar a utilizar o celular para fazer pagamentos e transferências. Com exceção da contratação de seguros, todos os outros tipos de transações bancárias cresceram de 2019 para 2020: saldos e extratos (26%), contratação de investimentos (63%), TED/DOC (60%), contratação de crédito (44%), pagamento de contas (51%), renegociação de dívidas (8%) e câmbio (6%). Do número total de contas ativas por canal, nota-se o forte crescimento do mobile banking, principalmente na pessoa física, que saltou de 87,7 milhões de contas em 2019 para 191,5 milhões em 2020. Na pessoa jurídica o salto foi de 4,7 milhões para 6,7 milhões, no mesmo período. Em relação ao internet banking, o cenário é o oposto, na pessoa física o número caiu de 48,5 milhões para 27,3 milhões, e na pessoa jurídica caiu de 6,3 milhões para 6,2 milhões. Em relação ao PIX, o sucesso e a preferência pelo digital ficam muito mais do que estampados. O número total de usuários saltou de 41,2 milhões, em novembro de 2020, quando foi lançado, para 93,6 milhões em maio deste ano. Em relação ao número de transações, o salto foi de 33,4 milhões para 613,8 milhões. Um dado interessante mostrado pela pesquisa é que o público jovem é o principal usuário do PIX: jovens entre 20 e 29 anos representaram 35% das transações em maio, seguidos por pessoas de 30 a 39 anos (32%), 40 a 49 anos (18%), 50 a 59 anos (8%) e mais de 60 anos (4%). E você, prefere fazer transferências pelos meios tradicionais ou pelos canais digitais? Quer saber quais são os melhores bancos digitais? Confira o ranking lá no site da Fincatch!

  • Conheça 9 fintechs que podem te auxiliar com a declaração do Imposto de Renda

    Está chegando o prazo final para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2021, para pessoas físicas. O prazo final para a entrega da declaração é no dia 31 de maio. É muito importante não se esquecer da declaração, pois isto gera uma multa de 1% sobre o imposto devido ao mês, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% sobre o imposto devido. Neste ano, são obrigados a declarar pessoas físicas que: · Receberam mais de R$ 28.559,70 de renda tributável (salários, aposentadoria, aluguéis) em 2020 · Receberam mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos (rendimentos de poupança, LCI ou LCA, proventos, indenização trabalhista, saque do FGTS) · Receberam auxílio emergencial e, com outros rendimentos tributáveis, superou o valor de R$ 22.847,76 Para o preenchimento da declaração, tem-se as seguintes alternativas, disponibilizadas no site da Receita Federal: · Preenchimento Online no e-CAC · App Meu Imposto de Renda, para iPhone ou Android · Programa IRPF 2021, disponível para Windows, Linux, MacOS Na declaração, são preenchidas informações como: · Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis (ex: rendimentos com investimentos isentos de IR, saque do FGTS, indenização trabalhista) · Rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas (ex: salários e rendimentos referentes a empresas) · Rendimentos Tributáveis recebidos de pessoas físicas (ex: aluguéis) · Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva (ex: rendimentos de investimentos tributáveis) · Pagamentos efetuados (ex: educação e saúde) · Bens e direitos (posições em 31/12/2020 e 31/12/2021) · Ganhos de capital (ex: bens imóveis, direitos e bens móveis) · Renda Variável (operações realizadas com ações, fundos imobiliários, ETF´s, BDR’s e derivativos) Em relação aos investimentos, bancos, corretoras e gestoras de fundos enviam seus informes de rendimentos, que constam com os dados necessários para o preenchimento. No caso da renda variável, é preciso ficar atento à algumas regras específicas para o preenchimento. Muitas informações, não? Mas não se desespere, existem algumas fintechs que oferecem soluções para te ajudar na declaração anual: · Leoa A Leoa é um fintech específica para declaração do imposto de renda. Há uma assistente virtual que auxilia no processo da declaração anual, bem como soluções para antecipação da restituição e resolução de problemas na malha fina. · Fliper O Fliper é um aplicativo para gestão da carteira de investimentos, que possibilita a sincronização automática com corretoras e com o Canal Eletrônico do Investidor. Neste ano, para facilitar a declaração do IR, o app disponibilizou um consolidador de informe de rendimentos. · mycapital A mycapital é uma fintech que ajuda, e muito, investidores de renda variável no cálculo de imposto de renda para suas operações. Para a declaração anual, a fintech disponibiliza relatórios que simplificam o processo de preenchimento envolvendo investimentos e operações em ações, fundos imobiliários, ETF’s, BDR’s e opções. Há integração automática com corretoras como Ativa, Genial, Vitreo, Ágora, Rico, Órama, Guide e Mirae Asset. · Grana Capital A Grana Capital também é uma fintech que auxilia investidores nos cálculos do imposto de renda de ações, FII e opções. Pelo app, a DARF pode ser paga diretamente por cartão de crédito ou boleto bancário. Para a declaração anual, é gerado um relatório para facilitar o preenchimento. · Akeloo A Akeloo é uma fintech que realiza o cálculo do imposto de renda na bolsa de valores. A fintech possui outras funcionalidades como acompanhamento de carteira, integração com o Kinvo (fintech de gestão de investimentos), previsão de impostos e cálculos retroativos. Em relação à declaração anual, os cálculos e informações são centralizados para facilitar o processo de preenchimento. · Sétimo Dígito Trata-se de uma plataforma que possibilita o controle dos ganhos mensais das carteiras de ações, FII’s, ETF’s, Opções e fundos de investimento. O imposto de renda é calculado mensalmente ou retroativo. Para a declaração anual, são gerados informes para ajustes, com os rendimentos isentos, tributáveis e bens e direitos. · IRPFbolsa Trata-se de uma solução para o cálculo do imposto de renda sobre operações em bolsa de valores, com apuração automática de IR e geração de DARF. Para a declaração anual, é gerada uma relação com as principais informações a serem preenchidas. · Bússola do Investidor É uma plataforma para o cálculo automatizado do imposto de renda para operações na bolsa de valores. Alguns dos planos oferecem relatório e suporte para a declaração anual do imposto de renda. · myProfit Nesta fintech, o investidor envia as notas de corretagem e terá seu IR sobre operações de renda variável calculado automaticamente. Clientes das corretoras internacionais Avenue, Interactivebrokers, TastyWorks e TDAmeriTrade também podem acompanhar suas carteiras e ter o cálculo do imposto de renda. Para a declaração anual, há a geração de relatório.

  • O que as Fintechs têm a ver com a história de Davi e Golias?

    Todo mundo já deve ter ouvido a história de Davi e Golias. Golias era um gigante, soldado e campeão dos filisteus. Ele fez um desafio para um combate individual. Quem ganhasse, teria poder sobre o exército do perdedor. Porém, até então, ninguém tinha coragem de desafiar o gigante. Davi, um jovem que nunca havia sequer usado uma armadura, aceitou o desafio. Pela baixa estatura e pelo traje, Davi foi motivo de risos do gigante Golias. E, arremessando uma pedra na testa do gigante, Davi conseguiu derrubar o gigante e cortar sua cabeça. Mas o que essa história tem a ver com as fintechs? Pois é, o mercado financeiro sempre foi marcado por grandes empresas, que regiam todo o sistema financeiro. Por exemplo aqui no Brasil, apesar de existirem mais de um grande banco, estes acabavam formando uma concentração, com poucas opções, obrigando as pessoas a se submeterem a algum deles. Basicamente, podemos vê-los como os “Golias”. O Começo da história Em 2008, nos EUA, estourou uma crise econômica, que passou a gerar impactos no mundo todo, por conta do crédito imobiliário que grandes bancos liberaram para pessoas que já tinham um histórico de calotes. O “crédito podre”, que por um lado desencadeou a crise econômica mundial, por outro, serviu de incentivo para o surgimento de iniciativas para concorrer com estas empresas tradicionais. Era Davi se apresentando para lutar contra Golias. E a pedra que Davi utilizou para derrubar Golias, nesta história, foi a tecnologia. 2008 foi o ano do surgimento dos primeiros smartphones. A tecnologia estava na palma da mão. Isso possibilitou o desenvolvimento e oferecimento dos serviços na palma da mão. Nascia o Movimento Fintech. E, conforme já trouxemos em outras artigos aqui do blog, este movimento só vem crescendo. Golias passou a ver um exército de Davis o atacando. A imagem abaixo, do CBINSIGHT ilustra muito bem isso. Ela é feita a partir da home page de um grande banco norte-americano. A página apresenta os diversos produtos e serviços que são oferecidos pela instituição. E, cada uma das setinhas, indicam iniciativas Fintechs que passaram a oferecer o mesmo serviço indicado. Soluções das mais variadas categorias De acordo com o Distrito, o Brasil já possui mais de 1.000 fintechs. A cada levantamento, o número não para de aumentar. O interessante é que as fintechs acabam oferecendo diferentes tipos de soluções, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, como por exemplo soluções de investimento, empréstimos, controle financeiro, câmbio e seguros. Confira abaixo as diferentes categorias de fintechs: Câmbio Nesta categoria estão as soluções que envolvem operações de câmbio entre moedas, como por exemplo compra e venda de câmbio e remessas internacionais. Cartões Nesta categoria estão cartões de crédito e cartões pré-pago, que podem ser contratados independentemente de bancos, com controles via aplicativos e outras funcionalidades. Crédito Na categoria crédito estão as fintechs que fazem operações de crédito, como empréstimos e financiamento. Existem dois modelos principais: as Sociedades de Crédito Direto (SCD), que emprestam recursos próprios de instituições financeiras, e as Sociedade de Empréstimos Entre Pessoas (SEP), que, a partir de plataformas, conectam empresas ou pessoas buscando empréstimos com pessoas interessadas em emprestar dinheiro. Este último modelo também é conhecido como Peer-to-Peer Lending (P2P). Além das plataformas de crédito, existem também fintechs que oferecem um marketplace para pesquisa, simulação e contratação de empréstimos e financiamentos. Crowdfunding Na categoria crowdfunding existem as fintechs de equity crowdfunding e as fintechs de crowdfunding social. Nas primeiras, startups e empresas podem captar dinheiro com investidores, em troca de participação nos negócios. Já nas fintechs de crowdfunding social, campanhas de arrecadação coletiva de recursos podem ser criadas. Dívidas Nesta categoria estão soluções que ajudam na negociação e na gestão de dívidas, seja com clientes, seja com fornencedores. Fidelização As fintechs de fidelização oferecem soluções para fidelização de clientes ou fidelização de colaboradores de empresas. Finanças Pessoais Nesta categoria estão fintechs que auxilia no processo de controle e monitoramento das finanças pessoais, com aplicativos que auxiliam na boa educação financeira. Gestão Empresarial Esta categoria contempla soluções para gestão financeira de empresas, como sistemas de controle financeiro, plataformas para precificação de produtos e as contabilidades online. Investimentos Aqui estão as soluções voltadas aos investimentos. Estão inclusas as corretoras digitais, que são verdadeiros marketplaces para realização de investimentos, contemplando desde investimentos em renda fixa, como também, investimentos em renda variável. Nesta categoria também estão os robôs investidores, que ajudam as pessoas a realizarem investimentos ou operações de trade e também os aplicativos de gestão de investimentos. Meio de Pagamento Nesta categoria estão as fintechs que oferecem soluções para pagamentos, como maquininhas de cartão, aplicativos de pagamentos e plataformas online para recebimentos. Seguros Também chamadas de “Insurtechs”, as fintechs de seguros oferecem soluções para a pesquisa e contratação de seguros. Serviços Digitais Nesta categoria estão os bancos digitais e as contas digitais, que englobam os principais serviços financeiros que um banco oferece, porém, de uma forma totalmente digital. Quer saber quais são as melhores opções de fintechs dentro de cada categoria? Conheça a Fincatch, plataforma para avaliação e consulta da reputação das fintechs!

  • Conheça o que são as FINTECHS e por quê cada vez mais elas estão ganhando espaço!

    Na última semana saiu uma notícia que animou as pessoas relacionadas ao mundo das fintechs: trabalhadores brasileiros que recebem salário pelas tradicionais “Contas Salários”, oferecidas pelos bancos, agora terão a opção de receber seu pagamento através de fintechs como o Nubank e o Paypal. O termo fintech ainda não é totalmente popular, porém, quando falamos de algumas fintechs especificamente, como Nubank, Paypal e Banco Inter, as pessoas já começam a se familiarizar. O termo “Fintech” vem do inglês da combinação entre Finance e Technology (Finanças e Tecnologia), é utilizado para inovações e uso de novas tecnologias por empresas do setor financeiro, para entregar serviços e produtos como soluções. A ideia destas empresas é utilizar as tecnologias de smartphones, tablets e computadores para atender seus clientes, sem perda de tempo e sem dificuldades. Os grandes bancos começaram a se sentir ameaçados quando a barreira “Confiança” foi quebrada. Esta barreira mantinha praticamente todo mundo nos serviços e produtos bancários por conta do medo em colocar seu dinheiro em algo totalmente digital. As pessoas foram entrando nesse mundo e viram que além de ser mais prático e rápido, muitas vezes os serviços costumam ser até mais seguros dos que já eram existentes. A ideia das fintechs se sustenta nos seguintes pilares: foco na tecnologia, menos burocracia, menos produtos, mais especialização e soluções inéditas. De acordo com o site Venture Scanner, já existem 16 categorias de fintechs, sendo que estas startups são provenientes de 64 países, já somam mais de 2.386 empresas e já arrecadaram mais de US$ 85 bilhões. No Brasil, o Distrito, maior ecossistema independente de startups do país, já mostra em seus levantamentos que a marca das 1.000 fintechs já foi batida. Estas estão inseridas nas mais variadas categorias: câmbio, crédito, cartões, seguros, contas digitais, investimentos, finanças pessoais, gestão empresarial, crowdfunding, fidelização, meios de pagamento, dívidas e criptomoedas. E, com o crescimento cada vez maior das fintechs, os bancos e as grandes empresas não estão parados, e, já se movimentam para não ficarem para trás. Alguns deles criaram contas digitais, melhoraram seus aplicativos e internet banking e até compram algumas dessas fintechs que aparecem por ai. Cabe aos clientes ficarem e olho na melhores oportunidades e no melhor custo-benefício. Quer saber quais são as fintechs com as melhores reputações? Visite a Fincatch e confira!

  • FintedIndex: conheça o Índice das Fintechs

    No mundo financeiro, os índices têm uma grande importância para mensurarmos o comportamento e a variação de valores ao longo do tempo. Por exemplo, os índices de inflação, como o IPCA e o IGP-M, são usados para medir a variação de preços e o impacto no custo de vida da população. Os índices de bolsa de valores, como o Ibovespa e o S&P 500, medem o desempenho de um conjunto de ações. Geralmente estes índices são criados quando há uma grande quantidade de itens a serem analisados, e, a ideia é agrupá-los para otimizar esta análise. No caso dos índices de inflação, existem milhares de produtos e serviços por aí, logo, os índices criam uma cesta composta justamente por produtos e serviços. No caso das ações, existem centenas de ações negociadas aqui no Brasil, e, no caso do Ibovespa, ele forma uma carteira composta pelas ações com maior volume de negociação. Com o crescimento das fintechs, sendo só no Brasil mais de mil iniciativas, de acordo com o Distrito, já estava na hora da criação de um índice para monitoramento deste mercado. E foi pensando nisso que a Finted criou o FintedIndex, um indicador que mede a “temperatura” da evolução do movimento fintech no mundo todo, a partir do monitoramento de fintechs que possuem capital aberto nas bolsas de valores. O FintedIndex tem como objetivo captar a dinâmica de valor das fintechs que estão presentes nas bolsas de valores ao redor do mundo. O índice é composto por 30 fintechs, com data de IPO a partir de janeiro de 2016, com periodicidade mensal. A data inicial do índice é 31 de Dezembro de 2018. Em sua versão inicial, as 30 fintechs são provenientes de diferentes países: China, Hong Kong, Estados Unidos, Brasil, Reino Unido e Alemanha. As categorias das fintechs são: blockchain e criptoativos, crowdfunding, ciência de dados e serviços de análises, bancos digitais, soluções para fintechs, investimentos, crédito e meios de pagamento. Inicialmente, das 30 fintechs, 4 são brasileiras: Banco Inter, XP, Stone e PagSeguro. A primeira está listada na B3, enquanto as demais estão em bolsas norte-americanas. Agora no lançamento do índice, o valor total de mercado destas 30 fintechs representa US$ 128 bilhões, sendo que a XP, listada na Nasdaq, é a maior fintech, representando US$ 22 bilhões. Quer conhecer mais sobre as fintechs brasileiras que compõem o índice. Procure pela palavra-chave “FintedIndex” lá no site da Fincatch!

  • Como as fintechs estão de adequando à pauta ESG

    Cada vez mais é comum encontrarmos discussões envolvendo a pauta ESG, sigla que vem das palavras do inglês Environmental, Social and Governance, que em português significam Ambiental, Social e Governança. Esta sigla apareceu pela primeira vez em 2005, no relatório “Who cares wins”, ou em português, “Ganha quem se importa”, elaborado pela ONU. Neste relatório, foram desenvolvidas diretrizes e recomendações a gestão de ativos poderia se relacionar com questões ambientais, sociais e de governança. A pauta ESG é usada para se referir às boas práticas que empresas fazem em relação aos três pilares: · Ambiental: práticas relacionadas à conservação do meio ambiente, como por exemplo iniciativas relacionadas à redução de poluição, biodiversidade, eficiência energética e gestão de resíduos; · Social: práticas relacionadas às ações que à empresa promove com a sociedade, como por exemplo proteção de dados e privacidade, diversidade da equipe, relacionamento com a comunidade, adequação aos direitos humanos e às leis trabalhistas; · Governança: práticas relacionadas à gestão e administração da empresa, como por exemplo conduta, relação com órgãos públicos e estrutura de conselho e comitê de auditorias. Esta pauta é tão importante nos tempos atuais que cada vez mais os investidores passam a analisar como as potenciais empresas a serem investidas estão lidando com cada um destes pontos. Com isso, as empresas mais engajadas na pauta ESG conseguem colher resultados mais positivos, envolvendo rentabilidade e aumento do valor de mercado. A pauta ESG acaba tendo importância em todos os setores, inclusive no meio das fintechs. Confira abaixo algumas iniciativas que fintechs criaram adequadas à pauta ESG: Impact Bank O Impact Bank é um banco digital que oferece soluções financeiras completas voltadas para ONG’s, negócios e pessoas. A fintech possui o chamado “Fundo de Transformação”, que apoia iniciativas de impacto social e ambiental, com a doação de R$ 0,10 por transação bancária e até 0,1% de todo o valor transacionado nas maquininhas de cartão, além das doações diretas. Até o momento já foram transacionais mais de R$ 2 milhões em doações. Openbox.ai A Openbox.ai é uma fintech de crédito que oferece antecipação de recebíveis. Empresas que praticam ações sustentáveis podem receber descontos nestas operações. A plataforma também possibilita que empresas obtenham uma certificação, chamada Cerificação de Índice de Ações Sustentáveis (IAS). Nubank O Nubank, banco digital, recebeu recentemente um aporte do Advancement Initiative Fund, que relaciona empresas de tecnologia à geração de renda de grupos minoritários. Na visão do fundo, o Nubank está criando uma nova geração de serviços financeiros na América Latina com impacto social. O banco digital também está criando uma diretoria global de ESG-Impacto. Creditas A Creditas, fintech de crédito, com seu principal produto sendo o empréstimo com garantia, é um dos grandes destaques de fintechs que possuem alguma iniciativa relacionada à pauta ESG, sendo, inclusive, eleita pela Exame, como uma das melhores empresas brasileiras em ESG. A fintech é referência na democratização do crédito e no processo de educação financeira do seu cliente, e, pretende, cada vez mais, implementar boas práticas de governança e meio ambiente. Dank! Bank O Dank! Bank é um banco digital que tem um vínculo muito forte com a pauta ESG por conta do fomento à economia regional e utilização de ferramentas para aceleração de iniciativas sociais e sustentáveis. Um dos exemplos são os seguros que têm parte do valor revertido em doações para instituições beneficentes. Cashme A Cashme é uma fintech de crédito, do grupo Cyrela, com foco em empréstimos com garantia de imóvel. A fintech realizou, recentemente, a neutralização das emissões de gases de efeito estufa gerados pelas suas operações dos últimos 3 anos. Outra iniciativa foi a campanha “Condomínio Consciente”, que oferece uma consultoria de Sustentabilidade para condomínios que contratam empréstimos. Any3 O Any3, fintech de gestão empresarial, é um sistema de gestão voltado para entidades do terceiro setor, como associações, Arranjos Produtivos Locais (APL’s), sindicatos, ONG’s, Igrejas, Institutos, partidos políticos, fundações e Organizações da Sociedade Civil (OSC’s). Risu É uma plataforma que o consumidor ajuda entidades sociais. Na hora de fazer uma compra online, é possível escolher a loja, escolher uma causa social e, por fim, parte do valor da compra se transforma em doação. Polen O Polen é uma fintech que possui soluções para empresas e e-commerces contribuírem para projetos sociais. A cada compra que um cliente realiza, uma parte do valor será destinado para causas sociais escolhidas pela empresa. A plataforma já teve mais de R$ 1 milhão em doações livres e R$ 255 milhões em valores movimentados a partir das compras conscientes. Moedapay O Moedapay é uma conta digital que visa contribuir com o desenvolvimento sustentável e melhoria na qualidade de vida de comunidades de agricultura familiar, quilombola, indígena, ribeirinha, periféricas e atingidos por barragens. Quanto mais o usuário usa sua conta digital, mais pontos de impacto ele recebe, podendo distribuir, doar ou adquirir descontos para contribuir com o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A conta digital oferece também microcrédito e outros serviços voltados às pessoas e empresas que mais precisam deles. Gooders A Gooders conecta pessoas, causas e empresas através do oferecimento de um programa de recompensas para quem faz doações. Através dos pontos Gooders, doadores podem buscar descontos em diversas empresas parceiras. E por fim, não podemos de deixar de falar das fintechs da categoria Crowdfunding de Projetos, as famosas “vaquinhas online”. Tratam-se de soluções destinadas à captação de recursos para projetos sociais. São exemplos destas plataformas: Vakinha, Benfeitoria, Catarse, trackmob, Abacashi, Apoia.se, Caridadx, Doare, O Pote, Padrim, Voaa.

  • Cotação do dólar: entenda o que é e como funciona

    A cotação do dólar é muito importante para quem vai viajar para fora do país, como para os brasileiros que pretendem participar da vacinação nos Estados Unidos da COVID-19. A pandemia causada pelo novo coronavírus impactou diversos setores da economia, inclusive o de viagens e turismo que precisou se adaptar a essa nova realidade. Além do mais, com o aumento do dólar, pessoas que precisavam viajar para fora do país deixaram os planos de lado ou adiaram sua visita a países, como os Estados Unidos, por exemplo. Engana-se quem pensa que o motivo dessa baixa no turismo é devido somente a pandemia e restrições, outra razão também é devido ao aumento do dólar. Contudo, há um crescimento nas viagens para os Estados Unidos, que estão recebendo turistas para vacinação contra a Covid-19. Se você pretende viajar futuramente, mas quer saber o que é e como funciona a cotação do dólar, confira e entenda sobre o assunto neste post! O que é a cotação do dólar? O valor da cotação de uma moeda é definido pelo mercado, de acordo com as demandas e ofertas diárias. A cotação do dólar é o valor de referência da conversão da moeda. Ou seja, se você quer saber quanto vale determinada quantia de reais em dólar, é preciso convertê-la. A moeda americana tende a valorizar quando há baixa circulação de dólar dentro do Brasil, e desvalorizar quando há maior circulação de dólar no território brasileiro. Entretanto, além da cotação do dólar, é necessário também especificar se deseja saber o valor referente a moeda estrangeira turismo ou comercial. Para quem vai utilizar a moeda estrangeira em viagens internacionais, é sempre considerada a cotação do dólar turismo. Como funciona a cotação do dólar? A cotação do dólar funciona conforme a taxa cambial, sendo definido com base na economia dos países. Como a taxa de câmbio é flexível, ela pode ser facilmente alterada conforme as mudanças políticas e econômicas dos países. Assim, todo o mundo e as relações comerciais devem lidar com essa taxa. O órgão responsável pela divulgação da taxa de câmbio do dólar turismo hoje Banco Central, disponível para o público em geral diariamente no site oficial da instituição. Contudo, essa taxa não é utilizada de forma obrigatória, podendo variar. As alterações do dólar podem ocorrer por diversas razões, como: Déficit comercial Superávit Turismo no exterior Taxas de juros do país Desse modo, a valorização da moeda americana é influenciada pela ações de diversos setores e pessoas, como: Investidores Governos Empresas Como fazer cotação de dólar? A cotação do dólar pode ser realizada online, de maneira prática e rápida. Ao fazer a cotação, você pode escolher a opção de dólar turismo ou comercial, conforme a sua preferência. Afinal, qual é a diferença entre dólar turismo e comercial? A diferença entre o dólar turismo e comercial é a finalidade que a moeda será utilizada. Ou seja, o dólar americano é somente um, o que muda é a sua utilização. Dessa forma, os valores da moeda também mudam conforme a utilização. O dólar comercial possui uma taxa de câmbio mais reduzida comparado ao turismo. O dólar comercial é utilizado como definição para as taxas do mercado, sendo utilizado em diversas transações como compra de produtos e serviços entre o Brasil e outros países. Já o dólar turismo é utilizado sempre que você viaja e utiliza a moeda americana física. A conversão da moeda deve ser feita em casas de câmbio. Por essa razão, o dólar turismo tem um preço mais elevado, pois é considerada taxas de logísticas, administrativas, taxas de transação e de lucro desses estabelecimentos, entre outras que podem ser incluídas, aumentando a cotação da moeda. Com isso, é importante saber que a cotação do dólar que deve ser considerada é a do turismo, se você precisa viajar e utilizar a moeda americana em outro país. Existem ainda outros tipos, como o dólar paralelo e ptax, o primeiro é utilizado por casas de câmbio e doleiros, entre outras formas que não são regularizadas. Já que a atuação dessas operações devem ser aprovadas pelo Banco Central (BACEN). O dólar ptax é utilizado para contratos em que é utilizada a moeda americana, como: Contrato acordados entre empresas Definir o valor do dólar turismo Entre outras ações Como adquirir dólar pelo menor valor A cotação dólar e euro pode ser feita nas diversas casas de câmbios e bancos do Brasil. Entretanto, ter acesso ao melhor preço, a pesquisa é essencial. Como a taxa de câmbio pode oscilar, o preço pode mudar muito de uma instituição para outra. Para não pagar mais, você deve acompanhar sempre o dólar turismo hoje Banco Central, além de cada operadora que oferece a moeda americana. Ao ter esses cuidados, você pode conseguir fazer a cotação e adquirir a moeda americana com valor mais baixo e aproveitar melhor as suas férias, caso for utilizar o dólar em uma viagem internacional. Cotação do dólar atualmente A cotação do dólar sofreu muitas oscilações nos últimos tempos, a pandemia causada pelo novo coronavírus é um dos principais motivos para isso. No final de 2020, a cotação do dólar já tinha sofrido alteração bastante expressiva, já que com a pandemia, as viagens internacionais diminuíram drasticamente, diminuindo a procura pelo dólar. Com a cotação alta, chegando a um valor de R$6,14, o dólar turismo chegou a ser vendido pelo mesmo preço do comercial em diversas taxas de câmbio em atuação no Brasil. Consequentemente, a queda pela procura da moeda também acompanhou, com baixa de 94%. No ano de 2021, após 12 meses de pandemia, havia certo otimismo para uma valorização da moeda brasileira. Contudo, a vacinação no país está muito devagar comparada aos Estados Unidos, causando assim a desvalorização do Real. Esses fatores, juntamente com os da política brasileira, contribuem para uma valorização do dólar. A cotação do dólar hoje é de R$5,06, em 16 de junho de 2021. Seja para realizar transações ou para viajar, a moeda americana é muito importante. Por isso, esperamos que você tenha compreendido como funciona a cotação do dólar. Quer comprar e vender dólar com as melhores condições e nas melhores plataformas? Confira lá no site da Fincatch a categoria Câmbio!

  • Informação essencial antes de assinar qualquer contrato

    Edite a aparência do seu blog no seu site no painel Configurações. O Wix Blog permite ocultar ou exibir o nome e a foto do autor, a data e a hora da leitura, o contador de visualizações, comentários e curtidas. Alterne entre as diferentes opções e visualize suas alterações em tempo real. Se seu blog estiver conectado a uma Área de membros, verifique se o botão Login está visível para os usuários. Para enviar notificações automáticas por email aos assinantes do blog sempre que houver um novo post, ative a opção de notificação por email no painel Configurações. Comece a gerenciar os posts do seu blog clicando em Gerenciar. No Painel de Controle, você pode criar, editar e excluir posts e atualizar suas configurações de SEO. Você também pode duplicar ou rascunhar posts, desativar os comentários ou excluir completamente um post clicando em (...) em cada post do blog. Quando estiver satisfeito com o seu blog, publique seus posts no site clicando em Publicar no Painel de Controle.

  • 10 ferramentas que ajudarão você a obter seus objetivos profissionais

    Para criar e gerenciar seu próprio conteúdo, abra o Gerenciador de Blog, passando o mouse sobre o feed do blog e clicando em Gerenciar. Aqui, você pode criar, editar, excluir posts e gerenciar categorias. Você também pode atualizar suas configurações de post e SEO, duplicar ou rascunhar posts, desativar os comentários ou excluir completamente um post clicando em Editar em cada post do blog. Para excluir ou editar uma imagem ou vídeo existente em cada post, clique no elemento de mídia. Uma barra de ferramentas aparecerá onde você poderá personalizar o tamanho e o layout dos seus elementos visuais. Adicione mais elementos clicando em cada um dos ícones na parte inferior do seu post. Insira uma imagem ou galeria, incorpore um HTML ou adicione um GIF para incrementar seu conteúdo. Adicione uma foto de capa ao seu post antes de publicar, clicando em Configurações na barra lateral esquerda. Sua foto de capa é visível para todos os usuários que navegam no seu blog. Edite como seus posts são exibidos nos resultados de pesquisa e ​​edite o SEO de cada um para que ele seja facilmente encontrado. Adicione categorias aos seus posts para que os usuários possam navegar nas páginas do seu blog por tópico. Quando estiver satisfeito com o resultado final, clique em Publicar.

  • Como ganhar vantagem frente aos seus competidores

    Para editar a aparência do feed do seu blog, passe o mouse sobre o feed do blog e clique em Design. Aqui, você pode escolher entre diferentes layouts. Se você adicionar uma seção de feed do blog a outra página do site, poderá escolher um design diferente do que escolheu para sua página principal do blog. Edite quais informações e detalhes são exibidas no feed do seu blog clicando em Configurações (procure o ícone de 3 pontos). No painel Configurações, o Wix Blog permite ocultar ou exibir o nome e foto do autor, a data e a hora da leitura, o contador de visualizações, comentários e curtidas. Alterne entre as diferentes opções e visualize suas alterações em tempo real. Se seu blog estiver conectado a uma Área de membros, verifique se o botão Login está visível para os usuários. Para enviar notificações automáticas por email aos assinantes do blog sempre que houver um novo post, ative a opção de notificação por email no painel Configurações. Comece a gerenciar os posts do seu blog clicando em Gerenciar quando terminar de definir suas configurações.

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