Resultados da busca

Latina, entra no segmento de empréstimos com garantia e está lançando o produto de crédito com colateral cripto Com o empréstimo colateralizado em cripto, conseguimos oferecer maior eficiência e custos reduzidos para "O crédito colateralizado em cripto é apenas o primeiro passo em direção ao que veremos com a implementação

Nos dias de hoje, o surgimento da tecnologia financeira, ou Fintech, está transformando o cenário financeiro. Essa tecnologia está oferecendo soluções inovadoras e acessíveis que ressoam em vários setores da sociedade. Este artigo explora as maneiras como os investimentos Fintech estão remodelando a dinâmica social, promovendo inclusão financeira, aprimorando a educação, fomentando o desenvolvimento sustentável e enfrentando desafios futuros. Áreas da sociedade que se beneficiam por tais investimentos Os investimentos em tecnologia financeira têm impacto positivo em várias áreas da sociedade. Em seguida, será possível ver algumas delas: Pequenas empresas Fintechs oferecem soluções financeiras inovadoras que ajudam as pequenas empresas que realizam instalação para loja de roupas a acessar capital de forma mais fácil e rápida, além de simplificar processos financeiros, como pagamentos e empréstimos. Pessoas de baixa renda Fintechs permitem que pessoas de baixa renda tenham acesso a serviços financeiros básicos, como contas bancárias, empréstimos e seguros, muitas vezes sem a necessidade de uma conta bancária tradicional. Setor agrícola Fintechs fornecem ferramentas e plataformas financeiras que auxiliam os agricultores no acesso a crédito, seguro agrícola e outros serviços financeiros essenciais, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do setor agrícola. Educação financeira Investimentos nessas tecnologias podem beneficiar a educação financeira, fornecendo aplicativos e plataformas que ajudam as pessoas a gerenciar melhor suas finanças, fazer investimentos informados e planejar para o futuro. Inclusão financeira Fintechs têm um papel crucial na promoção da inclusão financeira, oferecendo serviços financeiros acessíveis e acessíveis a grupos anteriormente excluídos do sistema financeiro tradicional, como pessoas sem conta bancária ou com histórico de crédito limitado. Essas são apenas algumas das áreas da sociedade que se beneficiam significativamente dos investimentos em Fintech, demonstrando o potencial transformador dessa tecnologia para criar impacto positivo em diversos setores e comunidades. Como as fintechs podem promover a inclusão financeira e social? A promoção da inclusão financeira e social é um dos aspectos mais importantes da atuação de diversas fintechs. Em seguida, será possível ver como essa tecnologia pode alcançar esse objetivo: Acesso universal Fintechs oferecem serviços financeiros acessíveis e inclusivos, alcançando comunidades remotas e pouco atendidas anteriormente pelo sistema bancário tradicional. Isso é possível através de aplicativos móveis, plataformas online e outros canais digitais que eliminam a necessidade de uma presença física em agências bancárias. Redução de barreiras Ao eliminar obstáculos burocráticos e reduzir custos de transação, as fintehcs tornam os serviços financeiros mais acessíveis para populações marginalizadas. Por exemplo, a digitalização de processos de abertura de contas bancárias e a simplificação de procedimentos de empréstimos ajudam a reduzir as barreiras de entrada para indivíduos de baixa renda e sem histórico de crédito. Personalização de serviços As soluções Fintech podem ser adaptadas às necessidades específicas de diferentes grupos sociais, permitindo a criação de produtos financeiros personalizados. Isso é especialmente relevante para comunidades com necessidades financeiras únicas, como trabalhadores autônomos, microempreendedores que realizam serviços de higienização de coifas e exaustores e imigrantes. Educação financeira Além de oferecer serviços financeiros, fintechs também desempenham um papel importante na educação financeira. Através de aplicativos e plataformas educacionais, fintechs ajudam os usuários a entender conceitos financeiros básicos, como orçamento, poupança e investimento, capacitando-os a tomar decisões financeiras mais informadas e responsáveis. Inovação contínua As fintechs estão constantemente inovando para atender às necessidades em constante mudança da sociedade. Isso inclui o desenvolvimento de novas tecnologias, como blockchain e inteligência artificial, que têm o potencial de tornar os serviços financeiros ainda mais acessíveis e eficientes para todos. Em resumo, essa tecnologia tem um papel fundamental na promoção da inclusão financeira e social, oferecendo serviços financeiros acessíveis, personalizados e educativos para indivíduos e comunidades em todo o mundo. Ao continuar a inovar e adaptar-se às necessidades do mercado, as fintechs podem desempenhar um papel ainda mais significativo na construção de um futuro financeiramente inclusivo e equitativo. Tipos de soluções Fintech para melhorar a educação financeira A tecnologia financeira desempenha um papel crucial na melhoria da educação financeira, oferecendo uma variedade de soluções inovadoras. Aqui estão alguns tipos comuns de soluções que contribuem para esse objetivo: Aplicativos de orçamento Os aplicativos de orçamento fornecem aos usuários ferramentas para rastrear despesas, gerenciar orçamentos e acompanhar suas finanças pessoais. Eles oferecem recursos como: Categorização automática de gastos; Gráficos e relatórios visuais; Lembretes de pagamentos; Metas de economia. Esses aplicativos ajudam os usuários que desejam adquirir uma mesa lanchonete americana a entender melhor seus hábitos de gastos e a tomar decisões financeiras mais conscientes. Plataformas de educação financeira Existem plataformas online dedicadas exclusivamente à educação financeira, oferecendo uma variedade de recursos educacionais, como artigos, vídeos, cursos online e calculadoras financeiras. Essas plataformas abordam uma ampla gama de tópicos, desde noções básicas de economia e gestão financeira pessoal até investimentos avançados e planejamento de aposentadoria. Basicamente, elas capacitam os usuários a adquirir conhecimentos financeiros relevantes e aplicáveis em seu dia a dia. Simuladores de investimento Simuladores de investimento são ferramentas que permitem aos usuários experimentar diferentes estratégias de investimento em um ambiente simulado, sem arriscar dinheiro real. Eles oferecem uma maneira prática e segura de aprender sobre investimentos, permitindo que os usuários testem diferentes carteiras de investimento, avaliem os resultados e entendam melhor os princípios de diversificação, alocação de ativos e gestão de riscos. Plataformas de gestão de dívidas Essas plataformas ajudam os usuários a gerenciar e reduzir suas dívidas de forma eficaz, fornecendo ferramentas para acompanhar saldos, taxas de juros e prazos de pagamento. Elas também oferecem estratégias para quitação de dívidas, como consolidação, renegociação e refinanciamento. Ao fornecer recursos e orientações personalizadas, essas plataformas capacitam os usuários a superar o endividamento e melhorar sua saúde financeira geral. Ferramentas de análise de gastos Essas ferramentas permitem que os clientes de um negócio que vende pano de chão descartável analisem seus padrões de gastos, identifiquem áreas de desperdício e encontrem oportunidades para economizar dinheiro. Elas podem fornecer insights detalhados sobre onde o dinheiro está sendo gasto, ajudando os usuários a tomar decisões mais informadas sobre seus hábitos de consumo e a identificar áreas para ajustes orçamentários. Esses são apenas alguns exemplos de soluções tecnológicas que ajudam a melhorar a educação financeira, capacitando os usuários a tomar decisões financeiras mais informadas e conscientes. Ao fornecer acesso a recursos educacionais, ferramentas de gestão financeira e simulações de investimento, as fintechs desempenham um papel fundamental em aumentar a literacia financeira e promover uma cultura de responsabilidade financeira. Como as fintechs contribuem para o desenvolvimento sustentável? A tecnologia financeira é uma força impulsionadora no avanço de práticas sustentáveis no setor financeiro e além. Ao proporcionar acesso a serviços financeiros de forma mais ampla e acessível, as fintechs estão desempenhando um papel fundamental na promoção da inclusão financeira. Isso é especialmente importante para comunidades marginalizadas e indivíduos de baixa renda, que muitas vezes são excluídos do sistema financeiro tradicional. Além disso, as fintechs têm um impacto significativo no financiamento de projetos sustentáveis. Por meio de plataformas de crowdfunding e investimento, projetos relacionados a energias renováveis, eficiência energética e conservação ambiental podem obter financiamento mais facilmente. Isso impulsiona a transição para uma economia mais verde e contribui para a mitigação das mudanças climáticas. Algumas fintechs também estão adotando práticas de negócios sustentáveis, como a redução do consumo de papel e o uso de energia renovável em suas operações. Isso não apenas reduz o impacto ambiental direto dessas empresas, que podem atuar no ramo de distribuição de saco plastico de polietileno 6x24 , mas também serve como um exemplo inspirador para outras indústrias seguirem. Além de suas contribuições tangíveis, fintechs também desempenham um papel na conscientização ambiental e na promoção da educação financeira com foco na sustentabilidade. Por meio de plataformas educacionais e iniciativas de engajamento comunitário, as soluções tecnológicas ajudam as pessoas a entender como suas decisões financeiras podem afetar o meio ambiente e a sociedade em geral. Quais os desafios para o futuro das fintechs na sociedade? Apesar dos benefícios, esse tipo de tecnologia enfrenta desafios significativos para seu futuro. A segurança cibernética, a regulamentação, a inclusão financeira e a educação financeira são áreas críticas que demandam atenção. Para garantir um desenvolvimento positivo, é essencial que até mesmo uma empresa que oferece rolete auto alinhante invista em segurança, estabeleça regulamentações claras e promova a inclusão financeira. A superação desses desafios exigirá coope ração entre todas as partes interessadas, mas é fundamental para o avanço contínuo das fintechs e seu impacto na sociedade. Considerações finais Como foi possível ver ao longo deste artigo, o impacto das fintechs na sociedade é significativo e profundo. Ao oferecer soluções financeiras inovadoras e acessíveis, a tecnologia está desempenhando um papel crucial na transformação dos serviços financeiros tradicionais utilizados por uma oficina que faz revitalização de pintura de carro . Através da promoção da inclusão financeira, educação financeira aprimorada e apoio ao desenvolvimento sustentável, fintechs estão capacitando indivíduos e comunidades em todo o mundo. No entanto, à medida que avançamos para um futuro cada vez mais digital, é essencial enfrentar os desafios emergentes, como questões regulatórias complexas e ameaças à segurança cibernética. Com uma abordagem focada no usuário e na inovação, o movimento fintech tem o poder não apenas de revolucionar o setor financeiro, mas de criar um impacto positivo em um fabricante de caixa de madeira grande para transporte e em todas as áreas da sociedade. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento , onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Bitcoin (MB), a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, atualiza sua Carteira Recomendada Cripto

Alguns dos serviços cripto que ajudam a expansão para as empresas são: Pagamentos transfronteiriços Em alternativa aos sistemas bancários tradicionais, a tecnologia baseada em cripto tem um de seus casos para fazer isso com máxima eficiência é o uso de APIs de última geração que são possíveis graças a cripto as contas de maneira rápida e segura, pois para as empresas que tem que realizar muitas operações, cripto Para fazer isso, a tecnologia cripto suporta o uso de stablecoins (moedas estáveis), ativos lastreados

A expectativa em relação ao halving se estabelece à medida em que o marco, que ocorre a cada quatro anos, se aproxima: neste ano, a previsão é que tenhamos o corte, pela metade, na emissão de bitcoins no dia 19 de abril. Nesse contexto, o Mercado Bitcoin (MB) chama atenção para a relevância do evento e discorre, em congruência com os valores de educação financeira e democratização de acesso aos investidores, sobre os termos-chave que permeiam o halving. Este mecanismo perpassa o equilíbrio de oferta e demanda. Geralmente, quando se diminui a oferta e mantém (ou aumenta) a demanda, a tendência é identificar um preço de equilíbrio maior para o ativo. Por isso, a expectativa, a longo prazo, é que o bitcoin se valorize cada vez mais, a partir do choque na oferta a cada quatro anos. O MB produziu conteúdo de análise do mercado de criptoativos, em relação ao halving do bitcoin de 2024. Para conferir, basta acessar este link e baixar o material. “Antes de entender o halving, é necessário entender a ideia de Satoshi Nakamoto”, aponta Rony Szuster, analista de Research do MB. Considerado o criador do Bitcoin, Satoshi viabilizou a ideia do Bitcoin em 2008, a partir de um incômodo em relação aos Governos e o controle das emissões da moeda. Na crise financeira de 2008, nos Estados Unidos, diversos bancos se alavancaram - tinham hipotecas de residências, proviam bônus extravagantes aos diretores e CEOs e, por isso, acabaram sem o capital necessário para quitar compromissos estabelecidos. Assim, para evitar a falência de Bancos e as consequências negativas para a Economia, o Governo americano acelerou a emissão de moedas. “Desse modo, o mecanismo de uso da moeda fiduciária, que a qualquer momento poderia imprimir mais dinheiro e inflacionar, trouxe a percepção de que, em casos de crise, as dívidas originadas seriam encaminhadas às pessoas que utilizam dessa moeda”, destaca Szuster. Nesse contexto, surge o halving. Satoshi Nakamoto pensou, como princípio do Bitcoin, em uma moeda que não fosse controlada por uma instituição regulamentada pelo Governo, mas relacionada ao próprio código intrínseco a ela. Tudo isso com o objetivo de que não fosse um ativo inflacionário, de modo a evitar a questão vista anteriormente. Assim, para conseguir esse feito e, ainda, incentivar que os mineradores se mantivessem atraídos a proteger a rede do Bitcoin, foi criada a política econômica desta moeda. No início, existiam 50 bitcoins por bloco minerado, como recompensa, que a cada quatro anos é reduzida pela metade. Assim, em 2009, eram 50; em 2013, eram 25; em 2017, 12,5; em 2021, 6,25; em 2024, será 3,125, e assim sucessivamente. Desse modo, é possível limitar a quantidade máxima de moedas que irão existir. Vale destacar que Satoshi dedicou as taxas de transação para os mineradores do Bitcoin. A ideia era que, conforme os halvings fossem acontecendo, o Bitcoin iria se valorizar – uma vez que o marco cria um choque na oferta de Bitcoins. "No início, esse pagamento de emissão de Bitcoins por bloco, que a gente chama de Coinbase, é o que iria manter o interesse dos mineradores em proteger a rede. Depois, seriam justamente as taxas de transação - conforme o Bitcoin ia se valorizando, por conta dos novos equilíbrios de oferta e demanda, as taxas de transação (que são valores absolutos bem menores) alcançariam maior relevância, compensando os mineradores de longo prazo”, explica o analista do MB. Como atuam os mineradores do Bitcoin? O Bitcoin nasce quando o minerador minera o bloco, e este é o único jeito existente de introduzir outros novos. O restante é apenas a transação de um saldo que já está circulando. A mineração do Bitcoin é feita por meio da "prova de trabalho". Nesse sentido, todos os mineradores, que disponibilizam máquinas para minerar Bitcoin, competem para realizar essa atividade em todos os blocos emitidos. A pessoa ou empresa que consegue realizar este feito de forma pioneira, ganha a recompensa do bloco. Minerar, na prática, significa gerar a prova de trabalho - o minerador reúne os dados de transações que serão executados na rede e os transfere para uma função de Hash, um registro criptográfico, que garante a segurança de transações digitais. Nesse processo, nota-se a ausência de campo específico, chamado Nonce. Este, é o campo que o minerador varia, com força bruta (ou seja, por meio de tentativa e erro), até que encontre o Hash final. Vale destacar que o único jeito de criar um Hash válido, ao final do processo, é identificar o valor do Nonce que torna todo esse bloco válido. O minerador que finaliza esse processo mais rapidamente e propaga a informação para a rede é aquele que será recompensado pela Coinbase e com as taxas das transações incluídas no bloco. Assim, o ato de, após tentativa e erro, achar um Nonce, gerando um Hash válido para o bloco minerado, é considerado a prova de trabalho: o minerador precisa disponibilizar poder computacional e energia elétrica para conseguir identificar tais valores, o que garante a existência de trabalho e, consequentemente, a remuneração por esse esforço. Esse é o princípio da mineração. A mineração de Bitcoins como novo mercado Na prática, quanto maior o poder de processamento, maior a probabilidade de encontrar um bloco. Por isso, empresas de mineração ou grandes mineradores, geralmente, têm galpões com diversas máquinas e contratos de energia elétrica descontados, com o objetivo de maximizar as chances de encontrar blocos e, assim, monetizar. Há, inclusive, empresas de mineração com capital aberto nos EUA, e a B3 fornece a possibilidade de se investir nelas via ETFs. O minerador, nesse sentido, também assume o papel de ser um vendedor de mercado – conhecido como market maker. “Se ele minera o Bitcoin e identifica que o ativo está barato, provavelmente vai tentar guardar o máximo possível para vender depois; se está caro ou em um preço aceitável, provavelmente irá colocar esse Bitcoin no mercado. A pessoa ou empresa responsável por esse processo de validação, dessa forma, é o único ponto de entrada de novos Bitcoins", diz Rony. Por esse viés, os mineradores têm, ainda, o papel de agentes da rede Bitcoin: quanto maior é o poder de processamento, mais difícil é para um hacker, por exemplo, tentar atacar a rede.

o Biscoint Monitor, uma nova ferramenta gratuita que visa oferecer uma análise detalhada do mercado cripto O Biscoint Monitor foi projetado para atender a diferentes segmentos da comunidade cripto. Ainda conforme Pimenta,  a educação e a transparência são cruciais para o mercado cripto brasileiro. Bity, o Biscoint Monitor é considerado um avanço significativo para o fortalecimento do ecossistema cripto site Bitypreço e o aplicativo Bitybank, que visam apoiar o desenvolvimento e a inovação no mercado cripto

O Brasil está entre os cinco países do mundo com maior número de cripto investidores, perdendo apenas assunto, colaborando com o conhecimento de iniciantes e até mesmo os que já se aventuram no mercado cripto Segundo o CEO da empresa, Renato Abreu, o mercado de cripto tem entre os seus desafios, mudar a mentalidade criptoativos, ações, ETFs, tokens, além de deixar o usuário dentro das principais notícias do mercado cripto

pesquisa realizada pela Coinbase revela que 55% dos brasileiros planejam aumentar seus investimentos em cripto

Registro de Imóveis do Estado do Rio de Janeiro, todos parceiros da Ribus, o primeiro e maior ecossistema cripto Marcelo Magalhães, CEO da Ribus, destaca que esse feito inédito é um grande marco para o mercado cripto

Dando continuidade ao seu objetivo de apoiar cada vez mais brasileiros a conhecerem o universo cripto , de 22 a 28 de maio de 2023, os novos usuários* que comprarem R$ 100 (cem reais) ou mais em cripto receberão Mercado Pago lança compra de cripto com cartão de crédito Para os usuários que já navegam pelo universo “Desde que lançamos o serviço de compra, venda e custódia de cripto pelo Mercado Pago, já somamos mais de 2 milhões de usuários e queremos continuar apoiando a entrada dos brasileiros no universo cripto,

Para celebrar a comunidade cripto no Brasil, a Binance, maior exchange de criptomoedas do mundo, está Eles ajudam a moldar os projetos, influenciam a adoção de cripto e agem como uma espinha dorsal da indústria capacitar os usuários para navegar com sucesso nesta nova era digital e apoiar o desenvolvimento de cripto e não cripto. contratos inteligentes a finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não fungíveis (NFTs), o universo cripto

A Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, anuncia o lançamento de seu novo serviço de eFX com Cripto, que permite às empresas realizarem transações internacionais A nova solução eFX com Cripto, além de simplificar a compra de ativos digitais no exterior e viabilizar Dentre os principais benefícios de eFX com cripto para as empresas estão: a possibilidade de realizar