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Resultados da busca

161 itens encontrados para "NAVA"

  • Serasa Experian faz nova aquisição que deve fomentar mercado de crédito consignado

    negócios, Fabrini Fontes, da Serasa Experian, “reforçamos nosso propósito investindo constantemente em novas SalaryFits, que nos permite entregar soluções mais completas à toda cadeia, seguiremos desenvolvendo novas

  • Crowdfunding de Investimento: Uma Nova Oportunidade para o setor de Venture Capital e Private Equity

    invista quantias menores em projetos que lhes interessam, democratizando o acesso ao capital e oferecendo novas Acesso a Novas Classes de Ativos: O crowdfunding de investimento permite que empresas de VC e PE invistam Exemplo de Sucesso: Bossa Nova Investimentos Recentemente, a Bossa Nova Investimentos, um dos maiores

  • Nova funcionalidade no aplicativo do banco BV fornece dicas e alertas financeiros personalizados

    “Estamos comprometidos com a saúde financeira dos nossos clientes e sempre implementamos novas ações

  • Bitso e Payoneer consolidam nova integração para simplificar os pagamentos digitais

    Bitso - empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em criptomoedas - anunciam sua nova

  • Smart Save: nova investida da Start Growth ajuda a guardar dinheiro automaticamente

    visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, anuncia sua mais nova

  • Dias contados? Nova função do Pix pode acabar com o débito automático

    O Banco Central anunciou mais uma funcionalidade para o Pix. A partir do final de outubro de 2024, o modo de pagamento terá a possibilidade de ser automático. O Pix automático poderá ser usado para contas como água, luz, empréstimos etc. Esse tipo de pagamento já pode ser feito pelo débito automático mas, na avaliação do Banco Central, o Pix automático terá a capacidade de alcançar mais pessoas. Hoje, para que uma empresa ofereça a possibilidade de pagamento por débito automático, precisa ter  convênio com cada instituição financeira que permita isso. Com o Pix automático, a corporação não precisará ter contrato com cada órgão financeiro. Basta fazer um único acordo com um banco que esteja oferecendo essa modalidade. Mariana Prado Lisboa, sócia na área de Meios de Pagamento e Fintechs do escritório Barcellos Tucunduva, concorda com a visão do BC sobre o aumento do alcance com o Pix automático. "Antes do Pix, nós já tínhamos transferências eletrônicas através de TED e o DOC. Contudo, com a introdução do Pix, tivemos uma escala maior das transferências eletrônicas, pela facilidade de uso, baixas tarifas (às vezes inexistentes) e aumento de instituições oferecendo o serviço. Com o Pix automático, a expectativa é a mesma: ganhar maior alcance dos pagamentos recorrentes pela facilidade no uso do Pix Automático pelo pagador, garantia de recebimento do Recebedor e custo reduzido. O Pix já caiu no gosto do brasileiro. O Pix automático, sem dúvida, seguirá o mesmo caminho", avalia. Já para Paulo Portuguez, sócio do Jantalia Advogados e especialista em Direito Bancário, Criptoativos e Meios de Pagamento, a questão da segurança também deve entrar no debate assim que o Pix automático começar a funcionar. "A instrução normativa do BC exige que os prestadores desse tipo de pagamento requeiram a autorização do usuário para o Pix automático. Então, haverá essa obrigatoriedade. Isso deverá ser disponibilizado por até 30 dias. O usuário pode aceitar ou rejeitar. Passado o período, caso não haja confirmação ou recusa, será considerado que não houve aceitação por parte do usuário", explica. Portuguez também analisa que ainda é cedo para saber se o Pix vai "engolir" outras formas de pagamento, mas que é inegável sua capilaridade e popularidade. "Houve uma clara preferência pelo Pix em detrimento ao TED e DOC. É bom lembrar que o objetivo do BC era que o Pix substituísse essas soluções de pagamento. E acredito que Pix automático vá nessa mesma direção com relação ao débito automático. É possível também que despesas mensais e recorrentes nos cartões de crédito das pessoas possam entrar agora no Pix automático. Mas claro que ainda é preciso aguardar como a indústria vai inserir essa novidade em seus modelos de negócio", esclarece. Na visão de Mariana, o Pix poderia avançar na funcionalidade offline. "Acredito que o Pix offline seria uma funcionalidade importante que ainda falta no Pix. Poder fazer pagamentos, mesmo sem acesso à internet. Em algumas regiões ou situações a pessoa pode estar fora da rede e, com isso, não conseguir concluir o pagamento". Ela também diz que o Pix internacional enfrenta entraves tecnológicos e cambiais, mas acredita que, quando implementado, irá facilitar e reduzir custos de transações internacionais.

  • PeerBr finaliza nova emissão de R$ 1,5MM de CRIs em apenas dois dias

    Desta vez, a  nova série esgotou em apenas dois dias e tem rentabilidade especial de CDI + 7,5% para A nova série também expandiu o número de investidores do CRI para mais de 220, reforçando a confiança Segundo Moura, o caso do projeto Carpe Diem se encaixa perfeitamente nessa nova tese.

  • Adaptar para sobreviver: Seriam os bancos digitais as novas paletas mexicanas?

    como as paleterias mexicanas, os bancos digitais tiveram um “boom” e enfrentam uma vasta quantidade de novas

  • Nova resolução do Banco Central marca importante passo para a Educação Financeira no Brasil

    O que diz a nova norma? A nova norma estabelece que as instituições mencionadas devem cumprir os seguintes requisitos: 1. A nova Resolução reforça a agenda do BC de promoção da educação financeira  entre as instituições do

  • Novas regras do Banco Central para Educação Financeira em Instituições Financeiras entram em vigor

    Em uma nova iniciativa criada para fortalecer a educação financeira da população brasileira, o Banco O que diz a nova norma? A nova Resolução reforça a agenda do BC de promoção da educação financeira entre as instituições do SFN

  • Novas possibilidades no Open Finance proporcionam aumento de ROI para Instituições Financeiras

    Uma das estratégias no cenário de Open Finance é a busca de parceiros com soluções complementares, de forma a aumentar o time-to-value para o cliente final. Isso é válido tanto para as Instituições Financeiras (IFs), como também para as empresas que estão por trás da tecnologia utilizada, e que possibilitam que as IFs estejam não só em conformidade com o regulatório, mas que possam, também, aumentar sua oferta de produtos. É o caso da parceria entre Sensedia, Pluggy e InvestPlay que, em conjunto, estão ampliando suas soluções Open Finance, com um serviço de agregação de dados e com múltiplos benefícios estratégicos para o cliente. A aposta é no PFM -  Personal Financial Management, ou Gerenciador Pessoal de Finanças, potencializado pelo Open Finance com o compartilhamento seguro e padronizado de dados. Agora, com Inteligência Artificial, é possível oferecer um serviço melhor e mais moderno aos clientes finais, tanto B2C como B2B, ao mesmo tempo em que se aumenta o retorno dos investimentos feitos no modelo de negócio aberto, lançando mão do uso inteligente e categorizado dos dados. A estratégia de parceria das três empresas é orientada em tecnologia e escalabilidade. "Agregamos as tecnologias da Pluggy e da InvestPlay com a expertise da Sensedia aplicada ao Open Finance, para oferecer uma solução única e com alto valor agregado aos nossos clientes. Isso permite às Instituições Financeiras utilizarem os dados do Open Finance como vantagem competitiva, além de revolucionar a forma e profundidade de relacionamento entre as instituições e seus usuários, por meio dos  dados coletados do Open", diz Natália Cruz, Head de Open Finance da Sensedia. Nesse sentido, o uso de APIs (Application Programming Interfaces) é fundamental. “Todo o processo de integração se dá por meio de APIs, o que permite que as instituições financeiras otimizem a implementação por meio de uma entrega end-to-end, desde a categorização de dados, até a entrega da visão final da plataforma para o seu consumidor”, explica Cruz. Graças ao Open Finance, o compartilhamento  ocorre apenas com o consentimento explícito do cliente, respeitando privacidade e segurança. Entre os benefícios às IFs estão fidelização, ofertas de cross-selling/up-selling, redução de inadimplência e colaborações com parceiros. Vantagens para os dois lados Ao cliente final é oferecida a solução PFM, que permite uma visão unificada de despesas, agregação de contas e cartões de crédito, extrato unificado com transações categorizadas, dashboard financeiro 360°, termômetro de gastos e insights financeiros. Tudo isso de forma personalizada, oferecendo uma experiência diferenciada e garantindo a chamada ‘principalidade’ para a Instituição Financeira. É o que explica Bruno Loiola, cofundador e CGO da Pluggy.  “O objetivo de cada banco é que o cliente escolha tê-lo como canal principal. Isso é a principalidade. A partir daí, toda a movimentação será feita na plataforma daquela instituição, que terá os dados do cliente e poderá oferecer a ele serviços e produtos, de acordo com o perfil de cada um e em conformidade com a LGPD. Através da parceria entre Pluggy, Sensedia e InvestPlay aumentamos ainda mais a interoperabilidade, impulsionando a troca de informações para entrega de produtos finais cada vez mais completos e personalizados”, afirma. . Para as Instituições Financeiras são disponibilizados dashboards com relatórios sobre informações da vida financeira do cliente final, hábitos de consumo, relacionamento com outras IFs e demais dados analíticos, possibilitando a criação de novos produtos e ofertas hiper personalizadas. Iago Oselieri, cofundador e CEO na InvestPlay, comenta que, com o Open Finance e o PFM, é possível estar um passo à frente na gestão financeira do usuário. “Antes era preciso cadastrar os dados manualmente. Agora, a solução é totalmente automatizada, fazendo input dos dados de toda a movimentação das contas. Além disso, ao ter uma visão de 360 graus do cliente, a Instituição Financeira pode se relacionar de forma muito mais condizente com a realidade de cada um, totalmente contextualizada e personalizada", diz. Oselieri também explica que, neste momento, há um movimento de PFM para B2B, além de B2C, que já era o foco. Além disso, a criação dos PFM dentro dos aplicativos das Instituições Financeiras é um outro ponto forte da solução na era pós-Open Finance. "PFM não é o único caso que exemplifica as vantagens do Open Finance, mas é o mais latente e um dos casos de uso mais fáceis de comentar, quando falamos de Open Finance para o cliente final", fala o executivo. O futuro do mercado Open O Open Finance tem crescido no Brasil, e de acordo com report da Ipsos/Tecban, 52% dos entrevistados se mostram dispostos a compartilhar dados, hoje. Em 2018, no primeiro estudo desse tipo, o número era de 39%. Outra pesquisa, realizada pela Oliver Wyman para a Febraban, registrou 40 milhões de consentimentos ativos de clientes, no início de setembro de 2023. Em comparação ao mês de janeiro do mesmo ano, houve um crescimento de 90% de consentimentos. Com a entrada na quarta fase de sua implementação, a tendência para o Open Finance é continuar crescendo, e de forma mais rápida.  “Ainda vemos uma preocupação muito grande com o regulatório, mas é preciso olhar para a estratégia. Open Finance é um caminho inevitável e sem volta. Existem diversas estratégias nesse caminho e cada contexto tem sua aplicação, mas todas envolvem a experiência do cliente. É preciso estudar o melhor caminho para tirar a melhor vantagem do Open Finance”, reforça Natália Cruz.

  • Novas regras do Pix: comércio deve investir em infraestrutura financeira para não perder Black Friday

    Como essa nova regra pode impactar as compras, o ideal é avisar ao cliente para que as transações não

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