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Resultados da busca

1381 itens encontrados para ""

  • Cripto, herança e impostos: como inserir moedas digitais no planejamento sucessório

    Em 2023, o mercado de criptomoedas no Brasil alcançou um volume de US$26 bilhões , com projeções de chegar a US$33 bilhões até 2026. Esse crescimento tem sido impulsionado pela regulamentação favorável, como a Lei de Criptoativos de 2023. Com o aumento da popularidade e do valor dos criptoativos, é fundamental que os investidores considerem como esses bens serão geridos e transferidos após sua morte ou em uma eventual necessidade de sucessão. A falta de um planejamento adequado pode resultar em dificuldades significativas para os herdeiros, que podem enfrentar barreiras legais, perda de ativos e até mesmo pesadas cargas tributárias.O imposto sobre herança, por exemplo, é uma preocupação crescente à medida que o valor das criptomoedas aumenta e as leis tributárias começam a incluir esses ativos no escopo da tributação. Diferente de bens tradicionais, as criptomoedas exigem um entendimento específico sobre a forma como devem ser declaradas e transferidas.  Sem o devido cuidado, os herdeiros podem se deparar com surpresas desagradáveis, como a necessidade de pagar altos impostos sem sequer ter acesso imediato aos criptoativos herdados. Por isso, especialistas recomendam que qualquer pessoa que possua criptomoedas considere a inclusão desses ativos em seu planejamento sucessório, garantindo a proteção do patrimônio familiar. Caio Leta, Head of Content and Research Bipa , afirma que há uma alternativa eficaz para incluir bitcoin no planejamento sucessório e proteger o patrimônio familiar: o uso de uma multisig wallet . "Essa tecnologia oferece a possibilidade de criar múltiplas chaves para acessar o ativo, o que reduz significativamente o risco de perda. Em uma configuração 2 de 3, por exemplo, o proprietário, um herdeiro e uma instituição de confiança possuem cada um uma chave, sendo que apenas duas são necessárias para acessar os bitcoins", explica Leta. Ele complementa que esse processo é bastante simples e não exige registros em cartórios ou atualizações em órgãos reguladores, tornando-se cada vez mais relevante à medida que o número de investidores em bitcoin cresce. Zhang Shuzong, CEO da Finvity, plataforma especializada em soluções de planejamento patrimonial e sucessório, destaca a importância de incluir criptoativos no planejamento sucessório para evitar surpresas desagradáveis aos herdeiros: "Criptoativos são um novo tipo de patrimônio que requer atenção especial. Sem um planejamento bem definido, os herdeiros podem enfrentar dificuldades para acessar os ativos ou entender as obrigações fiscais envolvidas." Além disso, as variáveis fiscais associadas aos criptoativos podem variar conforme a regulamentação de cada país e a volatilidade dos ativos, tornando-se um ponto de atenção. "Com um planejamento sucessório bem elaborado, é possível antecipar e gerenciar os impactos fiscais, proporcionando tranquilidade e segurança tanto para quem detém os criptoativos quanto para seus herdeiros", afirma Zhang. Segundo Lucas Panisset, advisor da Transfero Prime, embora as criptomoedas não possuam uma regulação específica, elas são reconhecidas como bens de herança e estão sujeitas à tributação do ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), com alíquotas que variam conforme o estado. “Portanto, incluir esses ativos no inventário é essencial para garantir a conformidade legal e a transparência no processo de sucessão. Por exemplo, um investidor com R$500 mil em criptomoedas deve planejar adequadamente para assegurar que seus herdeiros recebam os ativos de forma justa e que todos os impostos sejam corretamente calculados”, explica. Outro aspecto relevante envolvendo o planejamento sucessório e ativos pessoais ou empresariais como as criptomoedas, diz respeito à suas características: agnóstica, valor e transacional, globalmente. Destaca Maximiliano Bavaresco, CEO da SONNE e especialista em planejamento estratégico. “Esses atributos são raros quando se identifica e analisa os ativos de empresas e famílias empresárias, de tal forma ativos como as cripto moedas passam a ser um trunfo para aqueles que, além de investir e diversificar seus investimentos, visam agilidade e dinamismo na gestão estratégica de negócios com a possibilidade de atuar e gerenciar iniciativas em mais de um país sem ter que fazer uso de canais e estruturas tradicionais, burocráticas e complexas - similarmente ao que acontece no Brasil”, completa.

  • Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    O ecossistema de fintechs está aquecido no Brasil. De acordo com o estudo “Fintech en América Latina y el Caribe – un ecosistema consolidado con potencial para aportar a la inclusión financiera regional”, publicado em junho deste ano pela BID, o Brasil é o país que mais reúne plataformas desse tipo na América Latina, com 24% do total. Além disso, 21% delas são da vertical de pagamentos; 19% de empréstimos; e 13% de gestão financeira empresarial. Ainda, a pesquisa “Fintech Deep Dive”, de 2023, da PwC, indica que apenas 6% das fintechs atuam hoje com foco exclusivo em B2C, oferecendo soluções para o consumidor final, o que indica potencial de mercado pronto para ser explorado. Atentas a esta tendência, algumas empresas já têm oferecido soluções de pagamento aos clientes, misturando tecnologia com serviços financeiros: a Vivo, por meio da Vivo Pay, recebeu autorização recente do Banco Central para atuar como fintech de crédito - anteriormente o serviço era chamado de Vivo Money e abarcava o serviço de empréstimo; já a Natura ganha mercado com o Emana Pay, utilizado para suprir as necessidades de soluções financeiras e de pagamento das consultoras do grupo. Neste cenário em que diversas empresas e o varejo têm engolido os bancos, muitos setores podem oferecer soluções financeiras diretamente aos clientes, facilitando transações e melhorando a jornada de compra com mais personalização, num movimento chamado de  embedded finance , quando empresas não financeiras originalmente passam a oferecer serviços do tipo. Uma estimativa da Deloitte, empresa de consultoria, auditoria e gestão, mostrou que até 2026 os serviços embutidos devem gerar receita de R$24 bilhões, com destaque para os setores de varejo, bens de consumo e outros serviços, que movimentam mais de 35% do PIB. Com cada vez mais empresas e varejo se transformando em fintechs nesse  boom  de oportunidades, plataformas de soluções de meios de pagamento podem funcionar como intermediadoras entre empresa e cliente ao oferecer uma estrutura completa para o serviço de  embedded finance . Esse é o caso da RPE - Retail Payment Ecosystem , que tem trabalhado para consolidar os serviços financeiros embutidos em outros segmentos fora do varejo tradicional, abrangendo diversos clientes que gostariam de diversificar a própria receita. Hoje, alguns dos clientes que já usufruem do serviço da RPE - Retail Payment Ecosystem são o Grupo Pereira, varejista com atuação em cinco estados e no Distrito Federal; MartMinas, rede de atacarejo; Condor, rede de supermercados; Tenda Atacado, varejo do segmento de autosserviço; Cassol; Lojas Torra, rede varejista de moda; e Avenida. Pedro Albuquerque,  cofundador e diretor de Novos Negócios da RPE,  comenta que, no geral, algumas empresas não têm ideia de que também podem usufruir deste mercado. “Existe uma diferença entre  embedar  finanças em empresas que são do varejo e em empresas de outros segmentos, mas que também são varejistas. É mais fácil eu falar para um supermercado que ele pode oferecer um cartão para o seu cliente do que para uma loja de cosméticos, mas os dois podem e se beneficiam com isso”, analisa. Segundo ele, o que falta para os outros setores é um pouco mais de maturidade para entender os benefícios de iniciar no  embedded finance , saber qual o investimento necessário e ainda o quanto realmente o cliente estará mais fiel a partir da contratação de um serviço financeiro embedado. “Aqui na RPE, focamos em soluções de meios de pagamento para varejistas dos mais variados segmentos. Se o varejista tiver um e-commerce, ele pode usar a nossa ferramenta para conhecer melhor o cliente. Com ela, é possível oferecer uma jornada de compra mais digitalizada. Seja ele de e-commerce ou não, o varejista também consegue ofertar crédito pré-aprovado para um perfil de cliente específico, que ele identifica via ferramentas de CRM próprias juntamente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Por exemplo, se o consumidor clicar numa blusa de um modelo específico da cor azul, que custa um preço específico, ele terá disparado várias informações sobre esse interesse dele no produto. Quando ele entra numa loja física, pega um produto, tira da gôndola, bipa o produto e coloca na gôndola novamente, ele também espalha várias informações sobre o comportamento de compra dele, dados esses que podem ser coletados e analisados com as ferramentas de CRM do varejista. Dentre esses dados distribuídos, também tem o dado de pagamento, ou seja, como é o comportamento do cliente no momento do pagamento. É aqui que a RPE entra, trazendo tecnologia e uma jornada fluida para o cliente fazer a compra. Então, o que acontece é a união das ferramentas de CRM do cliente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Dessa forma, a compra garante ao varejista mais adesão e um cliente mais fiel, impulsionando as vendas no varejo e gerando rentabilidade ao varejista”, explica Pedro, citando que esses dados ainda são utilizados de forma muito inicial pelo varejo brasileiro.  O especialista cita o cartão de crédito como outra ferramenta importante de fidelização do cliente, que ajuda a entender o comportamento de compra dele e a entregar a melhor solução possível para o que ele precisa. “A compra com o cartão é mais uma informação que o varejista pode usar para saber como ele pode dar uma oferta mais direcionada ao que o consumidor precisa, utilizando uma inteligência de dados por trás. Se o varejista não tem o próprio cartão, ele não tem a informação, então ter o próprio serviço financeiro garante mais autonomia e é mais uma forma de dar rentabilidade ao negócio”, reitera o especialista, garantindo que oferecer serviços financeiros próprios é uma oportunidade escalável. “O primeiro passo que o varejista pode dar é entender o modelo de negócios e oferecer um cartão próprio. A partir disso, mais tarde, ele pode oferecer uma  jornada sem cartão físico, transacionando com biometria, por exemplo, e trazendo mais segurança e digitalização ao processo ”, complementa Pedro.  “As soluções da RPE estão hospedadas em servidores  cloud , garantindo escalabilidade e segurança em datas comemorativas, como Black Friday e Natal, quando o volume de transações cresce exponencialmente e o varejo não pode perder performance e qualidade, principalmente nas jornadas de compras e pagamentos, para que o varejista consiga continuar atendendo os clientes dentro do esperado”, finaliza.

  • Pix força empresas a adaptarem suas ofertas de métodos de pagamento

    Praticamente sinônimo de transação comercial, já que o termo “faz um Pix” já está enraizado no jargão popular, essa opção de pagamentos representa uma importante fatia do mercado brasileiro. Pertencente aos denominados “métodos A2A” (conta a conta, na tradução em português), a categoria é uma verdadeira tendência no Brasil e na América Latina, com o estudo The Global Payments Report 2024 apontando que, até 2027, 50% do setor de pagamentos nacional será englobado por ela. Dessa maneira, as empresas, principalmente de comércio eletrônico, enfrentam o desafio de adaptarem suas plataformas para tê-la. Para se ter uma ideia, o estudo E-commerce Trends 2025 aponta o Pix como favorito por 87% dos  usuários do e-commerce. Além disso, um levantamento do Confi.Neotrust aponta que o método de pagamento movimentou cerca de R$ 32 bilhões no segmento em 2023. “Se formos reparar, a história das transações comerciais no Brasil e na América Latina é marcada pela digitalização e adoção de opções cada vez mais digitais. Tanto isso é verdade que um dos métodos mais tradicionais para se adquirir algo, o dinheiro em espécie, está ficando escasso. Dados do Banco Central apontam que a circulação de papel moeda caiu 8% nos três anos de existência do Pix”, explica Walter Campos, gerente geral da Yuno , orquestradora global de pagamentos. Dessa maneira, o lojista que não disponibiliza o Pix para seus usuários corre o risco de perder vendas e ficar para trás, vendo o cliente ir para os concorrentes. Recentemente, um estudo da Opinion Box apontou que 78% dos consumidores do e-commerce costumam abandonar seus carrinhos online. Desse total, 13% alega não completar suas compras por conta da falta do seu método de pagamento favorito. “Com a revolução digital que estamos vendo, não se adaptar às novas necessidades gera muitos prejuízos e perda de receita. O estudo The Global Payment 2024 aponta que as opções mais utilizadas no Brasil são o cartão de crédito, que representa atualmente 26% do setor, e o Pix, com 29%. Com isso, é praticamente obrigatório aos varejistas contar com eles em seu checkout”, pontua Walter Campos. Contudo, mesmo com tamanho sucesso do Pix, o executivo recomenda aos lojistas que mantenham o maior número de métodos de pagamento possíveis em sua plataforma, pois essa é uma forma de englobar um contingente maior de consumidores. “É um erro achar que o checkout deve ter somente aquela opção mais popular. Isso porque as pessoas escolhem a forma de pagar de acordo com suas necessidades. Por exemplo, alguém que costuma parcelar por seus produtos tende a escolher o cartão de crédito, assim como aqueles que optam pelas carteiras digitais porque podem ser acessadas até mesmo por smartwatches”, recomenda Walter Campos. Sendo assim, para ter um checkout completo e que agrade a todos os tipos de clientes, o profissional recomenda que os lojistas online adotem soluções como a orquestração de pagamentos, tecnologia em que, por meio de um clique, o varejista consegue habilitar as opções que mais deseja sem burocracia. “Enquanto da forma tradicional, negociando método por método, se leva mais ou menos 52 semanas para integrar tudo, com essa tecnologia a resolução se dá entre 2 e 6 semanas. Além disso, a gestão é mais simples, já que as informações ficam todas em uma única tela”, aponta Walter. O profissional também chama a atenção para outras vantagens da orquestração de pagamentos. “A tecnologia oferece melhores taxas de aprovação, já que a compra passa por diferentes provedores. Então, caso a aquisição seja recusada em um deles, o sistema redireciona para um outro caminho, de preferência com menores taxas, o que aumenta as chances de sucesso e gera economia de custos. Além disso, por trabalharem com os melhores antifraudes do mercado, deixam o comércio eletrônico mais seguro em relação aos golpes mais comuns”, finaliza Walter Campos.

  • Fintech Conduit recebe investimento de US$ 6 milhões para expansão na América Latina e África

    Em agosto, a Conduit , uma fintech de pagamentos transfronteiriços que opera em mais de 9 países, recebeu um investimento de US$ 6 milhões da Helios Digital Ventures, o braço de capital de risco da Helios Investment Partners. Com o investimento, a empresa está impulsionando sua expansão geográfica para a África e fortalecendo sua presença na América Latina, com foco em melhorar a velocidade e a eficiência das transações para seus clientes.  Bernardo Janot, Gerente da Conduit, explica que a atuação da empresa na América Latina tem como objetivo fornecer soluções de pagamento internacional que superem as limitações dos sistemas bancários locais. “Embora países como o Brasil tenham sistemas eficientes para transações domésticas, as transferências internacionais ainda são caras e demoradas. Em parceria com bancos locais, a startup oferece um processo mais rápido e econômico, permitindo que as empresas enviem dinheiro em moeda local, cuidando da transferência e da conversão cambial, garantindo assim transparência e menores custos para o destinatário”, comenta.  No ano passado, o volume anualizado de transações da Conduit ultrapassou US$ 9 bilhões, com um valor crescente vindo do Quênia e da Nigéria, regiões onde lançou operações recentemente e que tiveram um crescimento de 25% na receita mês a mês. Refletindo esses dados, a fintech tem uma visão ambiciosa para sua expansão na África e na Ásia. Preparada para enfrentar os desafios de moedas locais fragmentadas e conexões complexas, a empresa investirá nesses novos mercados para atingir uma lucratividade ainda maior até o final do ano.  “Assentamentos locais estão sendo cada vez mais construídos simultaneamente, apoiados por tecnologia de ponta. As empresas exigem boa experiência ao fazer pagamentos globais. Os métodos tradicionais geralmente não atendem às expectativas. Estamos animados em apoiar a Conduit em sua jornada para servir mais e melhor os ecossistemas sul-americanos e africanos que se conectam à economia global”, diz Wale Ayeni, sócio-gerente da Helios Digital Ventures, em um comunicado.   Mudanças de foco e expansão para o Brasil Originalmente lançada como uma API para conectar fintechs, neobancos e instituições financeiras tradicionais com produtos de ganhos lastreados em criptomoedas, a Conduit mudou seu foco após reconhecer os pontos problemáticos em pagamentos internacionais B2B de seus próprios clientes. Inicialmente apoiada por US$ 17 milhões em financiamento de investidores como Portage Ventures, Diagram Ventures e Gradient Ventures, a startup desenvolveu ferramentas para investidores institucionais com base em finanças descentralizadas (DeFi), ou seja, permitindo transações diretas entre usuários.  O CEO da Conduit, Kirill Gertman, declara: “Nossa missão é tornar os pagamentos B2B internacionais melhores. As empresas devem ser capazes de converter moedas e liquidar pagamentos com maior velocidade, custos mais baixos e melhor visibilidade do que o que é possível com os trilhos de pagamento tradicionais. Estamos comprometidos em habilitar essa funcionalidade para empresas em todo o mundo, especialmente em mercados de rápido crescimento como o Brasil.”  Globalmente, a fintech atua com mais de 80 clientes diretos, entre empresas importadoras e exportadoras, serviços de folha de pagamento e outras plataformas cross-border. Com base no investimento recebido, o pipeline deve atingir a marca de 25 clientes com projeção de movimentar aproximadamente US$ 10 bilhões nos próximos 12 meses, considerando os dois continentes, sendo US$ 1 bilhão somente no Brasil. A startup mira setores como agricultura, têxtil, exportadores, portos, CVs e, principalmente, fintechs interessadas em emissões cross-border, sem uso de moedas digitais.

  • Paytime: Tenha a fintech completa sem a necessidade de desenvolvimento!

    A Paytime é uma solução que possibilita que sua empresa tenha a oportunidade de participar de um dos maiores mercados do mundo: a fintechização. E o melhor, com um investimento acessível! O setor de captura de pagamentos e serviços bancários apresenta uma alta escalabilidade e possibilidades de lucratividade. A Paytime começou sua operação em 2018 e, já em 2019, tornou-se uma das primeiras fintechs white label no-code no Brasil. Já em 2020, tornou-se a 1ª Fintech White Label No-Code a unificar meios de pagamento e serviços bancários no Brasil. E por fim, em 2023, tornou-se 1ª Fintech White Label No-Code por assinatura do Brasil. A empresa tem como missão revolucionar a forma com a qual as pessoas se relacionam com o seu dinheiro e com os prestadores de serviço. Muito além da captura de vendas, é gerado valor através da tecnologia e gestão financeira, levando ao Estabelecimento ou Cliente uma visão diferente sobre a gestão do seu dinheiro, sendo de vendas, transferências, pagamentos e outros canais, auxiliando no crescimento de parceiros e mudando o status quo do mercado. Com a solução white label da Paytime você pode ofertar produtos como máquina de cartão, domicílio bancário, TED, Pix, Boletos, Gateway de Pagamentos. No mercado de pagamentos e serviços bancários, você tem a oportunidade de receber remuneração em todas as transações financeiras realizadas por seus clientes, desde a captura de vendas, mensalidade de conta, transferências e até pagamentos. Em outras palavras, você aplica todas as taxas e tarifas, seu cliente realiza as movimentações bancárias e a comissão gerada é repassada para você como parceiro. Conheça um pouco mais sobre as soluções da Paytime abaixo: Tecnologia Trata-se de uma solução tecnológica completa para sua empresa. O aplicativo permite que você gerencie suas vendas, gere cobranças e pagamentos por QR Code, envie cobranças através de link de pagamentos e boletos, além da conta digital personalizada com a sua marca. Banking A solução Banking dá o poder de banco para sua empresa com tecnologia de ponta e sem a necessidade de investimento financeiro em tecnologia. A Paytime unifica soluções e proporciona aos clientes e parceiros uma conta digital completa, facilitando o seu dia a dia e, principalmente, com muita gestão financeira. Pagamento Físico A Paytime possibilita que sua empresa tenha uma maquininha personalizada com a sua marca. Desenvolva soluções de pagamento presencial com tecnologia de última geração e ofereça a melhor experiência aos seus clientes. Inicie suas operações rapidamente com as mais recentes tecnologias disponíveis no mercado, utilizando terminais em conformidade com os padrões PCI e criptografados com tecnologia E2EE ou P2PE. Pagamento Online Aproveite as soluções de cobrança da Paytime através de cartões de crédito e boletos diretamente no portal web e aplicativo mobile, ou integre-as através de API’s para uma experiência personalizada. Com os links de pagamentos, você pode capturar transações no cartão de crédito (portal web e aplicativo mobile) ou integrar a gateway de pagamento em seu próprio sistema. Para boletos, a Paytime oferece uma solução perfeita para suas necessidades de cobrança, com um sistema de emissão de boletos via portal, aplicativo ou API, de forma rápida, segura e eficiente. Solução para franqueadoras Transforme sua franqueadora em uma Fintech! Elimine sua inadimplência e destaque-se da concorrência. Aproveite as soluções white label da Paytime para proporcionar praticidade e gestão tanto para sua empresa quanto para seus franqueados. Conecte-se à Paytime e desfrute de todos os serviços de captura de pagamentos e serviços bancários. Potencialize seu negócio e ofereça aos seus clientes uma experiência financeira completa e moderna com a plataforma! Com a solução, você elimina completamente a inadimplência em sua franqueadora ao configurar a retenção de royalties por venda ou ao utilizar o nosso módulo de cobranças únicas, semanais, quinzenais e mensais. Com essas opções, você terá maior controle financeiro e evitará atrasos nos pagamentos, garantindo assim o crescimento saudável de sua franqueadora. Escolha a Paytime e alcance maior eficiência em sua operação financeira. Solução para marketplaces Ofereça uma experiência diferenciada aos seus clientes com a integração de soluções de pagamento via API e a possibilidade de ter uma conta digital personalizada com a sua marca. Solução para empresas de contabilidade Maximize sua receita e simplifique a conciliação. Proporcione à sua carteira de clientes uma variedade de soluções, incluindo máquina de cartão, conta digital, serviços bancários, empréstimos e muito mais. E o melhor, receba comissão por todas as operações financeiras realizadas em nossa máquina de cartão, portal web e aplicativo mobile, incluindo TED, PIX, vendas no débito, crédito e muito mais! Com a Paytime , você terá a sua Fintech completa sem a necessidade de desenvolvimento!

  • As 100 Fintechs mais Promissoras do Mundo em 2024: Duas brasileiras aparecem na lista

    O CB Insights, um superanalista de IA para inteligência de mercado que  fornece insights instantâneos, divulgou a sua lista 100 Fintechs Mais Promissoras do Mundo, versão 2024.  Trata-se de uma lista anual que inclui principalmente startups em estágio inicial e intermediário que impulsionam a inovação no ambiente de finanças tecnológicas. A equipe de pesquisa escolheu as empresas vencedoras com base nos conjuntos de dados da CB Insights, incluindo atividades de negócios, parcerias industriais, força da equipe, força dos investidores, número de funcionários e pontuações proprietárias de Maturidade Comercial e Mosaico. Também foram investigados os briefings dos analistas enviados diretamente pelas startups., Nesta edição, das 100 fintechs vencedoras, 13 são empresas de gestão de patrimônio, 11 de embedded finance e 10 de seguros (insurtechs). Além disso, elas arrecadaram investimentos na grandeza de US$ 7,2 bilhões, sendo que mais de US$ 2 bilhões foram em 2024 (até 23/10). Quase 50% são empresas em estágio inicial (principalmente sementes/anjo ou Série A).  Em relação ao headquarter de cada umas das fintechs, tivemos: Estados Unidos (47), Reino Unido (12), Canadá (6), Cingapura (6), França (3), Índia (3), Brasil (2), Egito (2), África do Sul (2), Quênia (2), Emirados Árabes Unidos (2), Austrália (1), Chile (1), Colômbia (1), República Tcheca (1), Estônia (1), Alemanha (1), Itália (1), Letônia (1), Holanda (1), Paquistão (1), Espanha (1), Tailândia (1), Uruguai (1). Conheças quais foram as duas fintechs brasileiras da lista: Conta Simples A Conta Simples  tem como foco a gestão de despesas empresariais no setor de serviços financeiros. A empresa oferece uma plataforma que permite às empresas gerenciar suas despesas por meio da utilização de diversos cartões corporativos. A empresa atende principalmente setores como startups, e-commerce, marketing digital, consultorias e construção. Foi fundada em 2018 e está sediada em São Paulo. A pontuação da empresa foi de 766. A fintech já recebeu investimentos de: Tribe Capital, FEA Angels, DOMO.VC , SaaSholic, Y Combinator, ABSeed Ventures, Big Bets, Eduardo Glitz, FJ Labs, Marcelo Maisonnave, Pedro Englert, Quartz, Base10 Partners, Jam Fund, Valor Capital Group, Bossa Invest, Broadhaven Capital Partners, num montante total dee US$ 69,43 milhões. O valuation atual é de US$ 88 milhões. Nomad A Nomad  é uma fintech especializada na prestação de serviços bancários digitais e produtos financeiros no domínio internacional. A empresa oferece cartão de débito internacional, serviços de câmbio e oportunidades de investimento no mercado americano sem a necessidade do cliente sair do país de origem. A Nomad atende principalmente pessoas que buscam administrar suas finanças internacionalmente, seja para viagens, investimentos ou recebimento de pagamentos do exterior. Foi fundada em 2019 e está sediada em Menlo Park, Califórnia. A pontuação alcançada no ranking foi de 678. A empresa já foi investida por: Norte Ventures, Provence Capital, Abstract Ventures, Hans Tung, Monashees+, GF Capital Management & Advisors, Globo Ventures, ONEVC, Propel Venture Partners, Spark Capital, Vast Ventures, Stripes Group, Google for Startups Growth Academy: AI for Cybersecurity, Tiger Global Management. O investimento total captado é de US$ 120,84 milhões e o valuation atual é de US$ 361,49 milhões. Confira a lista completa neste link.

  • O papel da IA no novo cenário financeiro

    Em um mundo onde cada toque no smartphone pode se traduzir em uma transação financeira, a demanda por serviços personalizados e seguros nunca foi tão alta. Empresas estão investindo cada vez mais em inteligência artificial e aprendizado de máquina para oferecer uma experiência financeira que vai além do básico: trata-se de prever o que o cliente quer antes mesmo que ele saiba. O objetivo é que, ao acessar o banco ou abrir o aplicativo financeiro, você sinta que tudo foi cuidadosamente desenhado para você — desde recomendações de investimento sob medida até alertas personalizados que acompanham suas movimentações. Enquanto a personalização, impulsionada pela IA, está transformando a maneira como instituições financeiras interagem com seus clientes, o aprendizado de máquina analisa padrões de comportamento, oferecendo insights sobre preferências, hábitos de gasto e necessidades futuras. Desde ofertas de crédito individualizadas até recomendações de investimentos adaptadas ao perfil de risco de cada indivíduo, o objetivo é claro: proporcionar uma experiência única e intuitiva. Para Marcell Rosa, Gerente-Geral e Vice-Presidente de Vendas LATAM da CleverTap , plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, "estamos em uma era onde os clientes esperam mais do que apenas um bom atendimento. Eles querem sentir que a marca os conhece. E é isso que a IA oferece: a capacidade de transformar dados em relacionamento. Quando bem aplicada, a personalização não é apenas um diferencial competitivo, é o novo padrão de mercado”.  Um exemplo prático são os sistemas que enviam notificações proativas sobre limites de gastos ou sugerem ajustes no orçamento antes que problemas financeiros surjam. Essas interações, que podem parecer pequenas, têm o potencial de melhorar significativamente a gestão financeira de milhares de pessoas. Prevenção de fraudes: IA e a batalha invisível Enquanto a personalização ganha espaço no setor financeiro, a segurança não fica atrás. Se por um lado os sistemas de IA facilitam a vida do cliente, por outro, são os guardiões silenciosos que monitoram e detectam atividades suspeitas em tempo real. A tecnologia analisa um vasto volume de dados, identificando comportamentos atípicos e alertando para possíveis fraudes em questão de segundos. "Uma das maiores vantagens do aprendizado de máquina é sua capacidade de aprender e se adaptar continuamente. Isso significa que, enquanto os fraudadores tentam novas abordagens, os sistemas estão sempre um passo à frente, protegendo os usuários de forma praticamente invisível", comenta Marcell Rosa. Nos bastidores, algoritmos detectam padrões irregulares – como transações em locais incomuns ou compras em valores discrepantes – e conseguem interromper essas ações antes mesmo que causem danos. Além disso, a IA ajuda a diferenciar atividades legítimas de tentativas de fraude, reduzindo os falsos positivos e permitindo que os clientes realizem suas operações sem interrupções desnecessárias. A humanização da tecnologia financeira Ao integrar IA e aprendizado de máquina, o setor financeiro consegue não apenas oferecer mais segurança, mas também humanizar o atendimento, tornando-o mais relevante para a vida de cada cliente. Com a personalização cada vez mais alinhada às expectativas individuais e a prevenção de fraudes se tornando mais eficaz e menos invasiva, o relacionamento com as instituições financeiras está sendo redefinido. "Estamos vendo uma mudança de paradigma", observa Marcell Rosa. "As instituições financeiras que conseguem usar IA para criar experiências mais fluidas, seguras e personalizadas têm uma vantagem clara. No fim das contas, a tecnologia só faz sentido quando melhora a vida das pessoas." A aplicação dessas inovações no dia a dia já está transformando a forma como interagimos com o dinheiro, criando uma jornada financeira mais segura e eficaz, onde o cliente tem o controle e a segurança necessária para realizar suas operações com confiança. O futuro do setor financeiro O uso de IA e aprendizado de máquina ainda está em expansão, e o setor financeiro apenas arranha a superfície do que essas tecnologias podem oferecer. A tendência é que, nos próximos anos, a personalização seja ainda mais refinada, enquanto as ferramentas de prevenção de fraudes se tornem cada vez mais robustas e sofisticadas. A pergunta que fica não é se a IA vai transformar o setor financeiro, mas até onde essa transformação pode ir. Seja para personalizar um serviço ou impedir fraudes com precisão cirúrgica, a inteligência artificial está tornando o mundo financeiro mais eficiente, seguro e, acima de tudo, humano. Em um futuro próximo, talvez você nem perceba, mas seu banco já saberá qual é o próximo passo antes mesmo de você pensar nele. E isso, como bem disse Marcell Rosa, "não é apenas sobre tecnologia, é sobre criar conexões significativas em um mundo digital."

  • 15 Fintechs para ficar de olho ainda em 2024

    A Pequenas Empresas & Grandes Negócios divulgou na última quinta (18), mais uma edição da 100 Open Startups to Watch, dessa vez referentes ao ano de 2024. Trata-se de uma lista anual que reúne as startups mais promissoras do ecossistema de inovação brasileiro. Este ano foi a sétima edição, que além da Pequenas Empresas Grandes Negócios, também foi realizada pela Época NEGÓCIOS e em parceria com EloGroup e Innovc. O pré-cadastro começou em maio. Após a inscrição, as Startups tiveram suas inscrições validadas e passaram por uma análise e, depois, foram escolhidas pelo Comitê Final de Classificação, que levará à classificação final e montagem da lista com as “ 100 Startups to Watch ”. Ao todo foram 1.979 startups que participaram do processo. Mais uma vez, as fintechs foram grande destaque nessa lista. Confira mais sobre cada uma das selecionadas. Asaas O Asaas é uma fintech brasileira que oferece uma conta digital focada na automação da gestão financeira e de cobranças para empresas. A startup é a 31ª instituição de pagamentos homologada pelo Banco Central do Brasil. Bamboo DCM Platform A Plataforma Bamboo é a sua parceira para acessar o mercado de capitais de dívida, desburocratizando o trabalho do seu CFO, monitorando o seu progresso em tempo real e trazendo dinheiro inteligente em condições justas Bankme A Bankme permite que você ofereça empréstimos e antecipações de recebíveis a toda sua rede de relacionamento sem que você se preocupe com a burocracia operacional, gestão financeira e contábil. A tecnologia da Bankme cuida de tudo para você e ainda oferecemos expertise para seu desenvolvimento comercial. Eqseed A EqSeed é uma plataforma de Equity Crowdfunding, onde investidores fornecem capital para startups e recebem uma parte delas na forma de participação societária (equity). Somos a primeira plataforma autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para operar com equity crowdfunding, que foi regulamentado pela CVM em 2017. Gyra+ Com a fintech Gyra+ , você combina a análise tradicional com a mais avançada tecnologia de decisão de crédito. Nomad A Nomad é uma fintech brasileira que desde 2020 tem como objetivo facilitar o acesso aos brasileiros a uma vida financeira internacional , oferecendo simplicidade, segurança e economia nas transações internacionais. Plano A Plano já tirou mais de 40 mil pessoas das dívidas. A fintech dá a você acesso a um Educador Financeiro especialista em organizar e controlar o dinheiro, seja para quitar dívidas, poupar ou investir. Rivool Finance A Rivool conecta investidores globais ao mercado de crédito rural privado brasileiro, combinando tecnologia e experiência local para oferecer altos rendimentos por meio de análises de risco de classe mundial. Zippi A fintech Zippi é um meio de pagamento feito pra autônomos, que utiliza a tecnologia PIX pra disponibilizar capital de giro a pequenos e médios empreendedores, com faturas semanais que casam perfeitamente com seu fluxo de recebimento. Também apareceram algumas soluções financeiras na categoria Tecnologia: Aegro O Aegro é uma agrotech que oferece software de gestão de fazendas que integra soluções avançadas para aumentar a eficiência e previsibilidade no agronegócio. Do ponto de vista de soluções financeiras, o sistema tem um módulo para Gestão financeira e fiscal para resultados potencializados além do emissor de notas fiscais. CondoConta O CondoConta é um bacno digital voltado especificamente para condomínios. Docket A Docket é uma startup que dentre vários soluções, possui um módulo que otimiza operações financeiras, reduz custos e agiliza a concessão de crédito ao centralizar a emissão e análise de documentos. Dootax A Dootax ajuda empresas a gerenciar as atividades da área fiscal. Kamino A Kamino tem como objetivo central transformar a perspectiva das empresas em relação às finanças e operações corporativas, por meio da simplificação e otimização inteligente dos processos financeiros. Klavi A Klavi coleta dados cadastrais, financeiros e de estilo de vida dos clientes, automatizando processos e gerando modelos de inteligência para sua empresa voltados para decisões estratégicas. Confira a lista completa das 100 Startups to Watch 2024: https://revistapegn.globo.com/startups-to-watch/noticia/2024/10/conheca-as-100-startups-to-watch-2024.ghtml

  • Marketing digital em finanças: as redes sociais a seu favor

    No cenário atual, o marketing digital em finanças  tornou-se uma estratégia indispensável para instituições financeiras que desejam se destacar e se conectar com seu público de maneira eficaz. Com o aumento do uso de plataformas digitais, as redes sociais emergiram como ferramentas poderosas para promover serviços financeiros, educar clientes e fortalecer o relacionamento com eles. Por meio de estratégias bem elaboradas, é possível não apenas gerar mais visibilidade para produtos financeiros, mas também construir uma comunicação transparente e de confiança, que é essencial neste setor. Este texto explora como o uso inteligente das redes sociais pode ser um aliado valioso para o sucesso no competitivo setor financeiro. A importância do marketing digital no setor financeiro O marketing digital se tornou uma peça-chave para o sucesso no setor financeiro, permitindo que instituições bancárias, corretoras e fintechs alcancem um público maior de maneira eficiente e segmentada. Diferente dos métodos tradicionais de divulgação, como comerciais ou anúncios impressos, o marketing digital oferece a vantagem de interatividade em tempo real e personalização de conteúdo, fatores cruciais para um setor que lida com decisões financeiras sensíveis. Empresas financeiras podem atrair novos clientes e educá-los sobre produtos e serviços complexos, como investimentos e seguros por meio de estratégias online, como: Campanhas nas redes sociais; E-mail marketing; Anúncios em mecanismos de busca; Webinars e workshops educativos. Além disso, o marketing digital, que também pode ser utilizado por uma gráfica de etiquetas personalizadas , oferece às instituições financeiras a capacidade de construir e fortalecer relacionamentos com seus clientes de forma contínua. A transparência e acessibilidade promovidas pelas plataformas digitais ajudam a criar confiança, algo vital em um setor onde a credibilidade é essencial. Outra vantagem importante é a possibilidade de segmentação precisa, permitindo que campanhas sejam direcionadas a diferentes perfis de público, como investidores iniciantes, empresários ou famílias buscando crédito. Dessa forma, o marketing digital no setor financeiro amplia a visibilidade das empresas e contribui para um relacionamento mais próximo e significativo com os consumidores, o que também funciona com uma fabricante de camisetas personalizadas Campinas . Redes sociais como ferramentas de engajamento As redes sociais emergiram como poderosas ferramentas de engajamento para o setor financeiro, permitindo que instituições se conectem com seus clientes de maneira mais autêntica e interativa. Através de plataformas como Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter, empresas financeiras podem compartilhar informações valiosas, responder a perguntas em tempo real e promover diálogos significativos com seus públicos. Essa interação ajuda a construir uma comunidade em torno da marca de atuadores hidráulicos  e aumenta a confiança e a lealdade dos clientes, aspectos essenciais para o sucesso a longo prazo. Além disso, as redes sociais oferecem um espaço onde as instituições podem desmistificar produtos financeiros, tornando informações complexas mais acessíveis e compreensíveis. Outra vantagem significativa das redes sociais é a capacidade de segmentar e personalizar a comunicação. As empresas podem adaptar seu conteúdo de acordo com as preferências e necessidades de diferentes grupos, seja por meio de postagens informativas sobre investimentos para jovens adultos ou dicas de planejamento financeiro para famílias. Essa abordagem aumenta o engajamento e transforma as redes sociais em um canal eficaz para educar o público e promover produtos financeiros, e para fazer isso de forma mais profissional, é possível contratar uma empresa de comunicação visual  para os posts. Ao integrar estratégias de marketing digital nas redes sociais, as instituições financeiras podem criar experiências de cliente mais ricas e impactantes, alinhando-se às expectativas de um mercado cada vez mais digital e dinâmico. Estratégias de conteúdo eficazes para finanças Desenvolver estratégias de conteúdo eficazes é crucial para empresas financeiras que desejam se destacar no competitivo ambiente digital. Um dos métodos mais eficazes é a criação de conteúdo educativo, que pode incluir artigos de blog, vídeos explicativos feitos com a criação de vídeos animados  e infográficos que desmistificam conceitos financeiros complexos. Por exemplo, tutoriais sobre como investir na bolsa de valores ou guias sobre como planejar a aposentadoria podem atrair a atenção de potenciais clientes e estabelecer a instituição como uma autoridade no assunto. O conteúdo deve ser apresentado de maneira clara e acessível, utilizando uma linguagem simples para que todos os públicos possam compreender as informações, independentemente de seu nível de conhecimento financeiro. Outra estratégia eficaz é a utilização de storytelling para conectar-se emocionalmente com os consumidores, estratégia que também pode ser utilizada por uma empresa que presta serviço de digitalização de documentos . Contar histórias de clientes reais que alcançaram seus objetivos financeiros com a ajuda da instituição pode criar uma identificação poderosa e incentivar outros a buscar os serviços oferecidos. Além disso, a personalização do conteúdo, com recomendações adaptadas ao comportamento e interesses do usuário, pode aumentar ainda mais o engajamento. As redes sociais são um canal ideal para disseminar esse tipo de conteúdo, permitindo que as empresas financeiras interajam diretamente com seu público e incentivem a discussão sobre temas relevantes. Dessa forma, uma estratégia de conteúdo bem elaborada não apenas atrai novos clientes, mas também fomenta um relacionamento duradouro e de confiança. Análise de dados e segmentação de público A análise de dados e a segmentação de público são componentes essenciais do marketing digital para o setor financeiro, permitindo que as empresas tomem decisões informadas e personalizem suas estratégias de comunicação. Ao coletar e analisar dados de comportamento do consumidor, como interações em redes sociais, visitas a sites e histórico de compras, as instituições financeiras podem obter insights valiosos sobre as necessidades e preferências de seu público-alvo. Essa compreensão aprofundada permite a criação de campanhas mais direcionadas, que não apenas aumentam a eficácia do marketing que utiliza faixas promocionais , mas também otimizam o retorno sobre investimento (ROI). A segmentação de público vai além da simples divisão demográfica, incorporando fatores como comportamento, interesses e estágio do ciclo de vida do cliente. Por exemplo, uma empresa pode identificar grupos distintos, como jovens investidores, aposentados em busca de segurança financeira ou pequenas empresas que necessitam de crédito. Com essa segmentação, é possível desenvolver mensagens específicas e personalizadas que ressoem com cada grupo, aumentando a probabilidade de engajamento e conversão. Além disso, as ferramentas de análise de dados permitem monitorar o desempenho das campanhas em tempo real, possibilitando ajustes rápidos e eficazes para maximizar resultados e atender às expectativas dos clientes. Dessa forma, a análise de dados e a segmentação se tornam fundamentais para construir uma estratégia de marketing digital bem-sucedida e focada no cliente. Compliance e ética nas comunicações financeiras No setor financeiro, a compliance e a ética nas comunicações são fundamentais para garantir a confiança do consumidor e a integridade da marca. As instituições financeiras operam sob rigorosas regulamentações que visam proteger os consumidores e garantir práticas comerciais justas. Isso inclui a divulgação clara e precisa de informações sobre produtos financeiros, evitando promessas enganosas ou informações obscuras que possam induzir o cliente ao erro. A transparência é essencial, e as empresas devem se certificar de que suas comunicações, tanto online quanto offline, estejam em conformidade com as normas estabelecidas pelos órgãos reguladores. Isso não só minimiza riscos legais, mas também fortalece a reputação da instituição no mercado. Além das obrigações legais, a ética nas comunicações financeiras envolve uma responsabilidade moral de agir no melhor interesse dos clientes. Isso significa que as empresas devem priorizar a educação e o empoderamento do consumidor, fornecendo informações que ajudem os clientes a tomar decisões financeiras informadas. Utilizar as redes sociais para compartilhar conteúdo educativo, alertas sobre fraudes e dicas de planejamento financeiro é uma maneira eficaz de demonstrar compromisso com o bem-estar do cliente. Ao cultivar uma cultura de compliance e ética, as instituições financeiras protegem seus clientes e constroem relacionamentos de longo prazo baseados na confiança e na credibilidade, o que também pode ser feito por uma empresa de painel informativo digital .

  • Controle financeiro: 5 vantagens de organizar finanças com aplicativo no celular

    A educação financeira é essencial para enfrentar o crescente desafio da inadimplência no Brasil. Com 70% da população sem controle sobre suas finanças, a falta de planejamento tem levado milhões de brasileiros ao endividamento. Dados do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas do Brasil, elaborado pelo Serasa, revelam um crescimento de 16% no total de pessoas inadimplentes entre agosto de 2021 e o mesmo mês em 2024, passando de 62,25 milhões de inadimplentes para 72,46 milhões - um aumento de mais de 10 milhões de pessoas. Diante desse cenário, aplicativos de finanças têm se tornado aliados importantes para ajudar as pessoas a retomar o controle de suas finanças. Segundo Pedro Gomes, Co-CEO da Friday , primeiro assistente financeiro inteligente do mercado, o uso de ferramentas digitais é especialmente útil para quem frequentemente esquece de pagar contas como boletos, faturas de concessionárias ou Pix mensais, o que pode levar a multas por atrasos. “Com isso, esses aplicativos facilitam o acompanhamento das despesas, ajudam na criação de um orçamento e no planejamento financeiro, permitindo que os usuários mantenham suas contas em dia e diminuam o risco de inadimplência”, explica. Para oferecer suporte nesse processo, o especialista listou cinco dicas sobre como as pessoas podem se organizar melhor utilizando um aplicativo financeiro.   Automatização De acordo com Gomes, o aplicativo automatiza a tarefa de lembrar prazos, buscar contas e enviar lembretes, além de efetuar pagamentos a partir da integração do serviço via WhatsApp. “Isso é algo que a tecnologia facilita de maneira única, e que uma simples planilha ou anotações em papel não poderiam oferecer com a mesma eficiência”, pontua. “Por exemplo, uma pessoa que tenha diversas contas a pagar em datas diferentes ao longo do mês. O aplicativo não apenas reúne essas informações em um só lugar, mas também garante que ela nunca esqueça um pagamento, evitando multas e juros desnecessários”, completa.   Relatório financeiro O aplicativo pode gerar relatórios financeiros que ajudam o usuário a visualizar seus pagamentos e identificar gastos excessivos de maneira mais clara, como por meio de gráficos.  “Por exemplo, ao receber um relatório mensal que mostra os principais gastos em um gráfico de pizza, o usuário pode facilmente perceber onde está gastando mais do que o planejado e ajustar seu orçamento de forma mais eficiente”, explica o especialista.   Categorização com IA Para Gomes, a inteligência artificial é uma grande aliada na organização financeira, especialmente por meio da categorização inteligente de despesas. Em vez de preencher manualmente cada detalhe, a IA aprende com os hábitos e automaticamente sugere categorias para futuras transações, adaptando-se ao comportamento do usuário. “Essa categorização não apenas economiza tempo, mas também permite que ela visualize melhor como seu dinheiro está sendo distribuído, ajudando a identificar prioridades e áreas onde é possível reduzir gastos”, afirma.   Identificação de gastos excessivos e investimentos Segundo o especialista, muitas pessoas têm dificuldade em economizar simplesmente porque não sabem exatamente quanto gastam. “Com um controle das despesas, é possível avaliar se os gastos estão em equilíbrio com os ganhos, permitindo ajustes no orçamento para facilitar a poupança”, destaca. Nesse cenário, a inteligência artificial pode ajudar ainda mais, analisando onde há gastos excessivos e sugerindo formas de economizar, como evitar parcelamentos desvantajosos ou rever investimentos que não são benéficos. “Por exemplo, se o sistema detectar que o usuário está gastando muito em uma determinada categoria, ele pode sugerir alternativas mais econômicas ou estratégias para otimizar investimentos, ajudando-o a guardar mais dinheiro”, ressalta.   Um assistente financeiro no bolso  Utilizar um aplicativo para organizar as finanças oferece diversas vantagens; além de automatizar pagamentos, enviar lembretes, gerar relatórios detalhados e categorizar gastos automaticamente, ele ajuda a identificar excessos. “Diferente das tradicionais planilhas ou anotações em papel, o aplicativo pode ser acessado de qualquer lugar, proporcionando uma conveniência incomparável na gestão do dinheiro. Por exemplo, enquanto uma pessoa espera na fila do banco, pode verificar suas despesas do mês e ajustar o orçamento em tempo real, algo que as ferramentas tradicionais não permitem”, finaliza Gomes.

  • Renda passiva através de dividendos: estratégias de longo prazo

    A busca por formas de obter independência financeira e segurança no futuro leva muitos investidores a explorar maneiras de gerar renda passiva.  Um dos métodos mais populares e eficientes para esse objetivo é o investimento em dividendos.  A criação de renda passiva através de dividendos envolve estratégias que requerem tempo, paciência e disciplina, mas podem proporcionar resultados significativos no longo prazo.  Neste artigo, vamos explorar como funcionam os dividendos e apresentar estratégias detalhadas para construir uma renda passiva sustentável. O que é renda passiva e como funciona Renda passiva é o tipo de rendimento que não exige esforço contínuo para ser mantido. Ao contrário da renda ativa, que requer trabalho constante, a renda passiva permite que os investidores gerem dinheiro mesmo quando não estão ativamente dedicando tempo.  O investimento em dividendos é uma das formas mais comuns de construir renda passiva, principalmente em estratégias de longo prazo.  Além disso, muitos investidores que buscam diversificação em seu portfólio optam por ações de empresas de setores como empresas de usinagem , aproveitando o crescimento e a estabilidade desses setores para aumentar suas rendas. Definição de renda passiva Renda passiva refere-se a ganhos recorrentes que exigem pouca ou nenhuma manutenção.  Esses rendimentos podem ser oriundos de várias fontes, como aluguéis, royalties e, no caso dos investidores, dividendos pagos por empresas nas quais possuem ações. É um conceito crucial para quem busca estabilidade financeira no futuro. Diferença entre renda ativa e passiva A principal diferença entre renda ativa e passiva está no esforço necessário para obtê-la. A renda ativa requer trabalho contínuo, como salários ou pagamento por serviços prestados.  A renda passiva, por outro lado, continua a fluir independentemente da quantidade de tempo ou trabalho dedicado após o investimento inicial. No contexto dos dividendos, basta investir em ações de empresas que pagam dividendos regularmente. Vantagens de construir uma renda passiva Entre as principais vantagens de construir uma renda passiva estão a liberdade financeira, a capacidade de criar um fluxo de caixa estável e a possibilidade de se aposentar mais cedo.  Investir em empresas que pagam dividendos regularmente é uma das maneiras mais eficazes de alcançar esses objetivos. Com o tempo, o reinvestimento dos dividendos pode acelerar a construção de patrimônio. Como dividendos podem gerar renda passiva Os dividendos são parte dos lucros que uma empresa distribui aos seus acionistas. Ao investir em empresas que regularmente pagam dividendos, os investidores podem receber uma parte desses lucros periodicamente, sem precisar vender suas ações.  Com o reinvestimento desses pagamentos, é possível aumentar a quantidade de ações e, consequentemente, o valor dos dividendos recebidos, criando uma verdadeira fonte de renda passiva.  Para investidores internacionais, contar com um serviço de tradução  pode facilitar a análise de relatórios financeiros de empresas estrangeiras, permitindo uma melhor compreensão de oportunidades de investimento. Como funcionam os dividendos: o que você precisa saber Para criar uma estratégia sólida de renda passiva, é essencial entender como os dividendos funcionam. Eles são uma das maneiras mais diretas de obter retorno sobre o investimento em ações, especialmente no longo prazo.  A análise cuidadosa das empresas que pagam dividendos e o conhecimento de fatores como o dividend yield são cruciais.  Vale lembrar que, ao escolher uma empresa, fatores externos, como a marca de camisa social para empresa , por exemplo, não afetam diretamente os dividendos. O que são dividendos e como são distribuídos Os dividendos são uma parte dos lucros de uma empresa que são pagos aos acionistas. Eles podem ser distribuídos de forma regular (trimestral, semestral ou anual) e variam de acordo com a performance financeira da empresa.  Esses pagamentos são feitos em dinheiro ou, em alguns casos, como ações adicionais. Como as empresas determinam o pagamento de dividendos O pagamento de dividendos é determinado pela diretoria da empresa e depende dos lucros gerados.  Empresas bem consolidadas no mercado tendem a pagar dividendos regulares, enquanto aquelas em fases de crescimento podem optar por reinvestir os lucros no próprio negócio.  Por exemplo, empresas de setores industriais, como uma   fábrica de mochilas personalizadas , podem decidir direcionar seus lucros para expansão e inovação, adiando o pagamento de dividendos em prol do crescimento futuro. Como avaliar empresas pagadoras de dividendos Para construir um portfólio sólido, é importante saber avaliar as empresas que pagam dividendos. A análise de fatores como o histórico de dividendos e a saúde financeira da empresa é essencial. Entendendo o histórico de dividendos de uma empresa Empresas que possuem um histórico de pagamento consistente de dividendos são geralmente mais confiáveis para investidores. Analisar esse histórico pode ajudar a prever a estabilidade futura dos pagamentos. Setores especializados, como uma   empresa de geoprocessamento , também podem oferecer oportunidades para investidores, dependendo da regularidade e do crescimento dos dividendos ao longo do tempo, o que reflete a solidez financeira da empresa. Indicadores financeiros relevantes: Dividend Yield, Payout e mais Indicadores como o dividend yield e o payout ratio (percentual dos lucros que a empresa distribui como dividendos) são essenciais para entender o desempenho de uma empresa em termos de dividendos.  Empresas com um payout muito alto podem ter dificuldades para sustentar esses pagamentos no futuro. Como o setor de atuação influencia os dividendos O setor de atuação da empresa também influencia a sua capacidade de pagar dividendos. Setores mais estáveis, como o de   empresas de armazenagem e logística , tendem a oferecer dividendos mais regulares, enquanto setores cíclicos podem ter mais variações. Os riscos de investir para obter renda passiva com dividendos Embora investir para obter renda passiva com dividendos seja uma estratégia atraente, existem riscos associados, como no caso de um projeto arquitetônico residencial , que exige planejamento e execução cuidadosos. Riscos específicos de empresas que pagam dividendos Empresas que pagam dividendos estão sujeitas a riscos específicos, como a queda de lucros, o que pode resultar em cortes nos dividendos. Investidores precisam estar cientes desses riscos ao selecionar suas ações. Risco de corte ou suspensão de dividendos Uma das principais preocupações dos investidores de dividendos é a possibilidade de cortes ou suspensão dos pagamentos. Isso pode ocorrer em tempos de crise financeira ou quando a empresa decide reinvestir os lucros em vez de distribuí-los. Setores mais suscetíveis a flutuações no pagamento de dividendos Alguns setores, como o de energia e commodities, são mais suscetíveis a flutuações nos dividendos devido à sua exposição a fatores macroeconômicos e ciclos de mercado. Diversificar entre setores pode ajudar a reduzir esse risco. Impactos de crises econômicas no rendimento de dividendos Crises econômicas podem impactar diretamente os dividendos, pois as empresas podem enfrentar dificuldades financeiras. Investidores devem estar preparados para possíveis reduções nos pagamentos em períodos de recessão. Ferramentas e recursos para monitorar e maximizar seus dividendos Existem diversas ferramentas que podem auxiliar os investidores a acompanhar e maximizar seus dividendos, assim como os fornecedores de EPI   ajudam a garantir a segurança dos trabalhadores em uma empresa. Principais plataformas para acompanhar o pagamento de dividendos Plataformas como aplicativos de corretoras e sites especializados permitem: Acompanhar de perto o pagamento de dividendos; Analisar o histórico; Comparar empresas pagadoras de dividendos; Identificar oportunidades de investimento. Calculadoras de dividendos: como utilizá-las Calculadoras de dividendos são úteis para projetar o retorno sobre o investimento, ajudando o investidor a planejar sua estratégia de longo prazo. Elas permitem simular diferentes cenários com base no valor investido e no rendimento esperado. Aplicativos para monitoramento de portfólio focado em dividendos Existem aplicativos que permitem aos investidores monitorar seu portfólio de ações pagadoras de dividendos, fornecendo relatórios sobre os pagamentos recebidos e o desempenho das empresas. Como usar planilhas para gerenciar seus dividendos Planilhas de controle financeiro podem ser uma ferramenta eficaz para monitorar os dividendos recebidos e planejar o reinvestimento. Elas ajudam a visualizar o crescimento do portfólio ao longo do tempo e ajustar a estratégia conforme necessário. Fique de olho nas ações Investir em dividendos é uma estratégia poderosa para construir renda passiva e garantir estabilidade financeira no longo prazo.  Com um planejamento adequado, análise cuidadosa das empresas e o uso de ferramentas para monitorar os investimentos, é possível alcançar independência financeira e desfrutar dos benefícios de uma renda constante, sem a necessidade de vender ativos.  Se você deseja ter sucesso nessa jornada, comece hoje a implementar essas estratégias e prepare-se para colher os frutos no futuro.

  • Datarisk é eleita entre as 10 melhores Fintechs pela 100 Open Startups

    A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups , que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores fintechs brasileiras na categoria Scaleups. A empresa vem se destacando na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial. Jhonata Emerick, CEO da Datarisk, ressaltou que a premiação foi, acima de tudo, um reconhecimento pelo pioneirismo.  “A nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas começou em 2017 e, desde então, alcançamos até mesmo setores ainda pouco familiarizados com a inteligência artificial, muito antes do recente boom de soluções desta natureza. É uma grande honra entender o tamanho da nossa contribuição para tornar este mercado cada vez maior, mais inovador e mais competitivo”, avalia.  No ranking geral, que reúne todas as categorias, a Datarisk também ficou entre as 100 melhores scaleups do país.  A cerimônia de premiação aconteceu nesta quinta-feira (17), em uma Noite de Gala realizada no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.  O ranking TOP 100 Open Scaleups reconhece as startups que possuem mais de R$ 12,5 milhões de faturamento ou de investimento, ou mais de 100 clientes corporativos. O evento também premia as corporações líderes em open innovation e os agentes de ecossistema que mais contribuem para essa prática no país. A plataforma 100 Open Startups, que organiza o Prêmio, identificou mais de 39 mil open startups cadastradas, sendo 5.077 com contratos validados, cerca de 20% mais que as 32 mil cadastradas em 2023, quando 4.177 tiveram contratos validados. Além disso, as categorias de startups que mais atraíram recursos de corporações para projetos de open innovation no período foram: Inteligência Artificial, IndTechs e LogTechs. Em 2024, de acordo com os dados do Ranking, a contratação de startups por corporações mais do que dobrou em relação a 2023, e o volume de contratos de open innovation aumentou de R$ 6,4 bilhões para R$ 10,8 bilhões no período, representando um crescimento de 69%, com 62.216 relacionamentos contabilizados. “Os números consolidam o início de uma nova era da open innovation, em que a gestão de ecossistemas passa a ser central na estratégia de inovação das corporações e das startups. Cada vez mais, a colaboração é essencial para se alcançar resultados em inovação”, comenta Bruno Rondani, CEO e fundador da 100 Open Startups.

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