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Resultados da busca

1381 itens encontrados para ""

  • Fintechs impulsionam acesso à moradia para populações desassistidas em meio a restrições de crédito

    Diante do aumento das exigências da Caixa Econômica Federal para o crédito imobiliário e a elevação do valor de entrada para 30% do imóvel, as fintechs surgem como uma solução crucial para a população, principalmente, pelas desassistidas. Essas plataformas têm se destacado ao oferecer opções de financiamento flexíveis, como o modelo pro soluto, que financia a entrada de imóveis de forma acessível e em prazos mais longos, aliviando o peso financeiro imediato sobre o consumidor. Essa inovação atende especialmente às pessoas que encontram dificuldades em obter crédito nos canais tradicionais, permitindo que tenham acesso à casa própria com parcelas mais acessíveis e em condições mais justas. Com a possibilidade de parcelamento da entrada em até cinco anos, as fintechs oferecem uma alternativa inclusiva que, além de beneficiar diretamente os consumidores, também fortalece o fluxo de caixa das construtoras. "Estamos comprometidos em criar soluções acessíveis para que mais brasileiros possam realizar o sonho da casa própria, especialmente aqueles que enfrentam dificuldades nos bancos tradicionais. Oferecemos um modelo de crédito imobiliário mais flexível e justo, com a possibilidade de parcelamento da entrada e taxas competitivas", afirma Leonardo Aguiar, head de comercial da EmCash , uma fintech as a service pioneira na democratização do acesso ao crédito no Brasil. Além disso, mesmo com o Brasil avançando 14 posições no Índice Global de Inclusão Financeira entre 2022 e 2023, de acordo com um estudo do Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais do Reino Unido - impulsionado principalmente pela expansão dos pagamentos digitais como o PIX -, as fintechs também estão exercendo um papel social significativo. Muitas delas têm investido em educação financeira, capacitando seus clientes a utilizarem o crédito de maneira consciente e sustentável, o que ajuda a reduzir os riscos de inadimplência. "A educação financeira é uma parte essencial do nosso trabalho, pois acreditamos que o crédito deve ser acessado de forma responsável e alinhado às reais necessidades dos consumidores. Isso traz segurança tanto para os consumidores que utilizam o crédito quanto para os investidores que financiam essas operações", afirma Aguiar. Em regiões historicamente desassistidas, essas soluções têm promovido um impacto econômico significativo, democratizando o acesso à moradia e impulsionando o desenvolvimento social. Com isso, as fintechs se consolidam como um caminho eficaz para combater a exclusão financeira e garantir que cada vez mais brasileiros realizem o sonho da casa própria, mesmo em um cenário de maiores restrições bancárias.

  • Open Finance descomplicado: especialista esclarece mitos, verdades e benefícios

    O Open Finance, ou sistema bancário aberto, está revolucionando o setor financeiro ao permitir o compartilhamento de dados dos clientes entre instituições autorizadas pelo Banco Central, como bancos e fintechs. Ele oferece acesso mais transparente a serviços e aumenta a competitividade em áreas como crédito e empréstimos; isso significa que uma pessoa pode usar as informações financeiras de um banco para contratar seguros ou planos de previdência com melhores condições em outras instituições e ter acesso a melhores taxas. No entanto, apesar do potencial de transformação, muitos ainda têm dúvidas sobre o seu funcionamento. Mais da metade dos brasileiros (55%) nunca ouviu falar do sistema e 19% disseram estar mal-informados sobre o assunto, segundo pesquisa Datafolha. “Embora esse sistema seja novo para muitos, sua proposta é clara: colocar o consumidor no centro, oferecendo mais controle sobre seus dados e acesso a produtos financeiros melhores e mais justos. Queremos ajudar as pessoas a entenderem como o Open Finance pode trazer mais liberdade e poder de escolha para suas finanças, sempre de maneira segura e transparente”, afirma Ana Paula Ana Paula Oliveira, executiva de negócios da Simplic , fintech de crédito pessoal 100% online .  Para descomplicar o tema, a especialista esclarece abaixo os principais mitos sobre o Open Finance, destacando os benefícios que ele pode trazer aos consumidores. Confira: Mito: O Open Finance é apenas para grandes bancos O Open Finance beneficia instituições financeiras de todos os tamanhos. Enquanto os grandes bancos podem oferecer mais recursos, as fintechs e bancos menores também têm a oportunidade de inovar e atender a nichos de mercado anteriormente inexplorados. Mito: Compartilhar dados é inseguro A segurança é uma prioridade do sistema bancário aberto. As instituições devem seguir rigorosos padrões de proteção de dados para serem autorizadas, garantindo que o compartilhamento ocorra de forma controlada. Além disso, nada é compartilhado sem a autorização do cliente, o consentimento do usuário é fundamental nesse processo.  Mito: Compartilhar os dados diminui as minhas opções de crédito Com acesso aos dados financeiros dos clientes, as instituições conseguem oferecer produtos e serviços personalizados, incluindo taxas de juros sob medida — que podem ser mais baixas do que as disponíveis ao público — e condições de empréstimo mais vantajosas. Então, na prática, os consumidores têm acesso a diversas opções, facilitando a comparação de taxas e serviços e resultando em escolhas mais vantajosas. Mito: Só os bancos se beneficiam Além de ampliar as opções em produtos e serviços, essa adesão permite mais controle financeiro aos usuários, que podem monitorar as finanças de todas as suas contas em um mesmo aplicativo de sua preferência, com uma visão consolidada. Isso facilita o acompanhamento de despesas e ajuda a identificar hábitos de consumo, permitindo uma gestão mais eficiente dos recursos.

  • PagBank inicia ações de Black Friday com o lançamento do Cartão Múltiplo e cashback de 3% na fatura

    O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, dá início às ações de Black Friday, ampliando seu portfólio de serviços com o lançamento do Cartão Múltiplo , que reúne as funções de crédito e débito em um único produto, gerando mais praticidade aos seus clientes. Outra grande novidade é o super cashback de 3% na primeira fatura, em compras realizadas na função crédito deste novo cartão, além de benefícios do programa “Vai de Visa”. Disponível aos novos clientes do PagBank e aos atuais que ainda não possuem o cartão na versão crédito, o Cartão Múltiplo do PagBank permite também a integração com a carteira digital do Google Pay, trazendo mais conveniência nas transações por aproximação. “O lançamento segue em linha com o nosso propósito de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios. Queremos que os nossos clientes tenham, por meio da tecnologia, jornadas financeiras simples, seguras e acreditamos que com um único cartão otimizaremos suas experiências conosco”, comenta Alexandre Magnani, CEO do PagBank. A função débito do Cartão Múltiplo PagBank está associada à movimentação da conta Rendeira PagBank, permitindo que os clientes realizem diversas transações, como: Pix, pagamentos, saques além de controle das movimentações pelo App. Já com a função crédito, os clientes PagBank podem optar por realizar compras à vista ou parcelá-las, receber 3% de cashback na primeira fatura de crédito, ou seja, quanto mais você usa, mais você ganha, além disso, podem desfrutar dos benefícios do programa “Vai de Visa”. Facilidades que reforçam o compromisso do PagBank com a inclusão financeira, oferecendo produtos que atendem às necessidades de seus clientes. Para ter o Cartão Múltiplo PagBank habilitado na função crédito, é necessário optar por uma das soluções oferecidas pelo banco digital, como investimentos em CDBs ou reserva de saldo em conta corrente. Formas práticas e seguras que permitem que qualquer pessoa tenha acesso a um cartão na função crédito em suas mãos. Como complemento, a companhia reforça que clientes com versões anteriores dos cartões do banco digital poderão continuar a utilizá-los normalmente, garantindo a continuidade de suas operações sem interrupções. Além de continuar com a oferta do cartão pré-pago, proporcionando diferentes opções para atender a todos os perfis de consumidores. Um dos maiores bancos digitais do País em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA pela S&P e rating AAA.br pela Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.  Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui .

  • Delend acumula R$ 32 bilhões em recebíveis e inova ao integrar open finance com inteligência artificial

    Em apenas dois anos de operação, a Delend já contabiliza 14,6 milhões de títulos de recebíveis de PMEs em sua base de dados, totalizando R$ 32 bilhões. A startup tem se consolidado como uma referência no mercado ao adotar uma abordagem pioneira e disruptiva, que integra dados do ecossistema open finance com algoritmos avançados de inteligência artificial.  Essa combinação permite à empresa não apenas processar, mas também interpretar vastas quantidades de informações financeiras, proporcionando uma avaliação altamente precisa da probabilidade de pagamento ou recuperação dos títulos de recebíveis. “A análise do contexto da transação é fundamental, muito mais do que simplesmente considerar a credibilidade das empresas envolvidas no recebível”, declara Licio Carvalho, cofundador e CTO da Delend . “Ao aprofundar nossas análises nas transações de forma granular, conseguimos capturar detalhes comportamentais, motivações de vendas, recorrências, variabilidade dos valores, entre outros aspectos cruciais para prever a quitação de um título. Aplicamos técnicas avançadas de Big Data, Machine Learning e IA, uma vez que a granularidade aumenta exponencialmente o volume de dados”, explica. Essa estratégia já rendeu resultados significativos: a companhia identificou que 24% dos títulos registrados são pagos com atraso, o que corresponde a 3,2 milhões de títulos ou R$ 7,3 bilhões. Agora, a empresa busca explorar ainda mais esses recebíveis, dentro do novo cenário da duplicata eletrônica e do Open Finance , utilizando a IA para maximizar a recuperação e a eficiência nas operações financeiras das PMEs. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil registrou um crescimento considerável no uso de duplicatas eletrônicas nos últimos anos. O total de crédito concedido pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN) às micro, pequenas e médias empresas atingiu R$1,038 trilhão nos 12 meses acumulados até abril/24, um avanço de 5,5% em relação à posição de abril/23  tornando-se cada vez mais atrativo para os players do mercado financeiro. Em uma pesquisa realizada pela McKinsey com executivos de bancos e fintechs, 70% afirmaram que crédito para PMEs estão entre suas 5 prioridades estratégicas. Esse avanço é resultado direto de diferentes fatores, entre eles a integração tecnológica com novas regulamentações no Brasil que descentralizaram o setor financeiro no Brasil abrindo a porta para as soluções de fintechs, reduzindo custos nas operações e criando melhores ofertas para as empresas. “A entrada da Delend no mercado de duplicatas eletrônicas marca um passo estratégico em nossa missão de transformar a gestão de recebíveis no Brasil. Combinando nossa expertise em implementar IA no ambiente do SFN, estamos prontos para oferecer soluções ainda mais essenciais para as organizações. Nossa abordagem permitirá que os gestores maximizem sua eficiência financeira, reduzam riscos e acessem crédito de forma mais inteligente e ágil, contribuindo para um mercado financeiro mais dinâmico”, finaliza. Confira abaixo o bate-papo que fizemos com o Licio Carvalho:

  • Inteligência artificial e a transformação da gestão financeira

    A gestão financeira tem passado por profundas transformações nas últimas décadas, impulsionada pelo avanço de novas tecnologias. Entre essas inovações, a Inteligência artificial  (IA) tem se destacado como uma das principais forças motrizes.  Com suas capacidades de automação, análise preditiva e processamento de dados em tempo real, a IA está remodelando a maneira como as empresas lidam com suas finanças.  Este artigo explora como a IA está impactando e transformando a gestão financeira, trazendo exemplos práticos e destacando tanto os benefícios quanto os desafios dessa integração. O impacto da Inteligência Artificial na gestão financeira A Inteligência Artificial está revolucionando a gestão financeira ao automatizar processos e fornecer análises mais rápidas e precisas.  Ela não só melhora a eficiência operacional, mas também facilita a tomada de decisões estratégicas com base em dados sólidos.  Empresas de diversos setores têm adotado a IA para otimizar suas operações financeiras e garantir maior precisão e segurança em suas transações.  Além disso, a gestão de processos, como a elaboração de documentos técnicos, pode se beneficiar da IA, como é o caso do Laudo PPP , documento que exige precisão e atualização constante de informações. Como a IA está revolucionando o setor financeiro O setor financeiro tem sido um dos mais beneficiados pela implementação da IA. A capacidade da IA de analisar grandes volumes de dados e identificar padrões permite que as empresas tomem decisões mais rápidas e acertadas.  Instituições financeiras utilizam IA para: Prever tendências de mercado; Ajustar portfólios de investimento; Analisar o comportamento dos clientes; Automatizar operações bancárias. Adoção de IA pelas empresas de serviços financeiros Cada vez mais, empresas de serviços financeiros adotam a IA para melhorar seus processos e otimizar recursos.  Essa tecnologia tem sido amplamente utilizada em áreas como análise de crédito, gestão de riscos e prevenção a fraudes. A adoção da IA tem se mostrado vantajosa, principalmente pela agilidade que traz aos processos financeiros complexos. Benefícios da automação financeira com IA A automação financeira com IA traz uma série de benefícios, como a redução de custos operacionais, diminuição de erros manuais e aumento da eficiência.  Além disso, com a automatização de tarefas repetitivas, os profissionais financeiros podem se concentrar em atividades mais estratégicas e de maior valor para o negócio.  Cursos de capacitação em áreas relacionadas, como o curso nr10 preço , também têm se beneficiado da IA, proporcionando uma formação mais personalizada e acessível. Riscos e desafios da integração da IA Apesar de seus inúmeros benefícios, a integração da IA também apresenta desafios.  A falta de transparência em alguns algoritmos, a dependência de sistemas complexos e a preocupação com a segurança de dados são questões que precisam ser cuidadosamente gerenciadas pelas empresas.  Além disso, a implementação de IA requer uma transformação cultural e estrutural nas organizações. Desafios e considerações éticas na aplicação da IA em finanças Apesar dos avanços, a utilização de IA em finanças levanta uma série de questões éticas e desafios relacionados ao molde de injeção  e à privacidade de dados.  A dependência de algoritmos e a falta de transparência em seus processos são preocupações constantes. O dilema da dependência de algoritmos A dependência excessiva de algoritmos pode levar a problemas de interpretação e decisões equivocadas.  É essencial que os gestores financeiros compreendam como os algoritmos funcionam e mantenham uma supervisão constante para evitar decisões automatizadas que não correspondam à realidade do mercado.  Além disso, em setores como o financeiro, a destruição de documentos  sensíveis também deve ser considerada, uma vez que os dados utilizados por algoritmos podem ser confidenciais e exigem um tratamento seguro e adequado. Transparência nos processos automatizados A transparência nos processos de IA é crucial para garantir que as decisões automatizadas sejam justas e precisas.  As empresas devem ser capazes de explicar como seus sistemas de IA tomam decisões financeiras, especialmente quando essas decisões afetam diretamente seus clientes.  Essa clareza é ainda mais importante no contexto do planejamento estratégico de negócios , onde decisões baseadas em IA devem estar alinhadas aos objetivos de longo prazo da organização. A necessidade de regulamentação para a IA em finanças A regulamentação do uso da IA em finanças é necessária para garantir a proteção dos consumidores e a estabilidade do mercado.  Os governos e as instituições financeiras precisam trabalhar juntos para criar diretrizes que limitem os riscos e promovam a inovação responsável. Ferramentas de Inteligência Artificial para a gestão financeira As ferramentas de alvara vigilancia sanitaria SP   têm sido fundamentais para a automação e análise financeira, oferecendo soluções robustas que permitem uma gestão financeira mais eficiente e precisa. Diversos softwares de IA foram desenvolvidos para realizar análises financeiras automatizadas, ajudando as empresas a identificar tendências de mercado, ajustar suas estratégias e melhorar a performance financeira geral. Ademais, as ferramentas de automação são essenciais para agilizar a criação de relatórios financeiros.  Com IA, essas ferramentas processam dados complexos de maneira rápida e precisa, permitindo que os gestores financeiros tomem decisões informadas.  Além disso, temas como o uso da IA em finanças têm sido frequentemente abordados em palestras empresariais , onde especialistas discutem as melhores práticas e tendências para maximizar o uso dessas tecnologias. Vale destacar que aplicativos de IA para gestão de ativos e passivos são cada vez mais comuns no setor financeiro. Esses aplicativos ajudam a otimizar o controle de bens e responsabilidades, garantindo uma gestão financeira mais eficaz. O futuro da gestão financeira impulsionada pela Inteligência Artificial O futuro da gestão financeira está fortemente ligado ao avanço da auditoria empresarial   e da IA, que continuará a transformar a maneira como as empresas e indivíduos gerenciam suas finanças. IA e a evolução das funções financeiras tradicionais As funções financeiras tradicionais estão passando por uma evolução, impulsionada pela IA. Atividades que antes dependiam exclusivamente de profissionais humanos agora podem ser automatizadas, melhorando a eficiência. Inovações previstas para IA e finanças nos próximos anos Nos próximos anos, a IA continuará a inovar o setor financeiro, trazendo novas ferramentas e soluções que permitirão um controle ainda maior sobre as finanças, tanto empresariais quanto pessoais. O papel dos profissionais financeiros no cenário de IA Com a adoção crescente da IA, o papel dos profissionais financeiros também está mudando. Em vez de focarem em tarefas repetitivas, esses profissionais devem concentrar-se na análise estratégica e na interpretação dos dados gerados pela IA. O impacto da IA na democratização dos serviços financeiros A IA está ajudando a democratizar o acesso a serviços financeiros, oferecendo soluções acessíveis e personalizadas, mesmo para pequenos negócios e indivíduos que antes tinham pouco acesso a serviços bancários tradicionais. Transforme a gestão financeira do seu negócio A Inteligência Artificial tem se mostrado uma ferramenta poderosa na transformação da gestão financeira, trazendo benefícios como maior eficiência, redução de custos e previsibilidade nos processos de tomada de decisão.  No entanto, é importante que as empresas estejam cientes dos desafios éticos e técnicos envolvidos, garantindo uma implementação responsável e transparente.  O futuro da gestão financeira será cada vez mais moldado por soluções de IA, e empresas que adotarem essa tecnologia de maneira estratégica estarão mais preparadas para prosperar em um mercado competitivo.

  • Marketing financeiro: usando dados para otimizar estratégias

    No atual cenário competitivo, o marketing financeiro  tem se destacado como uma ferramenta essencial para instituições que buscam se conectar de forma mais eficiente com seus clientes e otimizar suas operações. Ao usar dados de maneira estratégica, é possível identificar padrões de comportamento, segmentar públicos e personalizar ofertas, garantindo maior assertividade nas campanhas e melhores retornos sobre os investimentos. Neste artigo, vamos explorar como a análise de dados pode transformar o marketing financeiro, abordando as principais ferramentas, métricas e tendências que estão moldando o futuro do setor. A importância da análise de dados no marketing financeiro A análise de dados é uma peça central no marketing financeiro, pois oferece insights valiosos sobre o comportamento do cliente e as tendências de mercado, o que também pode ser feito por uma fabricante de camiseta enfermagem preta . Instituições financeiras, como bancos e corretoras, lidam diariamente com uma quantidade massiva de informações, desde o histórico de transações até o perfil de crédito dos consumidores. Quando analisados de maneira eficaz, esses dados permitem identificar oportunidades de crescimento, reduzir riscos e melhorar a personalização das ofertas. Por exemplo, padrões de comportamento financeiro podem ser usados para prever necessidades futuras dos clientes, como a busca por um empréstimo ou investimento, e, assim, campanhas específicas podem ser criadas para atender a essas demandas. Além disso, a análise de dados permite uma segmentação de público mais refinada e uma mensuração mais precisa dos resultados de cada ação de marketing. Com as ferramentas certas, as instituições podem rastrear quais canais geram maior engajamento, quais produtos são mais procurados e até quais clientes estão mais propensos a responder positivamente a uma oferta. Esse nível de detalhamento torna o marketing financeiro mais eficiente, maximizando o retorno sobre investimento (ROI) e otimizando os recursos, o que também pode ser adotado por uma empresa que faz auditoria digital . Em um setor altamente competitivo, a capacidade de tomar decisões baseadas em dados não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade para garantir o sucesso a longo prazo. Ferramentas e tecnologias para coleta de dados No marketing financeiro, o uso de ferramentas e tecnologias para a coleta de dados é fundamental para reunir informações precisas e relevantes que orientam as estratégias. Entre as principais ferramentas estão as plataformas de CRM ( Customer Relationship Management ), que permitem centralizar e organizar dados sobre o comportamento do cliente, desde interações até transações financeiras. Essas plataformas, como Salesforce e HubSpot, ajudam as instituições, até mesmo uma fabricante de sapato epi cozinha , a acompanhar o ciclo de vida do cliente, identificar oportunidades de venda cruzada e prever tendências de compra. Além disso, soluções de Business Intelligence (BI) e análises preditivas, como Power BI e Tableau, fornecem visualizações claras dos dados e ajudam os profissionais a tomar decisões mais embasadas. Outra tecnologia essencial é o uso de cookies, pixels de rastreamento e softwares de análise web, como o Google Analytics, que permitem monitorar o comportamento online dos usuários. Esses recursos são especialmente valiosos para bancos digitais e fintechs, onde o canal digital é o principal ponto de contato com o cliente, assim como é valioso um curso direção defensiva e evasiva  para pessoas que dirigem transportes escolares. Além disso, ferramentas de big data e machine learning são cada vez mais utilizadas para processar grandes volumes de informações e identificar padrões ocultos que podem ser transformados em oportunidades de negócios. Com essas tecnologias, as instituições financeiras conseguem obter uma visão mais completa do mercado e adaptar suas campanhas de marketing de forma mais precisa e eficaz. Segmentação de clientes A segmentação de clientes é uma estratégia fundamental no marketing financeiro, permitindo que as instituições criem ofertas personalizadas para diferentes perfis de consumidores, seja uma pessoa física ou uma fábrica de painéis elétricos de baixa tensão . Com a vasta quantidade de dados disponíveis, é possível dividir o público com base em critérios como: Comportamento de compra; Faixa etária; Localização geográfica; Perfil de risco. Essa segmentação permite que as instituições financeiras, como bancos e corretoras, ofereçam produtos e serviços mais alinhados às necessidades individuais de cada cliente, aumentando a probabilidade de conversão. Por exemplo, um jovem profissional pode receber uma oferta personalizada de cartão de crédito com benefícios em viagens, enquanto um cliente mais velho pode ser direcionado para produtos de investimento de longo prazo. Além de aumentar a relevância das campanhas, a segmentação aprimora a experiência do cliente, pois ele sente que a instituição compreende suas necessidades. Isso cria uma relação de confiança, essencial para o setor financeiro. Ao utilizar ferramentas avançadas de análise de dados, como algoritmos de machine learning, as instituições podem prever o comportamento do cliente com base em ações passadas e oferecer produtos no momento exato em que há maior propensão de interesse. A personalização das ofertas eleva as taxas de engajamento e otimiza o retorno sobre o investimento ao direcionar os recursos de marketing para as audiências mais adequadas, o que também pode ser utilizado por uma empresa que oferece pcmso valor  acessível. Mensuração de resultados A mensuração de resultados é essencial para garantir que as estratégias de marketing financeiro estejam atingindo seus objetivos. Para isso, o uso de KPIs ( Key Performance Indicators ) e métricas adequadas permite avaliar o desempenho de campanhas e ajustar táticas conforme necessário. No marketing financeiro, os principais KPIs incluem o ROI (Retorno sobre Investimento), que mede o lucro gerado em relação ao investimento em marketing, e o CAC (Custo de Aquisição de Cliente), que revela o quanto a empresa está gastando para atrair novos clientes. Outros indicadores importantes são a taxa de conversão, que mostra quantos leads se transformam em clientes, e o CLV ( Customer Lifetime Value ), que calcula o valor total que um cliente pode gerar ao longo de seu relacionamento com a empresa. Além dos KPIs, métricas específicas de canais de marketing digital são cruciais para otimizar estratégias, o que também funciona para uma empresa que oferece curso de normas regulamentadoras . Por exemplo, o CTR ( Click-Through Rate ) mede a eficácia dos anúncios online ao avaliar quantos usuários clicam em uma publicidade, enquanto a taxa de rejeição (bounce rate) indica quantos visitantes deixam uma página sem realizar qualquer interação. Acompanhando essas métricas em tempo real, as instituições financeiras podem identificar quais canais, campanhas ou públicos estão gerando os melhores resultados e onde há oportunidades de melhoria. Esse monitoramento constante permite ajustar rapidamente as campanhas, otimizando os investimentos e garantindo que as metas financeiras e de marketing sejam alcançadas. Impacto da IA e big data no marketing financeiro A combinação de inteligência artificial (IA) e big data está transformando o futuro do marketing financeiro, trazendo uma nova era de personalização e eficiência. Com o volume de dados financeiros crescendo exponencialmente, a IA é capaz de processar grandes quantidades de informações em tempo real, identificando padrões e comportamentos que seriam impossíveis de detectar manualmente. Isso permite que as instituições financeiras ofereçam experiências ainda mais personalizadas, como recomendações automáticas de produtos com base no perfil de cada cliente. Além disso, os algoritmos de machine learning permitem prever comportamentos futuros, como a probabilidade de um cliente solicitar um empréstimo ou precisar de um novo investimento, possibilitando campanhas altamente direcionadas e assertivas. O uso de big data também está redefinindo como as empresas, até uma que faz pgr transportes , avaliam riscos e oportunidades. A capacidade de analisar dados em grande escala, provenientes de diversas fontes, como redes sociais, histórico de transações e comportamento online, ajuda a construir perfis mais completos e precisos dos clientes. Isso não só aprimora as estratégias de marketing, mas também fortalece a análise de crédito, a detecção de fraudes e a gestão de riscos financeiros. Com IA e big data, o marketing financeiro está se tornando cada vez mais ágil e preciso, permitindo que as instituições ajustem suas ofertas em tempo real, com base em insights profundos e automatizados. O futuro do setor promete um marketing mais inteligente e responsivo, movido pela análise de dados avançada.

  • Saindo do vermelho: estratégias para salvar sua empresa

    Em tempos desafiadores, muitas empresas se veem enfrentando dificuldades financeiras que podem ameaçar sua continuidade. Buscar formas para estar " saindo do vermelho " é necessário para encontrar formas de mudança e adaptação. No entanto, esse cenário pode ser transformado em uma oportunidade para reavaliar a gestão financeira e implementar estratégias eficazes que não apenas estabilizam a empresa, mas também a coloquem em um caminho de crescimento sustentável. Neste texto, exploraremos diversas abordagens que podem ajudar empreendedores a superar crises financeiras e resgatar seus negócios da inadimplência. Diagnóstico financeiro: identificando os problemas O diagnóstico financeiro é um passo crucial para qualquer empresa, até mesmo uma que faz exame toxicológico admissional clt , principalmente para aquelas que enfrentam dificuldades financeiras. Ele envolve uma análise minuciosa das finanças, permitindo que os empreendedores identifiquem as causas das perdas e a origem das dívidas. É fundamental começar por reunir dados financeiros, como: Demonstrações de resultados; Balanços patrimoniais; Fluxo de caixa; Relatórios de contas a pagar e a receber. Essa análise detalhada ajuda a entender não apenas a situação atual, mas também as tendências que podem ter contribuído para a crise. Ao identificar pontos fracos, como altos custos operacionais ou vendas em declínio, os gestores podem tomar decisões informadas sobre onde focar os esforços de recuperação. Além disso, é essencial considerar fatores externos que podem impactar a saúde financeira da empresa. Mudanças no mercado, na concorrência ou na legislação podem afetar diretamente as operações e a lucratividade. Um diagnóstico financeiro completo de uma empresa que oferece curso de operador de caldeira preço  acessível também deve incluir a análise de indicadores de desempenho, como margem de lucro, retorno sobre investimento e liquidez. Com essas informações em mãos, os gestores estarão melhor preparados para desenvolver um plano de ação eficaz, ajustando estratégias e recursos para reverter a situação e, assim, iniciar o processo de "saindo do vermelho" com uma base sólida. Redução de custos: ajustando o orçamento A redução de custos é uma das medidas mais eficazes que uma empresa pode adotar para recuperar a saúde financeira. Ajustar o orçamento exige uma análise cuidadosa das despesas, identificando áreas onde os gastos podem ser cortados sem comprometer a qualidade dos produtos ou serviços, como um de consultoria tributária . Começar com uma revisão dos contratos com fornecedores, serviços e insumos pode revelar oportunidades de negociação ou substituição por opções mais econômicas. Além disso, a análise das despesas operacionais, como aluguel, utilidades e salários, é fundamental para identificar onde as reduções podem ser feitas de forma sustentável. Outra estratégia importante é implementar uma cultura de economia entre os colaboradores. Isso pode ser alcançado por meio de programas de conscientização sobre a importância da eficiência e do uso responsável dos recursos. Além disso, promover a colaboração entre equipes dentro de uma fábrica de pinos plásticos para tags  pode resultar em inovações que reduzam custos, como a adoção de tecnologias que otimizam processos ou a eliminação de tarefas redundantes. Ao realizar um ajuste consciente no orçamento, as empresas não apenas conseguem aliviar a pressão financeira, mas também criam um ambiente propício para a criatividade e a inovação, fundamentais para sua recuperação e crescimento a longo prazo. Reestruturação de dívidas: negociando com credores A reestruturação de dívidas é um passo vital para empresas que enfrentam dificuldades financeiras. Esse processo envolve a renegociação dos termos das dívidas existentes com os credores, buscando condições mais favoráveis que permitam ao negócio se estabilizar. O primeiro passo nesse processo é a comunicação aberta e honesta com os credores. Muitas vezes, os credores estão dispostos a oferecer soluções que aliviem a pressão, como prazos de pagamento mais longos, redução de taxas de juros ou até mesmo a possibilidade de um desconto no valor total da dívida. É essencial apresentar um plano realista que demonstre a intenção da fábrica de uniformes profissionais  de honrar suas obrigações, o que pode aumentar a confiança dos credores no comprometimento do negócio com a recuperação. Além disso, é importante priorizar as dívidas de acordo com suas taxas de juros e condições de pagamento. Identificar quais dívidas são mais onerosas pode ajudar a concentrar os esforços de negociação. Algumas empresas podem optar por buscar assessoria de especialistas em reestruturação financeira, que podem oferecer orientações e estratégias eficazes durante as negociações. A reestruturação de dívidas melhora a situação financeira imediata e pode proporcionar um alívio emocional significativo para os empreendedores, permitindo que eles se concentrem em revitalizar suas operações e alcançar um crescimento sustentável no futuro. Saindo do vermelho com inovação e diversificação A inovação e diversificação são estratégias essenciais para empresas que buscam sair do vermelho e se reposicionar no mercado. Ao explorar novas oportunidades de receita, as empresas que fazem exportação temporária  podem não apenas aumentar suas vendas, mas também mitigar riscos associados à dependência de um único produto ou serviço. A inovação pode assumir várias formas, desde o desenvolvimento de novos produtos até a melhoria dos processos existentes, garantindo que a empresa permaneça competitiva e relevante. Implementar tecnologias emergentes, como inteligência artificial e automação, pode também ajudar a otimizar operações e melhorar a experiência do cliente, criando um diferencial significativo. A diversificação, por sua vez, envolve a expansão das ofertas de produtos ou serviços para atender a diferentes segmentos de mercado ou nichos. Essa estratégia pode incluir a introdução de produtos complementares, serviços de assinatura ou mesmo a exploração de novos canais de distribuição, como o comércio eletrônico. É fundamental realizar uma análise de mercado para identificar oportunidades viáveis e compreender as necessidades dos consumidores que buscam pelo seu produto, seja ele um software pdv  ou outro. Ao diversificar suas fontes de receita, as empresas podem construir um portfólio mais robusto e resiliente, capaz de enfrentar flutuações econômicas e adaptar-se às mudanças nas demandas do mercado, garantindo um crescimento sustentável a longo prazo. Planejamento e monitoramento O planejamento e monitoramento financeiro são fundamentais para garantir que uma empresa não apenas se recupere de dificuldades financeiras, mas também construa um futuro sustentável. Um bom planejamento começa com a definição de metas claras e realistas, que orientam as decisões estratégicas e operacionais. É essencial elaborar um orçamento detalhado que considere receitas e despesas, bem como a alocação de recursos para investimentos futuros. Com esse plano em mãos, os gestores de uma empresa que faz elaboração de ltcat  podem tomar decisões informadas e priorizar iniciativas que gerem valor, evitando armadilhas que possam levar a novas crises financeiras. Além disso, o monitoramento constante do desempenho financeiro é crucial para avaliar a eficácia das estratégias implementadas. Isso envolve a análise regular de indicadores financeiros, como fluxo de caixa, margem de lucro e retorno sobre investimento. Relatórios mensais e trimestrais podem ajudar a identificar rapidamente quaisquer desvios em relação ao plano, permitindo ajustes proativos antes que os problemas se agravem. A combinação de um planejamento sólido com um monitoramento rigoroso cria um ciclo de feedback que promove a responsabilidade e a transparência, fundamentais para a construção de um rumo sustentável e a prevenção de futuras dificuldades financeiras. Essa abordagem não apenas melhora a saúde financeira da empresa, mas também a prepara para enfrentar os desafios do mercado de forma resiliente.

  • Investimento sustentável: como alinhar portfólio e práticas ESG

    O  investimento sustentável  tem ganhado destaque nas discussões financeiras e empresariais, refletindo uma crescente conscientização sobre a importância de práticas que visam o retorno financeiro e o impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.   Com a ascensão das práticas ESG (Ambientais, Sociais e de Governança), investidores estão cada vez mais buscando maneiras de alinhar seus portfólios a esses princípios, que promovem a responsabilidade e a sustentabilidade.   Alinhar investimentos a práticas ESG envolve não apenas a escolha de ativos que atendam a critérios éticos e de impacto, mas também a integração de avaliações que considerem riscos e oportunidades relacionados a questões ambientais e sociais.   Isso requer uma abordagem holística, onde o investidor deve analisar cuidadosamente a gestão e as operações das empresas nas quais deseja investir.   Essa estratégia busca também contribuir para um futuro mais sustentável, reforçando a ideia de que o sucesso financeiro não deve ser desvinculado do compromisso com o bem-estar do planeta e das comunidades.   Neste contexto, este texto explorará como os investidores podem efetivamente alinhar suas estratégias de investimento às práticas ESG, garantindo que seu capital trabalhe não apenas para o lucro, mas também para um impacto duradouro e positivo. Entendendo os princípios ESG: o que são e por que importam Os princípios ESG, que englobam os aspectos Ambientais, Sociais e de Governança, são critérios fundamentais que ajudam a medir o impacto de uma empresa além do desempenho financeiro tradicional.   Na dimensão ambiental, empresas são avaliadas pelo uso eficiente de recursos naturais, gestão de resíduos e compromisso com a redução de emissões de carbono.   O aspecto social, por sua vez, envolve o tratamento justo de colaboradores, a diversidade no ambiente de trabalho e o impacto positivo nas comunidades onde operam.   Já a governança se refere às práticas de liderança, ética empresarial e transparência na gestão. Negócios que adotam esses princípios estão cada vez mais sendo reconhecidos pelo mercado como mais resilientes e capazes de gerar valor a longo prazo.   Um exemplo prático é o uso de escaninho de aço , que promove durabilidade e sustentabilidade no ambiente corporativo, ajudando a reduzir a geração de resíduos. A adoção dos princípios ESG também fortalece a imagem das empresas junto aos seus clientes e investidores, que buscam apoiar organizações comprometidas com a responsabilidade, tanto social quanto ambiental.   Incorporar práticas como a produção de Crachás personalizados para empresas  pode parecer simples, mas mostra o comprometimento com um ambiente inclusivo e organizado, onde os funcionários se sentem valorizados.   Além disso, o alinhamento com esses princípios contribui para uma maior lealdade do consumidor, aumento da competitividade e até a atração de novos investidores, uma vez que o mercado caminha para premiar empresas responsáveis e com visão de futuro. Benefícios do investimento sustentável para empresas O investimento sustentável traz uma série de benefícios tanto para investidores quanto para empresas, especialmente no contexto de um mercado cada vez mais atento às questões ambientais, sociais e de governança (ESG).   Para os investidores, esse tipo de estratégia oferece uma forma de minimizar riscos, uma vez que empresas que adotam práticas sustentáveis tendem a ser mais resilientes frente a crises ambientais ou sociais.   Ao escolher investir em negócios comprometidos com ESG, os investidores podem não apenas garantir retornos financeiros sólidos, mas também contribuir para um impacto positivo no mundo.   Além disso, empresas que se destacam por suas práticas sustentáveis, como algumas empresas de impressoras  que optam por métodos de produção ecológicos, tendem a atrair mais capital e a fortalecer sua reputação no mercado. Para as empresas, adotar princípios ESG também gera uma série de vantagens.  Além de aumentar a competitividade, elas conseguem atrair consumidores que priorizam marcas responsáveis. Isso resulta em maior fidelidade e em uma posição de destaque no setor.   Outro ponto relevante é a eficiência operacional: práticas sustentáveis frequentemente levam à redução de custos, seja por meio de menor consumo de energia ou de uma gestão mais eficiente de recursos.   Ao divulgar esses benefícios, as empresas podem utilizar ferramentas como um Folder de Promoção , destacando suas iniciativas sustentáveis para o público e investidores, reforçando seu compromisso com um futuro mais responsável e lucrativo. Construindo um portfólio sustentável: estratégias e abordagens Construir um portfólio sustentável requer uma abordagem estratégica que integre critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) na seleção de ativos.  Investidores devem avaliar empresas que adotam práticas éticas, desde a gestão de resíduos até o impacto social positivo, garantindo que essas organizações estejam alinhadas com o desenvolvimento sustentável a longo prazo.  Uma estratégia eficaz envolve a diversificação do portfólio, incluindo ações de empresas que demonstram responsabilidade ambiental e uma governança sólida.  Uma abordagem prática é escolher empresas que vão além do lucro e investem em seus colaboradores e comunidades.  Por exemplo, organizações que valorizam seus funcionários e oferecem benefícios como descontos em   creche infantil particular  como reconhecimento e incentivo tendem a ter um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, resultando numa melhor performance a longo prazo.  Assim, ao priorizar empresas com forte engajamento social e ambiental, os investidores não apenas constroem um portfólio mais resiliente, mas também contribuem para um futuro mais sustentável e justo. Desafios e oportunidades no investimento sustentável O investimento sustentável, embora promissor, enfrenta alguns desafios que exigem atenção por parte dos investidores.  Um dos principais obstáculos é a falta de padronização nos critérios ESG, o que dificulta a comparação e avaliação de empresas.  A ausência de métricas unificadas pode criar incertezas sobre quais organizações estão realmente comprometidas com práticas sustentáveis.  Além disso, o greenwashing, prática em que empresas promovem uma falsa imagem de sustentabilidade, também representa um risco para investidores que desejam construir um portfólio verdadeiramente alinhado aos princípios ESG.  Assim, é fundamental realizar uma pesquisa criteriosa e buscar fontes confiáveis ao selecionar ativos, mesmo em algo aparentemente simples, como fornecedores de Envelopes pequenos , que podem alegar práticas ecológicas sem comprovações adequadas. Por outro lado, as oportunidades no investimento sustentável são vastas e crescentes.  Com o aumento da conscientização global sobre mudanças climáticas e responsabilidade social, há uma demanda crescente por soluções sustentáveis.  Empresas que se destacam nessas áreas tendem a se beneficiar de incentivos governamentais, preferências dos consumidores e maior acesso ao capital.  Para os investidores, isso representa uma oportunidade de lucrar com a valorização dessas companhias no longo prazo, ao mesmo tempo em que contribuem para causas ambientais e sociais.  A diversificação do portfólio com foco em negócios inovadores e comprometidos com ESG é uma estratégia que pode gerar retornos financeiros sólidos e impacto positivo no mundo. O futuro do investimento sustentável: tendências e inovações O futuro do investimento sustentável promete inovações que irão transformar a forma como o capital é direcionado para empresas e projetos.  Com o avanço das tecnologias verdes e a crescente pressão por responsabilidade ambiental, setores específicos continuam atraindo grande interesse, como:  Energias renováveis; Eficiência hídrica; Gestão de resíduos; Agricultura sustentável. Além disso, as inovações nas cadeias produtivas, como o uso de materiais sustentáveis e processos mais eficientes, ampliam as oportunidades de investimento em diversas indústrias.  Por exemplo, empresas que promovem soluções sustentáveis na construção civil, como na Manutenção de fachada predial  com materiais ecológicos e técnicas que minimizam o impacto, tendem a ser vistas como opções atrativas para investidores focados em ESG. Outro fator que impulsionará o investimento sustentável é a adoção crescente de novas regulamentações globais voltadas para o trabalho seguro e responsável.  Com isso, setores que exigem cuidados especiais, como a construção e a manutenção industrial, estão adotando práticas mais seguras e sustentáveis.  Um exemplo é o uso de EPI para trabalho em altura , que assegura a proteção dos trabalhadores enquanto melhora a eficiência operacional.  Essas práticas não só garantem a segurança, mas também destacam o compromisso das empresas com os princípios ESG.  A tendência é que o investimento sustentável continue a crescer, alimentado por inovações e um maior comprometimento com a responsabilidade social e ambiental.

  • Hurst Capital lança operação imobiliária nos EUA

    A Hurst Capital, maior plataforma de investimentos alternativos da América Latina, acaba de lançar a primeira operação com imóveis americanos no Brasil. Com prazo estimado de 25 meses (cenário base) e perspectiva de rentabilidade de 13% em dólar, o investimento envolve o desenvolvimento de um complexo com 3 galpões logísticos classe A, totalizando 10.137m², nos arredores da cidade de Montville, no estado de New Jersey, nos Estados Unidos.  Para efeito de comparação, a taxa do tesouro americano de 3 anos de 28/8/2024, segundo a CNBC, é de 3.32% ao ano, enquanto o principal índice de ações do mercado americano, o S&P500, rendeu na média 10.26% anualizados entre 1957 e o final de 2023 “Em outras palavras, a rentabilidade dessa operação pode ser considerada atrativa comparada com alternativas mainstream no mesmo país e moeda”, destaca o CEO da Hurst Capital , Arthur Farache. O complexo, denominado Montville Industrial Business Park (MIBP), está localizado imediatamente na entrada da rodovia I-287, que conecta New York ao Sul de New Jersey, conforme mapa mais adiante. Ele se encontra a 42km de New York e atenderá a demanda do norte de New Jersey, que é o estado mais rico e densamente povoado dos EUA. “O plano é terminar a construção, locar (auferindo renda no processo), e vender com prêmio o ativo inteiro locado para uma entidade do mercado imobiliário, como um fundo imobiliário, operadores ou controladores de galpões”, explica. A operação foi viabilizada pela parceria estratégica com a RealtyMogul, plataforma referência em crowdfunding imobiliário nos EUA que conta com mais de 290.000 investidores em sua base, em mais um passo rumo à internacionalização da fintech. Fundada em 2012, em Los Angeles, nos EUA, a Realty Mogul já concluiu mais de 232 investimentos imobiliários, incluindo +33.000 apartamentos, avaliados em US$ 8 bilhões, cuja TIR média realizada (ou seja, para projetos já concluídos e vendidos) para projetos de incorporação é de 20.1% a.a. O mercado imobiliário americano é avaliado em US$ 33,6 trilhões, com investidores estrangeiros aportando US$ 53 bilhões em 2023. Somente o mercado imobiliário comercial é avaliado em US$ 25,3 trilhões. Além disso, está entre os mercados mais líquidos, sofisticados e transparentes do mundo. Pesquisas também mostram que os cidadãos americanos vêem o mercado imobiliário como o melhor investimento de longo-prazo, superando ações, fundos, poupança, títulos de dívida e criptomoedas. “Todos estes fatores nos fizeram buscar um parceiro estratégico para trazer a possibilidade de os brasileiros aplicarem nesse mercado”, ressalta Farache.  A internacionalização dos negócios faz parte da estratégia de crescimento da fintech, que nos nove primeiros meses de 2024 registrou um crescimento de 66% nas captações, quando comparado ao mesmo período do ano passado. “Essa parceria expressa o compromisso da Hurst Capital em trazer aos investidores brasileiros oportunidades internacionais de investimento de primeira linha. É uma continuidade da estratégia que já adotamos em outros mercados, como o Suíço”, afirma Farache. Segundo o CEO, a área de novos negócios da fintech tem por objetivo realizar parcerias de longo prazo com originadores com track record comprovado. “Realizamos uma due diligence rigorosa, com uma estrutura internacional segura e eficiente do ponto de vista fiscal, e cujos produtos tenham aderência à nossa proposta para levarmos ao mercado os melhores investimentos e a diversificação”, ressalta. Em maio deste ano, a fintech havia fechado outra parceria com a Aequitex, factoring digital dedicada ao desconto de recebíveis com foco em PMEs da Suíça e de Liechtenstein. A rentabilidade das operações ofertadas é em Franco Suíço e o pagamento em real. A primeira operação foi aberta em meados de maio e, em apenas 45 dias, foi liquidada parcialmente com uma rentabilidade anualizada de 74,95%, considerando os dois primeiros pagamentos bem acima da estimativa de lançamento de 13% ao ano. Com um mandato distinto para identificar e estruturar ofertas de investimento únicas, a organização de novos negócios da Hurst Capital tem buscado ativos alternativos internacionais de primeira linha para ofertar ao mercado brasileiro. “A nova parceria com a RealtyMogul é um passo crítico nesse sentido, permitindo aos investidores brasileiros acessar diretamente o mercado imobiliário mais seguro e promissor do mundo: o dos Estados Unidos da América”, lembra Farache. Esta nova operação expande o portfólio de investimentos globais da Hurst Capital, oferecendo aos clientes brasileiros acesso a oportunidades que antes eram acessíveis apenas a grandes investidores institucionais ou investidores estrangeiros.  "A Hurst Capital foi pioneira em democratizar o acesso a investimentos alternativos desde o início, e esta parceria com a RealtyMogul reafirma nossa liderança na indústria. Estamos entusiasmados por fornecer esta oportunidade exclusiva aos nossos investidores, permitindo-lhes diversificar seus portfólios com ativos de alta qualidade no mercado imobiliário dos EUA", destaca Gabriel Trad, Head de Novos Negócios da Hurst Capital.

  • Top 100 Open Startups 2024: Confira as fintechs premiadas

    Na noite de ontem (18), tivemos o anúncio oficial do Ranking Top 100 Open Startups 2024. A Top 100 Open Startups é uma das principais iniciativas de reconhecimento de startups inovadoras no Brasil, destacando aquelas que se destacam em parcerias de inovação aberta com grandes empresas. Criada pela Open Innovation Week (Oiweek), essa lista anual tem o objetivo de fomentar a colaboração entre startups e o mercado corporativo, promovendo o crescimento do ecossistema empreendedor e a aceleração de soluções inovadoras. O processo de seleção envolve a avaliação das interações entre startups e grandes empresas, valorizando aquelas que conseguem transformar ideias em projetos concretos. A metodologia considera o número de contratos firmados, o impacto gerado e a capacidade de oferecer soluções inovadoras que atendam às necessidades das empresas parceiras. Isso garante que a lista seja um verdadeiro termômetro do mercado de inovação, destacando startups que estão, de fato, criando valor. Ser parte da Top 100 Open Startups significa mais do que visibilidade; é uma chancela de credibilidade e potencial de mercado, tanto para as startups quanto para as empresas que se envolvem com inovação aberta. Esse reconhecimento abre portas para novas parcerias, investimentos e a consolidação da posição da startup no ecossistema de inovação. Além disso, a iniciativa contribui para o fortalecimento de uma cultura de colaboração e inovação no Brasil, incentivando mais empresas a se abrirem para novas ideias e tecnologias. Ao longo dos anos, a lista tem sido um ponto de referência para investidores, grandes empresas e empreendedores que buscam identificar tendências e oportunidades de inovação no Brasil. As startups que fazem parte desse seleto grupo são, muitas vezes, as que lideram movimentos de transformação digital, sustentabilidade e soluções tecnológicas de ponta, moldando o futuro do mercado brasileiro.  Top Fintechs - Startups Conheça quais foram as fintechs vencedoras na edição 2024: 1º Lugar: Banco Útil 2º Lugar: LeverPro 3º Lugar: Cic Controle 4º Lugar: Planium 5º Lugar: Mutuus 6º Lugar: Analize 7º Lugar: Trademaster 8º Lugar: Giro.Tech 9º Lugar: Hedger 10º Lugar: Baasic Top Fintechs - Scaleups Conheça quais foram as fintechs vencedoras na edição 2024: 1º Lugar: Dattos 2º Lugar: Portão 3 3º Lugar: Monkey Exchange 4º Lugar: Palenca 5º Lugar: Accountfy 6º Lugar: Celero 7º Lugar: Datarisk 8º Lugar: Belvo 9º Lugar: Arquivei Para conferir a lista completa das empresas vencedoras em todas as categorias, acesse https://www.openstartups.net/site/ranking/ Confira também as fintechs vencedoras nas edições 2022 e 2023 .

  • Quantas fintechs existem ao redor do mundo? Números são impressionantes!

    O movimento Fintech, que começou a ganhar força na última década, tem transformado profundamente o setor financeiro. A palavra "FinTech" é a combinação de "financial" e "technology", e representa empresas que usam tecnologia para oferecer serviços financeiros de maneira mais eficiente, acessível e inovadora. O Surgimento do Movimento Fintech O movimento Fintech surgiu como uma resposta às ineficiências do sistema financeiro tradicional, como altos custos de transação, lentidão em processos e falta de acessibilidade para uma grande parcela da população. Com o avanço da tecnologia, como a popularização dos smartphones, a digitalização dos serviços financeiros começou a se expandir rapidamente. Empresas como PayPal, que começou oferecendo pagamentos online no final dos anos 1990, foram pioneiras, mas a verdadeira explosão do movimento ocorreu após a crise financeira de 2008, que gerou desconfiança em relação aos bancos tradicionais. Nesse contexto, startups Fintech passaram a ganhar espaço ao oferecer soluções inovadoras, com foco na experiência do usuário e em menores custos. As Áreas de Atuação das Fintechs As Fintechs atuam em diversas áreas, trazendo inovação para diferentes setores da economia. Entre os principais segmentos estão: Pagamentos e Transferências: Empresas como Nubank, Revolut e PicPay facilitam pagamentos e transferências, eliminando a burocracia dos bancos tradicionais. Crédito e Empréstimos: Plataformas como Creditas oferecem crédito de forma mais rápida e com menos requisitos do que instituições financeiras convencionais. Investimentos: Aplicativos como o Warren democratizam o acesso a investimentos, permitindo que pequenos investidores diversifiquem suas carteiras com custos reduzidos. Seguros (Insurtechs): Startups como a Pier inovam no setor de seguros, oferecendo planos personalizados e atendimento mais ágil. Crowdfunding e Peer-to-Peer Lending: Plataformas como a Kickante ou o Nexoos facilitam a captação de recursos para empreendedores e investimentos colaborativos. Expansão Global Brasil e América O movimento Fintech é global. Em mercados emergentes, como o Brasil , as Fintechs estão desempenhando um papel crucial na inclusão financeira de milhões de pessoas que não tinham acesso a serviços bancários. Vemos por aqui o crescimento de empresas como Nubank, Stone e PagSeguro de maneira impressionante, desafiando o domínio de grandes instituições financeiras. Recentemente divulgamos nosso mapeamento , que já ultrapassou a marca de 2.048 fintechs! Em relação aos investimentos, de acordo com o Distrito Fintech Report 2024 , mais de US$ 10 bilhões foram investidos em fintechs brasileiras. Na Colômbia , o Finnovista Fintech Radar Colombia 2023  mapeou 368 fintechs . No Chile , de acordo com a Finnovista , em 2023 já eram mais de 485 fintechs . E na Argentina, de acordo com a Cámara Argentina Fintech , são ao menos 330 fintechs . Ainda nas Américas, mas desta vez na América do Norte, temos dados números elevados, de acordo com o State of the Fintech Union 2024 : o Canadá com ao menos 4,5 mil fintechs  (eram 665 fintechs em 2019, de acordo com The Canadian Fintech Ecosystem Map !) e os Estados Unidos, com mais de 39 mil fintechs . Por lá, estas empresas captaram investimentos, entre 2019 e até o momento, na faixa de US$ 218 bilhões. E no México , de acordo com a Finnovista , em 2023 já eram mais de 650 fintechs. Europa Olhando para outros ecossistemas, a coisa não é diferente. O  Reino Unido  conta com mais de 14,5 mil fintechs , que já captaram mais de US$ 71 bilhões desde 2019, de acordo com o State of the Fintech Union 2024 . A França  conta com ao menos 1.145 fintechs , de acordo com mapeamento  da France Fintech . Em relação aos investimentos, até outubro as fintechs francesas já captaram 1 bilhão de euros, número que já ultrapassou o que foi captado ao longo de todo o ano de 2023. De 2015 a outubro de 2024 estamos falando de mais de 9,7 bilhões de euros! Na Itália , de acordo com o Italin Fintech Map 2024 , são mais de 622 fintechs , sendo que destas, 109 são do meio d seguros (Insurtechs). As fintechs italianas captaram 174 milhões de euros no ano passado. Mesmo em países com populações menores, como é o caso de Portugal (representa cerca de 5% da população brasileira), as fintechs também aparecem com boa proporção. De acordo com o Portugal Fintech Report 2023 , o país conta com mais de 91 fintechs . As soluções por lá já captaram mais de 1,1 bilhão de euro. Outro caso interessante é o da Suíça , país popularmente conhecido pelas instituições financeiras e que, assim como Portugal, também tem uma população menor (cerca de 4% da população brasileira). Por lá, de acordo com o Fintech Map , são ao menos 516 fintechs! Confira mais alguns casos de países da União Europeia, de acordo com a EU Digital Finance Platform :  Austria (96), Bulgária (34), Croácia (15), Chipre (70), Dinamarca (142), Estônia (131), Finlândia (91), Alemanha (838), Grécia (19), Hungria (39), Lituânia (95), Malta (46), Holanda (399), Noruega (7), Polônia (169), Romênia (52), Eslováquia (22), Eslovênia (13), Espanha (323), Suécia (315). Na Irlanda , de acordo com o  Fintech Ireland , são ao menos 76 fintechs  autorizadas. Luxemburgo conta com mais de 200 fintechs ,de acordo com The LHoFT . Bielorrússia conta com  101 fintechs , de acordo com o FTh . E a Bélgica conta com mais de 211 fintechs , de acordo com Fintech Belgium . Ásia, Oceania e África Mudando de continente, na Ásia os números também chamam a atenção. De acordo com o State of the Fintech Union 2024 , os grandes destaques são Índia e China. Na Índia , são mais de 12,3 mil fintechs , que captaram mais de US$ 26 bilhões de 2019 até o momento. Na China , são mais de 4 mil fintechs , que no mesmo período receberam mais de US$ 13 bilhões em investimento.   Olhando outros países do continente, temos o caso de  Israel , um pequenos país mas que conta com ao menos  278 fintechs , de acordo com relatório da Viola . Por lá, os investimentos atingiram mais de US$ 7,7 bilhões em 2023. De acordo com o Fintech News Singapore , seguem números de 2023: Cingapura (700), Malásia (313), Hong Kong (393), Filipinas (299), Indonésia (322), Vietnã (115), Tailândia (107), Emirados Árabes (144). Na Oceania, temos a Austrália com pelo menos 291 fintechs , de acordo com o Fintech Austrália  e a Nova Zelândia , com 414 fintechs , de acordo com o FinTechNZ . E na África, temos por exemplo o caso da Nigéria, com 254 fintechs mapeadas em 2023, de acordo com o Nigeria Fintech Map 2023.  O Findexable  traz números de fintechs em outros países do continente: Á frica do Sul (123), Quênia (70), Egito (29), Gana (26), Uganda (51), Zimbabwe (8), Tanzânia (9), Moçambique (5), Botswana (1), Zâmbia (2), Ruanda (11), Somália (6), Etiópia (8), Camarões (7), Costa do Marfim (3), Serra Leoa (1), Senegal (7), Mali (2), Argélia (2), Marrocos (5), Tunísia (6), Burkina Faso (1), Benin (3),  Para onde vamos? O futuro das Fintechs, sem dúvidas, é cada vez mais promissor, com tendências apontando para uma maior personalização dos serviços financeiros, o uso de inteligência artificial para análises mais precisas e um foco crescente em sustentabilidade e impacto social. A integração com tecnologias emergentes como blockchain e criptomoedas também pode remodelar o setor financeiro nos próximos anos. Por fim, o movimento Fintech está mudando a maneira como pensamos sobre dinheiro, investimentos e acesso a serviços financeiros, oferecendo mais transparência, agilidade e inclusão em um setor que, historicamente, foi marcado por complexidade e exclusão. Esse cenário de inovação contínua e potencial de crescimento coloca as Fintechs no centro da revolução financeira mundial. Trouxemos aqui números de fintechs mapeadas presentes em diferentes países. Olhando o mundo como um todo, logo devemos chegar perto da marca das centenas de milhares de soluções. Para você ter uma noção, em 2018 eram cerca de 12,1 mil, de acordo com o Demandsage . De 2012 até 2023, em nível mundial, essa indústria já captou mais de US$ 1,3 trilhão!

  • Gestão de risco: carteiras com ativos internacionais

    A gestão de risco é um componente essencial para investidores que buscam maximizar retornos e proteger seu capital em um ambiente de mercado global dinâmico.  Quando se trata de carteiras compostas por ativos internacionais , a diversificação geográfica se apresenta como uma estratégia poderosa para mitigar riscos específicos de cada país ou setor.  Investir em ativos de diferentes regiões permite reduzir a exposição a flutuações econômicas locais, crises políticas e variações cambiais, criando um equilíbrio mais robusto na carteira.  Além disso, ativos internacionais podem oferecer acesso a oportunidades de crescimento em mercados emergentes ou setores inovadores que não estão amplamente disponíveis em uma única economia.  No entanto, essa abordagem exige um planejamento cuidadoso, incluindo a análise de riscos geopolíticos, a volatilidade das moedas e as regulamentações de mercados estrangeiros.  Portanto, ao construir uma carteira com ativos internacionais, é fundamental avaliar as estratégias de hedge e a diversificação adequada para alcançar uma gestão de risco eficiente, maximizando o potencial de ganhos com menor exposição a riscos globais. Por que investir em ativos internacionais?  Investir em ativos internacionais oferece uma série de benefícios significativos para investidores que buscam diversificação e mitigação de riscos.  A diversificação global permite que uma carteira se torne mais resiliente, distribuindo os investimentos em diferentes mercados e regiões, o que pode ajudar a reduzir a volatilidade associada a uma única economia.  Isso é especialmente importante em momentos de crises financeiras ou instabilidades políticas que afetam mercados locais.  Ao incluir ativos internacionais, o investidor consegue acessar oportunidades de crescimento em setores inovadores e economias emergentes que podem não estar disponíveis no mercado doméstico.  Além disso, Consultoria em Segurança do Trabalho  e outras empresas globais se beneficiam dessa abordagem ao proteger seus investimentos contra as incertezas econômicas locais. Outro benefício de investir globalmente é o potencial de retorno superior.  Ao explorar mercados estrangeiros, o investidor pode aproveitar tendências de crescimento em setores estratégicos, como tecnologia e energia, que muitas vezes têm desempenho acima da média.  A diversificação global também ajuda a equilibrar a carteira em termos de riscos geopolíticos e variações cambiais.  A administradora de condomínios residenciais , por exemplo, pode proteger suas reservas financeiras contra flutuações locais ao investir em ativos mais estáveis de outros países, garantindo uma proteção adicional e maximizando seus retornos ao longo do tempo. Riscos cambiais: como a flutuação de moedas afeta a carteira A flutuação de moedas é um fator crucial a ser considerado ao investir em ativos internacionais, já que as variações cambiais podem afetar diretamente os retornos de uma carteira global.  Quando um investidor aplica capital em ativos de outros países, o valor desses investimentos está sujeito às oscilações das moedas locais em relação à sua própria moeda.  Se a moeda do país estrangeiro desvalorizar em relação à moeda do investidor, os ganhos obtidos com os ativos podem ser prejudicados, diminuindo o retorno real.  Por outro lado, uma valorização da moeda estrangeira pode aumentar os ganhos.  Para empresas de serviços de portaria , que frequentemente operam em diferentes localidades e lidam com transações em diversas moedas, esse risco pode impactar significativamente a lucratividade e o planejamento financeiro. Para mitigar o impacto das flutuações cambiais, muitos investidores utilizam estratégias de hedge, como a compra de contratos futuros ou swaps cambiais, que ajudam a proteger a carteira contra variações adversas.  Diversificar os investimentos em diferentes moedas também pode ser uma estratégia eficaz para diluir os riscos cambiais. Além disso, manter uma organização de arquivos e pastas , que inclua o registro detalhado de transações financeiras e contratos cambiais, é essencial para controlar os efeitos das variações monetárias e garantir uma gestão de risco mais eficiente. Diversificação geográfica: investindo em diferentes regiões A diversificação geográfica é uma estratégia fundamental para equilibrar os riscos em uma carteira de investimentos.  Ao distribuir ativos em diferentes regiões do mundo, o investidor reduz a exposição a choques econômicos, políticos ou sociais que podem afetar uma economia específica.  Mercados locais podem enfrentar crises que impactam negativamente empresas e setores, mas esses eventos podem não afetar outras partes do mundo com a mesma intensidade.  Investir em diferentes regiões permite diluir esses riscos e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades de crescimento em áreas emergentes ou mais estáveis.  Assim como a análise ergonômica do trabalho aet  busca identificar e mitigar riscos no ambiente de trabalho, a diversificação geográfica ajuda a minimizar potenciais perdas ao balancear a carteira com ativos globais. Além da redução de risco, a diversificação geográfica também oferece a oportunidade de acessar mercados com diferentes ciclos econômicos e dinâmicas de crescimento.  Economias emergentes podem ter um crescimento mais acelerado em certos períodos, enquanto mercados desenvolvidos oferecem maior estabilidade e previsibilidade.  Isso permite que o investidor capture retornos consistentes ao longo do tempo, equilibrando o risco de mercados voláteis com a segurança de regiões mais estáveis.  No entanto, é essencial realizar uma análise detalhada de cada mercado antes de investir, considerando fatores como:  Regulamentação; Crescimento econômico; Estabilidade política; Variações cambiais. Monitoramento constante do mercado internacional O monitoramento constante do mercado internacional é essencial para uma gestão de risco eficaz, especialmente em carteiras com ativos globais.  O cenário econômico mundial é dinâmico e sujeito a rápidas mudanças, como flutuações cambiais, crises políticas e alterações nas políticas monetárias de diferentes países.  Ao acompanhar de perto esses fatores, o investidor pode ajustar sua estratégia de forma proativa, reequilibrando a carteira para mitigar riscos emergentes ou aproveitar novas oportunidades.  Assim como a Inspeção de equipamentos industriais  deve ser realizada regularmente para garantir a segurança e eficiência de uma operação, o monitoramento constante dos mercados internacionais garante que o portfólio esteja protegido contra imprevistos. Além disso, essa prática permite ao investidor identificar tendências globais que possam impactar setores ou regiões específicas.  Por exemplo, uma crise financeira em um país pode desencadear uma queda nas ações locais, enquanto uma recuperação econômica em outro pode gerar oportunidades de crescimento.  Ao adaptar a gestão de risco com base nessas mudanças, é possível evitar perdas significativas e, ao mesmo tempo, buscar ganhos em mercados promissores.  O acompanhamento contínuo também ajuda a ajustar as estratégias de hedge e diversificação, garantindo que a carteira permaneça balanceada e alinhada aos objetivos de longo prazo. O papel de gestores especializados em carteiras internacionais Gestores especializados desempenham um papel crucial na administração de carteiras internacionais, oferecendo conhecimento técnico e experiência para lidar com a complexidade dos mercados globais.  Eles são responsáveis por identificar as melhores oportunidades de investimento em diferentes regiões, ao mesmo tempo em que equilibram o risco de fatores como variações cambiais, instabilidade política e regulamentação local.  Com um conhecimento profundo das dinâmicas regionais e globais, esses profissionais conseguem tomar decisões informadas para maximizar os retornos e minimizar os riscos da carteira.  Uma Empresa de exame admissional , por exemplo, que precisa lidar com operações internacionais, pode se beneficiar do suporte de gestores especializados para proteger seus investimentos em um ambiente global volátil. Além da expertise técnica, gestores especializados também têm a capacidade de ajustar rapidamente a carteira em resposta às mudanças no cenário econômico mundial.  Isso é fundamental em momentos de crises ou quando surgem novas oportunidades de crescimento.  Ao monitorar constantemente o mercado, esses profissionais garantem que a carteira esteja alinhada com as metas de longo prazo do investidor, evitando risco excessivo e aproveitando os melhores momentos para realizar ajustes.  Uma   empresa de câmera de segurança para zona rural , por exemplo, ao expandir seus negócios internacionalmente, pode contar com gestores especializados para manter a segurança financeira e a rentabilidade de seus investimentos ao redor do mundo.

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