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1381 itens encontrados para ""

  • Empiricus Gestão lança dois novos fundos de criptomoedas

    A Empiricus Gestão acaba de lançar dois novos fundos de investimento focados em criptomoedas, voltados para investidores que buscam oportunidades no mercado de ativos digitais. Com gestão ativa e estratégias sólidas, os novos fundos oferecem uma alternativa para diversificar a carteira e mitigar a volatilidade. O Essential Crypto, destinado ao público em geral, tem como benchmark o CDI e não possui come-cotas, tornando-o uma opção acessível e eficiente para investidores que buscam exposição a criptoativos. Já o Digital Crypto é direcionado a investidores qualificados — aqueles com mais de R$ 1 milhão em investimentos — que aceitam maior risco em suas carteiras. Este fundo utiliza como benchmark o IDCOTS + 2%. Ambos os fundos têm gestão ativa com foco na captura de valor a longo prazo e estão disponíveis nas plataformas BTG, incluindo BTG Digital, Necton e EQI. As taxas são as mesmas para ambos: 1,5% de administração e 20% de performance. O fundo Essential compõe a lista de Top Funds do BTG. Marcello Cestari, analista responsável pelos fundos de criptoativos da Empiricus Gestão, destaca que esses produtos oferecem uma excelente oportunidade para diversificação de portfólios e também podem atuar como reserva de valor. "Os criptoativos representam uma nova classe de ativos. Pela estrutura e pelo contexto em que o Bitcoin foi criado — em meio à crise de 2008 —, esses ativos, em tese, tendem a ser menos impactados por eventos de riscos sistêmicos, podendo ser considerados uma forma de reserva de valor. Assim, eles proporcionam mais uma opção para diversificar o portfólio", afirma Cestari.

  • Asaas anuncia parceria com Mastercard e novas funcionalidades para PMEs em evento

    Após anunciar uma captação de R$820 milhões em Série C, o Asaas , referência em tecnologia financeira para PMEs, reuniu mais de 2 mil pessoas na segunda edição do Asaas Connect, realizada nesta quinta-feira (10) no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento, que conecta inovação, finanças e empreendedorismo, destacou a nova parceria com a Mastercard, empresa global no setor de pagamentos e novas funcionalidades para o portfólio de soluções da fintech. Com o objetivo de aprimorar a experiência de milhões de pequenas e médias empresas, o novo cartão Asaas Mastercard foi revelado em primeira mão durante o evento pelo presidente da fintech, Piero Contezini, e pelo CEO, Diego Contezini. O cartão Asaas Mastercard é múltiplo, oferecendo funções de débito e crédito com limite pré-aprovado. Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2025, o novo cartão Asaas dará acesso ao programa Mastercard Surpreenda, que oferece ofertas exclusivas e proteção de compras, além da possibilidade de realizar saques e efetuar compras em qualquer lugar do Brasil e do mundo. Todos esses benefícios do cartão não terão custo de anuidade ou mensalidades e estarão disponíveis para todos os clientes Asaas. "Essa solução prática e segura integra nossos serviços e substitui produtos monopolizados pelos bancos tradicionais. Com o cartão Asaas Mastercard, estamos não apenas facilitando o dia a dia dos empreendedores, mas também enfrentando um dos maiores desafios do empreendedorismo brasileiro: o fluxo de caixa", explica Piero Contezini, presidente e cofundador do Asaas. "Até o primeiro semestre de 2025, planejamos expandir essa oferta e trazer mais inovações ao nosso portfólio." Fabiana Fernandes, vice-presidente de Parcerias Digitais da Mastercard, destacou que a colaboração entre Asaas e Mastercard visa apoiar o empreendedor brasileiro. “Nossa missão é conectar e impulsionar uma economia digital inclusiva. Para gerir um negócio, independentemente de seu tamanho, é preciso ter ferramentas seguras. Além dos benefícios de um cartão Mastercard, os portadores também se beneficiarão do Mastercard Surpreenda Empresas”, afirma Fabiana. “Esse programa oferece comodidades que ajudam os empreendedores a otimizar suas operações, resgatando descontos e vantagens com pontos acumulados em cartões empresariais.” Os interessados no novo cartão Asaas Mastercard podem garantir acesso antecipado ao se inscreverem na lista de espera. Desenvolvido em parceria com a Pismo e a Valid, o cartão será inicialmente oferecido a clientes do Asaas e aos que se registrarem através do link: https://materiais.asaas.com/cartao-asaas-mastercard Novas funcionalidades Além do cartão, o Asaas anunciou a integração com a Nexinvoice, adquirida pela fintech no primeiro semestre deste ano. Voltada para pequenos e médios empreendimentos (PMEs), essa nova frente da Nexinvoice automatiza o recebimento de faturas e o pagamento de contas.  Já em fase de testes, esse novo produto vai permitir que os clientes gerenciem faturas de água, energia e telecomunicações de forma mais eficiente, reduzindo o trabalho manual. As faturas serão enviadas automaticamente para pagamento na conta Asaas, com alertas sobre faturas não recebidas, vencidas e pagas. Mais uma edição renomada A edição deste ano do Asaas Connect, que acontece desde o ano passado, contou com mais de 40 palestrantes de destaque, incluindo a jornalista Mari Palma, o geofísico e youtuber Sérgio Sacani, a empresária Rachel Maia, e encerrado pela  advogada e jornalista Gabriela Prioli. Com três palcos dedicados a palestras, cases de sucesso e debates interativos, o evento proporcionou um ambiente propício para networking entre CEOs, CFOs, CTOs e empreendedores.

  • 5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

    Com a digitalização acelerada dos negócios e a ampliação das opções de pagamento no mercado, a escolha dos meios mais adequados tornou-se uma decisão estratégica para as empresas. Esse processo impacta, diretamente, a experiência do cliente, a segurança das transações e a eficiência operacional. Para ilustrar, o Relatório de Tendências 2024 da Zoop revela que, neste ano, 53,5% dos pagamentos no Brasil foram realizados digitalmente, um salto expressivo em comparação aos 39,5% registrados em 2023. Esse avanço reflete a crescente adesão dos consumidores brasileiros a métodos de pagamento eletrônicos. Com esse cenário em mente, Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos — plataforma especializada em orquestração de pagamentos —, compartilha cinco dicas essenciais para ajudar empresários a escolherem os meios de pagamento mais adequados às suas necessidades. Conheça o perfil do seu público Para o CEO, o primeiro passo para selecionar os meios de pagamento é entender quem são os seus clientes e quais são suas preferências . “Um público mais jovem, por exemplo, tende a utilizar com mais frequência carteiras digitais e PIX, enquanto uma clientela mais tradicional pode preferir pagamentos em cartão de crédito ou boleto bancário. Adaptar-se às preferências dos consumidores pode aumentar a satisfação e as vendas .”, afirma. Avalie a segurança das transações “A segurança deve ser uma prioridade ao escolher meios de pagamento. Opte por soluções que ofereçam proteção contra fraudes e que estejam em consonância com normas regulatórias, como o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)”, indica Alex. Além disso, é importante considerar meios que permitam autenticação em duas etapas, criptografia de dados, reconhecimento facial e outros recursos de segurança — a fintech Tuna, inclusive, oferece este tipo de estrutura. Considere os custos envolvidos Cada meio de pagamento tem seus próprios custos, que podem incluir taxas de transação e encargos por chargeback. Segundo o executivo, “é importante fazer uma análise detalhada desses custos em relação ao volume de vendas e ao ticket médio da empresa. Escolher meios de pagamento que equilibrem custos e benefícios pode ajudar a manter a saúde financeira do negócio”. Integração com sistemas existentes A compatibilidade dos meios de pagamento com os sistemas de gestão já utilizados pela empresa é crucial. Por isso, a importância em contratar facilitadores de pagamentos que ofereçam uma grande diversidade de operadores. “Verifique se as soluções escolhidas se integram, facilmente, ao ERP, CRM ou outros softwares que sua empresa utiliza. A integração eficiente pode automatizar processos, reduzir erros e melhorar o controle financeiro e contábil”, completa Alex. Flexibilidade e escalabilidade “À medida que uma empresa cresce, as necessidades de pagamento também evoluem”, lembra o CEO da Tuna. “Por isso, é importante escolher meios de pagamentos que ofereçam flexibilidade e possam adaptar-se ao crescimento do negócio”, completa. Soluções escaláveis que permitam adicionar novos métodos ou aumentar o volume de transações sem complicações são ideais para empresas em expansão.

  • Prêmio Melhores Fintechs 2024: Avalie as soluções financeiras digitais que você utiliza (ou já utilizou)!

    A Fincatch, plataforma que faz a conexão entre as fintechs e os usuários, está realizando o Prêmio Melhores Fintechs 2024. Trata-se da quarta edição do Prêmio, que destaca as soluções financeiras digitais que foram referência no oferecimento de suas soluções. Nesta edição, as categorias e subcategorias são:  Câmbio Cartões Contas Digitais Pessoal Empresarial Crédito  Pessoal Antecipação de Recebíveis Empresarial Consórcios Marketplace Criptomoedas Crowdfunding Equity Crowdfunding  Crowdfunding Social Dívidas & Cobranças Fidelização  Fidelização de Colaboradores  Fidelização de Clientes Finanças Pessoais Gestão Empresarial Gestão Financeira Contabilidade Digital Suporte Investimentos Corretoras Digitais Análises de Investimentos P2P Lending Gestão de Investimentos Equity Crowdfunding Robôs de Investimentos & Plataformas) Pagamentos Soluções de Pagamentos  Apps de Pagamentos Seguros Tecnologia  BaaS Open Finance Blockchain  Risco & Compliance Ecossistema Fintechs Mais Engajadas Serão  premiadas, com um selo digital e um troféu físico, as três melhores fintechs de cada uma destas  categorias e subcategorias, a partir das avaliações que usuários fizerem na plataforma da   Fincatch  até 31/12/2024. A Fincatch possui um algoritmo estatístico para o cálculo das notas de cada fintech, que considera as avaliações dos usuários em função do volume e da data da avaliação. Para participar, basta acessar o site  da Fincatch, se cadastrar gratuitamente e avaliar as fintechs. O resultado das fintechs vencedoras sairá no dia 06/01/2025! Como participar? Acesse nosso site e faça seu Cadastro/Login Feito o login, pesquise pelo nome da Fintech que quer avaliar na barra de pesquisas Na página da fintech, clique em Faça sua Avaliação! Deixe a sua nota para cada campo da avaliação e clique em Enviar a sua avaliaçaõ! Pronto! Você pode avaliar todas as fintechs que usa/já usou. Além disso, se você já fez avaliações anteriormente, você pode atualizá-las. Lembrando que para o Prêmio, são consideradas as avaliações feitas até odia 31/12. A nota final das fintechs é calculada no nosso algoritmo que considera fatores como número de avaliações, NPS, recência da avaliação e avaliações da categoria. Regras São consideradas avaliações feitas pelos usuários da Fincatch até o dia 31/12/2024; Se você já fez uma avaliação na última edição, você pode refazê-la. Será considerada sempre a avaliação mais recente; Para que uma fintech seja considerada, ela precisará ter, pelo menos 100 avaliações ; Cada categoria terá até 3 vencedores, premiados em 1º, 2º e 3º lugar; Caso ocorra empate na pontuação, o fator de desempate será: i. o número de avaliações; ii. NPS; Os selos serão enviados às fintechs em formato digital; Os vencedores serão divulgados no dia 06/01/25 em uma live e através dos nossos canais de comunicação; As notas de cada fintech são calculadas a partir de algoritmo que considera fatores como NPS, recência das avaliações, quantidade de avaliações e avaliações do usuário em outras fintechs da mesma categoria; Dúvidas poderão ser enviadas para contato@fincatch.com.br Confira as fintechs vencedoras das edições anteriores: 2021 , 2022  e 2023 .

  • Análise de risco: viabilidade de investimentos de alto retorno

    Investir em opções de alto retorno pode ser uma excelente oportunidade de crescimento financeiro, mas envolve riscos consideráveis. Para minimizar esses riscos e aumentar as chances de sucesso, é essencial realizar uma análise de risco  cuidadosa.   Neste post, você vai entender os benefícios de uma análise de risco completa, os principais objetivos desse processo e receber dicas práticas para aplicá-lo de forma eficiente.  Se você deseja tomar decisões mais seguras e avaliar a viabilidade de seus investimentos, continue a leitura e descubra informações valiosas que farão toda a diferença no seu planejamento. O que é uma análise de risco em investimentos? A análise de risco é essencial para qualquer investidor que busca retornos elevados. Esse processo envolve a identificação detalhada dos riscos que podem impactar um investimento, incluindo: Fatores de mercado; Mudanças econômicas; Datas sazonais; Variações setoriais. Além de prever esses riscos, a análise permite a criação de estratégias para mitigá-los, como a diversificação do portfólio ou ajustes na alocação de recursos. Investimentos de alto retorno costumam estar associados a maiores riscos, como alta volatilidade ou incertezas no cenário econômico. Por isso, a análise de risco é indispensável para evitar decisões impulsivas e aumentar as chances de sucesso a longo prazo. Para otimizar esse processo, contar com uma consultoria empresarial e financeira  pode ser um grande diferencial. Empresas especializadas nesse campo têm expertise no uso de ferramentas analíticas e no monitoramento contínuo de mercados.  Elas oferecem suporte para que o investidor tome decisões mais informadas, minimizando as chances de prejuízos inesperados e maximizando o retorno potencial.  Dessa forma, a análise de risco se torna não apenas uma ferramenta de proteção, mas uma estratégia de crescimento sustentável. Benefícios de realizar uma análise de risco completa Investir sem realizar uma análise de risco pode ser um tiro no escuro. A análise permite ao investidor ter uma visão clara sobre as chances de sucesso e os riscos que precisa enfrentar. Confira os principais benefícios: Mitigação de perdas A análise de risco ajuda o investidor a identificar potenciais problemas antes que eles ocorram, permitindo a criação de estratégias preventivas para minimizar perdas.  Em cenários de crise ou instabilidade econômica, essa antecipação pode evitar prejuízos significativos e proteger o capital investido.  Em áreas específicas, como o mercado imobiliário, uma análise de risco adequada pode incluir uma avaliação imobiliária , ajudando a calcular melhor o valor do ativo e os possíveis riscos associados. Melhor tomada de decisão Com uma análise de risco completa, o investidor obtém dados valiosos que orientam suas decisões. Isso permite avaliar, de maneira mais precisa, se o investimento é uma boa oportunidade, trazendo mais segurança e clareza no processo de tomada de decisão. Maximização dos retornos Ao gerenciar os riscos de forma eficiente, o investidor aumenta as chances de obter retornos maiores. A análise de risco possibilita decisões mais informadas, o que pode resultar em lucros expressivos, especialmente em investimentos de alto retorno. Objetivos de uma análise de risco em investimentos O principal objetivo da análise de risco é identificar e antecipar riscos potenciais que possam afetar o sucesso de um investimento.  Esse processo envolve uma avaliação cuidadosa de diversos fatores, como oscilações de mercado, crises econômicas e questões específicas do setor, como mudanças regulatórias ou concorrência.  Ao prever esses cenários, o investidor, ou uma empresa de serviços contábeis , consegue ajustar sua estratégia para minimizar perdas e maximizar ganhos. A análise de risco também é fundamental para determinar a viabilidade do investimento. Ela ajuda a verificar se o ativo em questão pode ser sustentável a longo prazo, mesmo diante de situações adversas.  Esse estudo detalhado permite que o investidor tenha mais segurança ao decidir se vale a pena seguir adiante com o investimento. Além disso, a análise de risco é uma ferramenta valiosa no planejamento estratégico, orientando sobre os melhores momentos para comprar, vender ou manter determinado ativo.  Esse nível de planejamento é ainda mais eficaz quando se conta com o suporte de uma consultoria contábil , que pode oferecer dados financeiros precisos e análises complementares para embasar melhor as decisões. Meios utilizados para fazer uma análise de risco Existem diversas formas de realizar uma análise de risco, cada uma adequada a diferentes perfis de investidores. Uma das mais populares é o uso de ferramentas e softwares de análise, que facilitam a coleta de dados e a visualização dos riscos envolvidos.  Esses sistemas permitem uma visão clara sobre o comportamento histórico de ativos, tendências de mercado e outros indicadores importantes. Outra opção é contratar uma consultoria tributária . Essas empresas ajudam a entender o impacto dos tributos e obrigações fiscais nos rendimentos dos investimentos, o que pode influenciar diretamente os riscos e retornos. Por fim, um método essencial para fazer uma boa análise é a avaliação de dados históricos. Analisar o desempenho de ativos em situações passadas, como crises econômicas ou mudanças políticas, pode dar uma boa ideia de como o investimento pode reagir em cenários futuros. Objeções e desafios na realização de uma análise de risco Apesar de sua importância, alguns investidores hesitam em realizar uma análise de risco devido ao alto custo de implementação. Análises detalhadas exigem tempo, recursos e, muitas vezes, o uso de ferramentas sofisticadas ou profissionais qualificados, o que pode ser caro. Outro desafio comum é a complexidade de ferramentas utilizadas na análise. Muitos investidores não possuem o conhecimento técnico necessário para operar softwares especializados, o que pode dificultar o processo.  Uma solução é contar com uma administradora de condomínios sp  que ofereça suporte especializado, ajudando a simplificar o uso dessas ferramentas. Além disso, sempre existe o risco residual. Mesmo com uma análise de risco bem feita, é impossível eliminar totalmente a incerteza em relação ao futuro dos investimentos, especialmente em mercados voláteis ou em setores altamente imprevisíveis. Dicas para uma análise de risco eficiente A análise de risco deve ser personalizada de acordo com o perfil do investidor. Portanto, é fundamental adaptar a análise ao seu perfil de investidor.  Se você tem um perfil conservador, é importante dar mais ênfase aos riscos, enquanto um investidor agressivo pode estar mais disposto a correr certos tipos de risco em busca de retornos maiores. Contar com uma empresa terceirizada de serviços gerais  pode ajudar a gerir outras atividades e liberar tempo para esse monitoramento constante. Outra dica é monitorar constantemente o mercado. O mercado de investimentos está sempre em mudança, então é essencial acompanhar de perto as tendências, notícias econômicas e novos cenários que podem afetar os investimentos.  Uma terceira dica é a diversificação de portfólio. Diversificar os investimentos em diferentes ativos e setores ajuda a diluir o risco, garantindo que, se um investimento falhar, os outros ainda possam trazer retornos.  Além disso, contar com boas práticas de gestão de documentos empresas  facilita a organização e o controle de informações cruciais para manter a estratégia de diversificação bem-sucedida. Fique de olho nos investimentos Para quem busca realizar investimentos de alto retorno, entender a a nálise de risco é essencial. Ela permite mitigar perdas, tomar decisões mais informadas e maximizar os retornos.  Avaliar os objetivos da análise, utilizar os meios corretos e superar as objeções e desafios são passos importantes para garantir uma estratégia de sucesso.  Além disso, aplicar as dicas práticas, como personalizar a análise e diversificar o portfólio, ajudará a minimizar os riscos. Se você quer se aprofundar mais sobre como melhorar a viabilidade dos seus investimentos ou contar com o suporte especializado, visite nosso site e entre em contato. Nossa equipe está pronta para ajudar você a tomar decisões seguras e eficazes.

  • ABcripto e CVM lançam ferramenta contra fraudes em investimentos chamada ContraGolpe

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), lançam hoje, 11/10/2024, o ContraGolpe , ferramenta inovadora voltada à proteção e educação de investidores. O objetivo é ajudar o público a reconhecer fraudes potenciais em ofertas de investimento por meio de uma série de perguntas simples e objetivas. O ContraGolpe funciona como uma primeira linha de defesa, avaliando o risco de fraude e emitindo um relatório com orientações educativas sobre os principais pontos de atenção. “O ContraGolpe oferece um ponto de partida valioso para que cada usuário possa investigar mais profundamente e buscar orientação de profissionais certificados. É importante lembrar que a ferramenta não garante a segurança do investimento nem substitui a pesquisa mais detalhada por parte do investidor” , afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto . Nathalie Vidual, Superintendente de Orientação aos Investidores e Finanças Sustentáveis (SOI) da CVM, destaca a importância da ferramenta no âmbito da educação financeira. “O lançamento da ferramenta 'ContraGolpe' reforça o compromisso da CVM em promover a educação financeira e acompanhar a inovação no mercado de capitais. Diante de um cenário tecnológico em constante evolução, é essencial oferecer mecanismos que capacitem os investidores a reconhecer fraudes potenciais e a tomar decisões mais seguras e conscientes. Continuaremos a expandir essas iniciativas, com o objetivo de proteger e educar o público, criando um ambiente de investimentos mais seguro, transparente e confiável para todos" , ressaltou Nathalie Vidual. A iniciativa foi lançada durante a Semana Mundial do Investidor 2024 (World Investor Week - WIW), evento promovido pela IOSCO (Organização Internacional das Comissões de Valores). A campanha ocorre até 13/10 e a programação completa pode ser acessada na agenda oficial, em https://semanadoinvestidor.cvm.gov.br/eventos/. A Semana Mundial do Investidor é coordenada pela CVM no âmbito do Comitê de Investidores de Varejo da IOSCO (Comitê 8 – C8) e promovida nos mais de 100 países-membro da organização. A WIW foi lançada em 2017, como projeto piloto, depois de proposta da CVM para desenvolver campanha global para proteção e educação do investidor. Para mais informações, acesse os sites da Semana Mundial do Investidor e da World Investor Week . O projeto faz parte do acordo de cooperação estabelecido entre a ABCripto e a CVM, que visa ampliar a educação financeira no Brasil e desenvolver campanhas educacionais sobre novas tecnologias financeiras, como blockchain, criptoeconomia e as finanças descentralizadas (DeFi). A colaboração entre as instituições também inclui o desenvolvimento de estudos e iniciativas voltadas para a inovação financeira e regulatória. O ContraGolpe já está disponível para investidores de todas as áreas, como um guia educativo neste link, oferecendo segurança adicional em um mercado cada vez mais dinâmico e complexo.

  • Tokenize 2024: Evento conta com reflexões sobre o uso de Blockchain em infraestruturas

    O que é mito e o que é verdade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas? Quais as aplicações práticas da Blockchain nesse setor e os desafios de implementação? As respostas foram discutidas entre especialistas e representantes de empresas e entidades na tarde de hoje durante o Tokenize 2024, organizado pela Núc lea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban .  A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação.  No painel 4, que abriu a tarde com tema “Mitos e realidade sobre o uso de Blockchain em infraestruturas de mercado reguladas”, Guto Antunes, Head of Digital Assets do Itaú Digital Assets, declarou que a tecnologia traz para o mercado uma funcionalidade diferente, para ter um mercado mais eficiente, “mas, ao mesmo tempo, ouvimos muito que estão tentando centralizar o mercado. Quando você tenta descentralizar até certo ponto, você fecha, não abre, porque gera insegurança e precisa ter os controles. Precisamos parar de falar muito de descentralização e pensar na escalabilidade, que é o ponto que está hoje”, reflete o executivo.  Jochen Mielke, CEO da B3 Digitais, analisou que o ambiente DLT é um jogo de colaboração. “O Brasil, de uma forma geral, tem assumido a dianteira não somente pelo trabalho das instituições, mas também pelo dos reguladores. Para funcionar, tem que ter os canais abertos, processo colaborativo, evitar a criação de diversas sub-redes e elementos que acabam criando algum tipo de fricção no sistema e sempre tendo em mente as três perguntas: vai ter menos fricção? Vai ser mais barato? E vai ser mais seguro?”.  Para Leandro Sciammarella, especialista em blockchain e tokenização da Núclea, há uma confusão em achar que devemos fazer tudo all chain, uma vez que há partes que não estão presentes nessa estrutura. “Acredito ainda muito no modelo híbrido, temos que colocar Blockchain ou DLT onde agrega valor”, defende. Sciammarella ressaltou ainda a importância de pensar sobre o campo da desintermediação, formado por vários outros campos. “Falta uma segunda etapa, que é ir fundo nos cenários. Há uma cobrança de usar logo a tecnologia, mas temos que tomar cuidado para não desintermediar tudo, mas encontrar os pontos de evolução.” George Marcel Smetana, especialista em inovação do Bradesco, ressalta que “existe uma falácia no mundo do blockchain: a intermediação”. O executivo sublinha que primeiro é preciso pensar nos requisitos, e depois nas soluções tecnológicas. “Não é uma questão de ter um depositário central ou não, penso mais na questão da responsabilização do que na infraestrutura tecnológica”. Smetana aponta como grande incômodo do mercado atual a percepção de valor, lembrando que concorrência é responsável por reduzir preço. No quinto painel do dia , “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”, a sócia e Head de Infraestrutura de Mercado da BEE4, Paloma Sevilha, trouxe a experiência da empresa para explicar os potenciais benefícios dessa inovação. “Temos uma oportunidade de otimização com essa nova tecnologia. A conciliação que, antes era feita no dia, com a blockchain, isso é feito em tempo real, então a cada transação que eu tenho, estou impactando a posição de cada wallet individualizada, de cada comitente. Você não precisa esperar até o fim do dia para fazer esse processamento, você pode, ao longo do dia, já perceber alguma disparidade, isso já traz eficiência e reduz riscos".    Já o mediador, Cesar Kobayashi, Superintendente de Tokenização e Novos Ativos da Núclea, destacou que o sistema financeiro é ‘all about’ integração e conectividade. “E naturalmente a blockchain traz um paradigma tecnológico de fazer isso de uma forma diferente – e através dessa forma diferente também colocar outros benefícios, como a programabilidade e a automação”, destacou.  A Diretora da CVM, Marina Copola, explicou que processos de inovação acontecem com alguma frequência no mercado financeiro de capitais – isso vem em ciclos, como está acontecendo agora. “O lado bom disso é que não é a primeira vez em que os reguladores estão lidando com um ciclo de inovação. Então, como passar por esse ciclo recepcionando essas vantagens, benefícios, com segurança, transparência, privacidade, mas sem abrir mão daqueles que são os pilares orientadores da regulamentação do mercado de capitais desde sempre?”  Ainda ocorreu a assinatura do Acordo de Cooperação entre CVM e Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) sobre inovação - o intuito da parceria é ter novas iniciativas de laboratórios experimentais.  No encerramento , a Vice-presidente Finanças, RI e Jurídico da Núclea, Joyce Saika, destacou a importância da integração dos órgãos nesse avanço da legislação. “Precisamos dessa comunidade para a gente continuar discutindo, porque essa colaboração é muito importante para o avanço regulatório no Brasil, sendo uma referência global na adoção dessas novas tecnologias”.  “É um privilégio participar de um evento tão relevante para mercado, não por acaso na sede da CVM, abordando aspectos tão importantes sobre uso de DLT em infraestruturas e participantes regulados. Os painéis deram espaço para discussões sobre o potencial das aplicações, considerando os desafios de implementação de forma técnica e pragmática, considerando a dinâmica de funcionamento do mercado e conceitos regulatórios”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, como balanço do evento.  O Tokenize 2024 - “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM. Programação Durante a manhã, o evento iniciou com o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, seguido do primeiro painel, “Regulação de Ativos Digitais: Como estabelecer padrões para o futuro?”, pelo próprio e com Joaquim Kavakama (Núclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) e Carlos Ratto (Safra), com moderação de Antônio Berwanger (SDM).  Em seguida, aconteceu o painel “Blockchain no Mercado de Capitais Propostas de Valor que justificam decisões estratégicas”, moderado por Rodrigo Furiato (Núclea) e com a participação de André Daré (Núclea), Daniel Maeda (CVM), Antônio Marcos Guimarães (Banco Central do Brasil), Eric Altafim (Itaú) e João Accioly (CVM).  A discussão que seguiu foi sobre “Transição das bolsas para D+1 e o potencial do DREX na liquidação de valores mobiliários”, com Patricia Stille (BEE4) como mediadora e André Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margareth Noda (CVM) e Otto Lobo (CVM) de painelistas.  De tarde, aconteceu o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais). No quinto painel, o tema foi “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM).  Para fechar o evento, a discussão de encerramento foi sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

  • Tem dívidas com o Santander? Conheça fintechs para te ajudar a negociá-las!

    Se você se encontra com dívidas acumuladas no banco e está buscando uma forma de resolver a situação, saiba que negociar suas dívidas é uma estratégia eficaz para recuperar o controle das suas finanças. Embora a situação possa parecer complicada, com a abordagem correta, você pode chegar a um acordo favorável e evitar maiores complicações, como a negativação do nome ou o acúmulo de juros. Neste post, traremos algumas dicas para você negociar suas dívidas com o Santander Organize suas finanças e conheça suas dívidas Antes de iniciar qualquer negociação, é fundamental que você tenha clareza sobre o valor total que deve e suas condições financeiras atuais. Siga esses passos para se preparar: Faça um levantamento de todas as suas dívidas: Inclua cartões de crédito, cheque especial, financiamentos, empréstimos e outras despesas pendentes. Liste todas as fontes de renda e despesas mensais: Isso ajudará a entender quanto sobra para negociar uma parcela realista. Avalie sua capacidade de pagamento: Tenha clareza sobre quanto pode comprometer mensalmente sem afetar necessidades básicas. Ao ter uma visão geral da sua situação financeira, você estará mais preparado para negociar de forma eficaz e evitar acordos que não poderá cumprir. Entre em contato com o banco Depois de entender suas dívidas e capacidade financeira, é hora de contatar o banco para iniciar a negociação. Existem várias maneiras de fazer isso: Telefone: Muitos bancos oferecem canais de atendimento telefônico para negociação de dívidas. Este é um dos meios mais rápidos de começar a conversa. Agências físicas: Marcar uma reunião com o gerente de sua conta pode ser uma boa opção para tratar de casos mais complexos, onde é necessária uma análise mais detalhada. Canais digitais Algumas instituições financeiras disponibilizam a renegociação através de aplicativos ou internet banking, tornando o processo mais prático. O importante aqui é ser proativo e mostrar disposição para resolver a dívida, o que pode abrir portas para melhores condições de pagamento. Explore as opções de renegociação Durante a conversa com o banco, diversas opções de renegociação podem ser oferecidas. Esteja atento às alternativas disponíveis e escolha a que mais se adapta à sua situação. Algumas opções comuns incluem: Parcelamento da dívida: O banco pode propor o pagamento em parcelas mensais, normalmente com juros menores do que os aplicados originalmente. Desconto para pagamento à vista: Caso tenha algum valor disponível, você pode conseguir um bom desconto para quitar a dívida integralmente. Consolidação de dívidas: Se possui várias dívidas em diferentes linhas de crédito (como cartão de crédito e cheque especial), o banco pode oferecer a consolidação, ou seja, juntar todas elas em uma só, facilitando o pagamento. Refinanciamento: Outra alternativa é refinanciar a dívida, estendendo o prazo de pagamento e reduzindo o valor das parcelas, embora isso possa aumentar o valor final devido aos juros. Negocie condições favoráveis Ao negociar, é importante que você tente obter condições favoráveis que estejam alinhadas com sua capacidade de pagamento. Algumas dicas para uma negociação eficaz: Peça a redução dos juros e multas: Se sua dívida já está vencida, é possível solicitar a redução dos juros de mora e das multas, o que pode diminuir significativamente o valor final. Negocie o número de parcelas: Certifique-se de que o número de parcelas acordado seja compatível com o seu orçamento. Revise o contrato: Leia atentamente as novas condições contratuais antes de assinar o acordo, para garantir que não haverá surpresas desagradáveis. Lembre-se de que o banco tem interesse em receber o valor devido, por isso, em muitos casos, está disposto a flexibilizar as condições para facilitar o pagamento. Comprometa-se com o novo acordo Após fechar a negociação, é fundamental que você cumpra rigorosamente o novo acordo. A falta de pagamento de uma dívida renegociada pode resultar em condições ainda mais duras, como a inclusão do nome em listas de inadimplência e cobranças judiciais. Tenha disciplina financeira: Organize seu orçamento de modo a priorizar o pagamento da dívida renegociada. Crie uma reserva de emergência: Caso ainda não tenha, comece a reservar um valor mensal para imprevistos. Isso ajudará a evitar novos endividamentos no futuro. Evite novas dívidas: Enquanto estiver quitando o acordo, evite assumir novas obrigações financeiras, como financiamentos ou empréstimos. Procure ajuda se necessário Se você não conseguir chegar a um acordo favorável com o banco, existem alternativas que podem ajudar a solucionar o problema: Procon: O Procon pode auxiliar na mediação entre você e o banco, principalmente em casos onde há abusos ou falta de clareza nas informações. Assessoria financeira: Contar com a ajuda de um especialista pode ser útil para reorganizar suas finanças e traçar um plano de ação para pagar as dívidas. Feirões de renegociação: Muitas vezes, bancos participam de eventos de renegociação de dívidas, como os feirões promovidos pelo Serasa e outras instituições, onde há a possibilidade de obter condições ainda melhores. Fintechs Além das alternativas anteriores, também existem fintechs que oferecem soluções que ajudam na negociação de dívidas. Conheça abaixo soluções que possuem essa possibilidade junto ao Santander Quite Já A Quite Já é uma empresa curitibana que nasceu em 2016, criada por pessoas que querem transformar a negociação de dívidas no Brasil, por meio da digitalização e da humanização no atendimento . A solução busca devolver o controle das suas finanças e oferecer uma excelente solução para os nossos parceiros. Já são milhões de boletos e renegociações de dívidas feitas com a QuiteJá, tudo isso por meio de uma plataforma 100% digital, disponível 24 horas. A QuiteJá uniu forças com o Santander para ajudar na sua negociação de dívidas, através da assessoria de negociação de dívidas, intermediando o acordo entre você e o Santander e também acompanhando você por todo o processo de quitação , com um atendimento preparado para ouvir, resolver possíveis problemas e garantir o sucesso da sua negociação. QueroQuitar Na QueroQuitar , o compromisso é transformar possibilidades em realidade. Trata-se de mais do que uma empresa financeira, mas sim uma empresa parceira na jornada rumo à liberdade financeira. Fundada em 2015, a missão da fintech é proporcionar soluções acessíveis e inteligentes para ajudar você a se livrar de dívidas, retomar o controle das suas finanças e criar um futuro mais sólido. Na QueroQuitar é fácil fazer um acordo Santander. Vale para atraso no pagamento de um boleto, cartão de crédito ou a parcela de um empréstimo pessoal. Não importa o débito que tenha com o Banco Santander, quem resolve a situação é você. Emdia A Emdia é uma empresa do Grupo Santander que oferece serviços de recuperação de crédito, relacionamento, atendimento ao cliente, retenção, fidelização e BPO, através do que há de melhor em atendimento humanizado, inteligência e tecnologia. Para negociar suas dívidas, oferecemos aos devedores até 90% de desconto e pagamentos em até 90 parcelas. Pagou Fácil Se você deseja consultar CPF, limpar nome e acabar de uma vez por todas com suas dívidas, pode contar com a ajuda do Pagou Fácil . Aqui você encontra ótimos descontos, diversas formas de pagamento e um processo rápido e seguro. Se você está procurando uma solução para negociação de dívidas com o Santander, o Pagou Fácil pode te ajudar. Aproveite esta oportunidade exclusiva para reorganizar sua vida financeira com descontos imperdíveis. Consultar dívidas Santander Negociar dívidas com o banco pode ser um processo estressante, mas é um passo importante para recuperar o controle das finanças e evitar problemas maiores no futuro. Ao seguir as dicas mencionadas neste post, você estará mais preparado para enfrentar esse desafio de forma estratégica e eficiente. Lembre-se de manter a disciplina financeira e de sempre buscar condições que realmente caibam no seu bolso, evitando o endividamento contínuo. Afinal, o equilíbrio financeiro é a chave para uma vida mais tranquila e segura.

  • Sensedia inicia pilotos para habilitar Pix por Aproximação, seguindo resoluções do BC

    Consultora de confiança da Estrutura Inicial do Open Finance junto ao Banco Central, a Sensedia já deu início ao desenvolvimento de projetos para atender aos marcos regulatórios do BC, desta vez com foco em simplificar o fluxo de pagamento por meio da jornada sem redirecionamento.  O objetivo da iniciativa é habilitar os ambientes das instituições bancárias e fintechs para reduzir etapas no processo de pagamentos online e viabilizar a oferta do Pix em carteiras digitais (ou wallets), possibilitando o Pix por aproximação, viabilizado também por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication). “Hoje, ao efetuar uma compra virtual via Pix através do Open Finance, o usuário é redirecionado para o aplicativo ou internet banking de sua conta para fazer o pagamento. Com a jornada sem redirecionamento, esse tipo de transação passará a ser feita de forma mais fluida. Ou seja, o usuário só precisará ter vinculado as informações bancárias, como fazemos com os dados do cartão de crédito, para fazer os pagamentos via Pix por biometria ou senha do celular, por exemplo. O intuito é trazer mais facilidade e fluidez nos pagamentos por Open Finance através do Pix”, explica Gabriela Santana, Product Manager da  Sensedia . Portanto, além do pagamento por Pix em e-commerces e marketplaces sem necessidade de redirecionamento para o banco ou por meio do “copia e cola”, outras modalidades que poderão ser habilitadas a partir da Jornada Sem Redirecionamento são ainda: pagamento por meio dos dados bancários salvos em uma carteira digital, por meio do chamado Pix por aproximação; pagamento por Pix direto em aplicativos, como Uber, 99 e Ifood, por exemplo; e pagamento direto dentro dos provedores de serviços, como Netflix. Cronograma de implantação O processo do pagamento sem redirecionamento será realizado em duas etapas: vínculo de conta, que é o processo por meio do qual o cliente vincula sua conta ao ITP (Iniciador de Transação de Pagamento), com autenticação usual no detentor de contas, e pagamento, que é o processo em que o cliente solicita a iniciação de pagamento e é autenticado no próprio ITP, sem necessidade de ser redirecionado ao ambiente da detentora de conta.  De acordo com cronograma do BC, as maiores instituições financeiras do país – que detêm 99% da quantidade total de transações de pagamento realizadas com sucesso no âmbito do Open Finance - devem implementar obrigatoriamente a JSR até novembro de 2024. Já para as demais, a obrigatoriedade começa a valer a partir de 2026.  Para a população, a previsão é que a nova modalidade de pagamentos seja lançada em fevereiro de 2025. “Para as instituições cuja obrigatoriedade foi estabelecida ainda para este ano, é preciso se atentar aos protocolos exigidos e aos marcos previstos para cada entrega (Marco A – 23/08/2024; Marco 60% - 13/09/2024; Marco 100% - 11/10/2024). Já para as demais, a sugestão é participar da JSR como voluntárias para melhorar significativamente a experiência do usuário, além de sair na frente de outros players do mercado”, recomenda Gabriela. Atualmente, a Sensedia está desenvolvendo projetos de fornecimento do protocolo de segurança internacional FIDO (Fast Identity Online), exigido pelo BC para garantir a identidade das partes envolvidas no pagamento e recebimento da operação via Pix, e a gestão de vínculos de contas por meio de APIs. E isso tanto para clientes obrigados pela regulamentação, como o Sicredi, quanto para clientes voluntários, como é o caso do Banco Neon. “Para as empresas que já desenvolveram sua jornada de pagamentos internamente ou com terceiros, também oferecemos a possibilidade de integração com a nossa solução de FIDO integrada ao Open Finance”, ressalta Gabriela. Além disso, até o final de 2024, a Sensedia também deverá começar a atender fintechs que buscam o consentimento para começar a realizar a iniciação de pagamentos por meio da jornada sem redirecionamento.

  • Aquisição de criptomoedas: as complexidades do KYC vs. Anonimato

    À medida que o mercado de criptomoedas se expande, a forma como os investidores as adquirem se torna cada vez mais relevante. Um levantamento da Coinbase indica que 31% da população brasileira tem mais de 10% dos investimentos em criptomoedas, e cerca de 55% pretendem investir nesses ativos até junho de 2025.  Com este cenário, especialistas alertam que muitos iniciantes se arriscam ao comprar Bitcoin sem o devido conhecimento sobre os processos de KYC (Know Your Customer) e anonimato digital, o que pode resultar em uma série de consequências. O tema foi assunto de painel durante o BitSampa, evento que reuniu cerca de 4 mil pessoas no último sábado, dia 05 de outubro. Diego Kolling, head do Bipa Premium, ressalta que “comprar Bitcoin sem KYC requer juntar tudo o que você não sabe sobre anonimato na internet com tudo o que você não sabe sobre como o Bitcoin funciona”. Essa falta de entendimento pode levar muitos a acreditarem que estão operando de forma anônima e segura, quando, na realidade, estão expostos a riscos significativos. Para que uma compra anônima de Bitcoin seja efetiva, é essencial dominar conceitos como o uso de VPNs e pseudônimos.  Além disso, a compra do criptoativo precisa levar em consideração o ponto de partida e objetivos individuais, uma vez que a questão de ser “com ou sem” KYC na verdade seria comprar “com e sem” essa alternativa, explica Caio Leta, head de pesquisa da Bipa . “Uma questão de em qual parte do funil você está: comprar sem KYC pode assustar e, portanto, impedir muitas pessoas de avançarem na jornada, por julgar ser muito complexo para elas (pois elas precisariam entender outros conceitos primeiro)”.  Ele faz a analogia do comprar sem KYC com autocustódia, como temas que nem sempre devem ser colocados para todos no começo. “As próximas 50-100 milhões de pessoas a comprar Bitcoin não serão avançadas do ponto de vista técnico - e priorizarão a forma mais prática e simples com KYC pela Bipa; tanto o Bitcoin, como autocustódia e compra sem KYC requerem prova de trabalho”, reforça. Kolling destaca também que o público de alta renda tende a priorizar preocupações tributárias e legais. “Essas pessoas preferem comprar com KYC, pois têm a necessidade de lidar com um patrimônio complexo, envolvendo ativos brasileiros e internacionais”, afirma. A abordagem legal e segura, segundo Kolling, é sempre mais vantajosa, uma vez que “quem possui patrimônio tem uma barganha jurisdicional, onde vários países do mundo querem recebê-lo”. A discussão sobre KYC e anonimato se torna ainda mais pertinente em um contexto em que as autoridades estão se adaptando rapidamente ao uso de criptomoedas. Kolling destaca que “para comprar Bitcoin de forma anônima de verdade, você precisa ter noções de anonimato na internet” e “dominar o Bitcoin suficientemente bem” — habilidades que a maioria dos novos usuários não possui.  Ele ainda exemplifica um caso recente em que uma juíza negou um pedido da Receita Federal para busca e apreensão de bitcoins, evidenciando que “o estado está aprendendo a lidar com anonimato na internet e o funcionamento do Bitcoin, e está muito mais avançado do que as pessoas que hoje compram”. Essas reflexões ressaltam a necessidade de uma educação sólida sobre criptomoedas, tanto para iniciantes quanto para investidores experientes. A escolha entre KYC e anonimato não deve ser feita de maneira impulsiva; é fundamental considerar o nível de conhecimento e as implicações legais envolvidas na compra de ativos digitais.

  • Uso de celular reserva para transações bancárias cresce entre brasileiros

    34% dos brasileiros já adotaram a prática de utilizar um celular reserva como medida de proteção contra o crescente número de roubos de celulares. O uso de um modelo mais antigo, exclusivamente para acessar aplicativos bancários e realizar transações financeiras, tornou-se uma estratégia cada vez mais comum em grandes cidades, onde o número de furtos é alarmante. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), quase dois aparelhos são furtados a cada minuto, evidenciando a urgência em adotar medidas para proteger informações sensíveis. A ideia de manter dois celulares – um para o uso cotidiano e outro reservado para transações financeiras – visa minimizar a exposição a golpes e fraudes, já que o celular de backup, guardado em casa, não é utilizado em locais de risco. Embora a prática não ofereça proteção completa, ela ajuda a reduzir o impacto de roubos e fraudes ao limitar o acesso direto aos aplicativos bancários e dados pessoais. Os números do FBSP demonstram uma crescente conscientização em relação à segurança digital, com 34% da população aderindo ao uso de um celular reserva. No entanto, especialistas alertam que, mesmo com essa estratégia, os usuários devem estar atentos a outros tipos de ameaças, como golpes virtuais, phishing e malwares, que podem atingir tanto o celular principal quanto o reserva. O uso de boas práticas de segurança, como a atualização constante de aplicativos e o uso de senhas fortes, continua sendo essencial. Com o aumento da criminalidade envolvendo celulares, a busca por soluções de segurança digital se torna cada vez mais urgente. Adotar o uso de um celular reserva é um passo importante para garantir a proteção de dados e realizar transações financeiras com mais tranquilidade, evitando perdas financeiras significativas. Tecnologia como alternativa A Magie , uma fintech brasileira, tem se destacado ao oferecer uma solução inovadora para transações financeiras, atuando como uma wallet, e não como um aplicativo bancário tradicional com acesso a investimentos ou crédito. Essa característica faz com que cerca de 70% dos usuários optem por utilizar a Magie como uma carteira digital para realizar Pix em seus celulares de rua, diminuindo assim a exposição a golpes e roubos. Todas as transações são realizadas diretamente via WhatsApp, utilizando tecnologias avançadas de autenticação, criptografia e o apoio de inteligência artificial (IA) para guiar o usuário em suas necessidades.

  • Bolepix se populariza nas contas dos serviços básicos

    Em setembro deste ano, o Pix alcançou um novo recorde em movimentação com o volume de R$118,418 bilhões transacionados. Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 227 milhões de transações em 24 horas, segundo o Banco Central. Embora ainda represente uma pequena parcela no total de cobranças, o Bolepix, boleto bancário que traz o QR code do Pix, vem se tornando familiar nas contas de serviços, como água, luz, internet e telefone. Por mais que o nome seja auto explicativo, a solução ainda é recente e está em fase de expansão. Na prática, o BolePix reúne, na mesma fatura, a opção de pagamento com código de barras, como boletos comuns, e o QR Code do Pix. A junção do método tradicional de pagamento com o mais recente ‘queridinho’ dos brasileiros ainda é novidade, mas já reúne grandes vantagens competitivas. Ticiana Amorim, sócia e fundadora da Aarin , hub de techfin especializado em Pix e embedded finance, explica que o método de pagamento é mais eficiente e pode beneficiar tanto empresas como consumidores. “Com o BolePix, esse modelo híbrido de boleto, não é necessário esperar pela compensação bancária, a confirmação é imediata. Então, a empresa que emitiu o boleto já recebe na hora o valor, enquanto o consumidor quita imediatamente sua conta”, explica. Além da rapidez, o BolePix promove uma significativa redução de custos. As taxas de emissão e processamento, frequentemente associadas aos boletos tradicionais, podem ser minimizadas ou até mesmo eliminadas com o uso do Pix, dependendo da instituição financeira escolhida, tornando os pagamentos mais econômicos para os emissores. Outro ponto de destaque é a segurança do método, que utiliza as mesmas medidas protetivas do Pix tradicional, garantindo transações ainda mais seguras do que um boleto comum. “O BolePix age sob os mecanismos de segurança robustos do Pix, que exige autenticação de usuário, rastreabilidade das operações e criptografia dos dados. Então, há uma redução significativa do risco de fraudes e golpes associados ao uso do código de barras e à clonagem de boletos”, afirma Ticiana. Essa abordagem proativa em relação à segurança reforça a confiança dos usuários no sistema e contribui para um ambiente financeiro mais seguro e confiável, além de bem mais prático e intuitivo do que as alternativas tradicionais.

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