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Resultados da busca

161 itens encontrados para "NAVA"

  • PIX completa dois anos e abre espaço para novas soluções de pagamentos digitais

    O PIX acaba de completar dois anos com alta adesão do público e grande potencial de desenvolvimento, o que possibilita ao mercado brasileiro experimentar diferentes formas de pagamentos digitais. Desde sua estreia, em novembro de 2020, o meio de pagamento eletrônico instantâneo e gratuito viu seu volume de operações ao mês crescer mais de 28 vezes, alcançando quase 1 trilhão de reais em agosto deste ano — o mês de estreia fechou com R$ 35 bilhões. Diante desse cenário, empresas de tecnologia têm investido em inovações, a fim de aprimorarem a gestão dos recursos das empresas. Foi assim que a VOLL desenvolveu um recurso inédito quando se trata de pagamento digital para gestão de despesas corporativas: o VOLL Pay. Lançada em meados de outubro, a solução, desenvolvida com tecnologia de ponta, oferece segurança e autonomia para o colaborador, enquanto garante agilidade e economia para as empresas ao reduzir custos a partir da otimização de processos que vão do pagamento à prestação de contas. “Por meio do VOLL Pay, o colaborador da empresa que precisar contratar um serviço ou comprar um produto, esteja ele ou não em viagem, não precisará realizar pedidos de adiantamento de valores, e nem se preocupar com o reembolso de suas despesas. Os pagamentos serão feitos de forma digital, a partir de valor pré-determinado por seu gestor para cada tipo de despesa, gerando dados unificados daquela transação”, explica Eduardo Vasconcellos, cofundador e diretor financeiro da VOLL, especialista no desenvolvimento de tecnologias para gestão de viagens e mobilidade corporativa que atende atualmente mais de 400 mil usuários de companhias como Itaú, McDonald's, Cargill e Vivo. Essa novidade é uma tendência do mercado de pagamentos digitais que cresce em ritmo acelerado. De acordo com um estudo da PwC e da Strategy&, o volume de pagamentos digitais no mundo deve aumentar em mais de 80% até 2025, com as transações passando de cerca de um trilhão para quase 1,9 trilhão por ano. Até 2030, o total deve quase triplicar. O especialista Valter Pinheiro, head de pagamentos digitais do Itaú BBA, reforça essa tendência. “Hoje, podemos dizer que 40% das famílias a partir da classe C e acima que entram em plataformas para fazer compra, não voltam ao varejo tradicional, sejam itens de supermercado ou roupas, por exemplo”, diz. Para ele, as pessoas estão muito mais propensas ao pagamento digital atualmente, devido, entre outros fatores, à familiaridade com o uso do PIX. Se antes 85% das transações financeiras estavam concentradas nos cinco maiores bancos do país, hoje eles ocupam 50% do mercado. Desta forma, a experiência muda e a jornada torna-se melhor para o cliente, pois tem mais fluidez. “Minha estimativa para o mercado, baseado em dados e cálculos pessoais, é de que, até 2026, 50% dos pagamentos digitais no Brasil serão feitos via PIX”, disse durante o Travel Connect 2022, que aconteceu em São Paulo em meados de outubro. Há grande potencial de capturar oportunidades por meio do pagamento instantâneo que já tem quase 500 milhões de chaves cadastradas e 70% das transferências no país feitas via PIX, atualmente. As transações corporativas seguem o mesmo fluxo a partir da conscientização do público no geral em torno da segurança dos pagamentos digitais. “A revolução já aconteceu, não há mais como voltar atrás e ninguém quer, afinal a praticidade e a transparência dos processos facilitam a rotina dos colaboradores, enquanto geram também economia para as empresas”, afirma Eduardo.

  • Adeus planilhas: nova ferramenta de gestão simplifica processo de recuperação de valores devidos

    O birô de crédito Assertiva Soluções acaba de lançar o Assertiva Recupere, ferramenta desenvolvida a partir de tecnologia própria, a fim de facilitar a gestão da cobrança. Capaz de receber importações de múltiplos clientes e devedores e seus respectivos valores devidos, o produto conta com uma esteira de cobrança que direciona ações de relacionamento tanto para comunicações preventivas quanto reativas, quando a dívida já está em atraso. “O objetivo é simplificar a operação, automatizando o processo e permitindo dispensar tantas planilhas que costumam ser usadas para fazer o controle das contas. Além disso, a inteligência de dados do sistema auxilia na recuperação mais efetiva dos valores devidos. É possível, por exemplo, utilizar um score de propensão de recuperação de dívidas para compreender a base de clientes de acordo com o potencial de pagamento”, afirma Hederson Albertini, CEO da Assertiva Soluções. Entre as outras funcionalidades estão o gerenciamento das baixas de pagamento, a configuração e acompanhamento dos disparos de SMS automáticos, a localização de devedores com atualizações cadastrais e um painel com as principais métricas para o acompanhamento operacional e estratégico da cobrança. A ferramenta foi criada especialmente para pequenas e médias empresas que nem sempre dispõem de gestão da carteira de cobrança automatizada, e está disponível no formato de assinatura mensal, com custo a partir de R$ 250.

  • F360 lança nova loja virtual para gestão financeira: emissão de notas fiscais, open finance e mais!

    empreendedores na jornada da gestão financeira de suas empresas, a F360 anuncia o lançamento da sua nova Após várias pesquisas, a F360 desenvolveu uma nova solução que possibilita uma experiência de compra

  • Para reforçar a evolução do seu propósito ESG no mercado financeiro, Openbox apresenta nova marca

    A nova “cara” da Openbox: foco nos pilares da fintech Desenvolvida pela equipe da Verdi Design, a nova Já os elementos principais que compõem a nova identidade Visual são: Logotipo, Vórtice, Cores Institucionais

  • O Real pode mesmo ser digital?

    um país é o principal mecanismo de compras da sociedade, é a partir dela também que a força de uma nação é parametrizada: uma moeda forte representa uma nação mais equilibrada e economicamente estável; já Real Digital O Real Digital será nada mais que uma versão virtual da moeda física, como conhecemos hoje

  • Do Orkut às fintechs: quando a inovação acontece

    O OpenSocial dava acesso a três informações principais dos usuários das redes sociais aderentes: informações existência só foi possível graças à tecnologia e à abertura de informações, trazendo uma experiência nova operação na empresa, formando os times e gerenciando o produto, seu crescimento e atendimento, não dava Para quem olha desavisado isso não parece nada demais. Essas novas empresas e novos produtos não precisam ser um banco (não precisam custodiar o dinheiro),

  • Fintech View debaterá como a tecnologia e a inovação estão impactando o mercado financeiro

    Central  em 2020, por exemplo, transformou o cenário de pagamentos no país, estimulando a criação de  novas Conheça a pauta:  Para abrir o evento a palestra “ O poder dos dados: a nova era para tomada de decisão O painel contará com a  participação de Catia Nagae (Visa), Daniel Grossi (Liga Ventures), Tatiana Orofino Para discutir como incentivar novas soluções tecnológicas no setor, o evento contará Thiago  Zaninotti Nações Unidas, 14.171, Torre A, Térreo – Vila Gertrudes,   em frente ao Shopping Morumbi).

  • Fintech Asaas realiza evento com especialistas do mercado de tecnologia, finanças e negócios

    “Preparamos uma agenda com conteúdos realmente relevantes, nada comercial nem enlatado e difícil de entender , Drex e um regulador a favor da inovação; Laysa Peixoto (líder da equipe de criação tecnológica da Nasa

  • PayPal decide 'romper' com o Pix

    Naquele momento, para atrair novos usuários, a plataforma dava US$ 10 para novos usuários e ainda dava

  • CEO da Matera é reconhecido entre os 10 maiores especialistas globais em pagamentos

    Não há nada melhor do que trabalhar em algo pelo qual você é profundamente apaixonado”, declarou Netto

  • Prepare-se! O "Pix Internacional" está chegando

    Muitas vezes o processo não é nada prático, é demorado e caro.

  • De uma boa ideia na faculdade a uma Fintech com 40 milhões de faturamento

    formados na faculdade de ciência da computação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e que não sabiam nada tecnologia: Marlon Freitas, Rafael Caribé, Rafael Viana, Adriano Fialho e Ernesto Amorim e Alberto Vila Nova

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