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1269 itens encontrados para ""

  • Qual a Importância de Usar um Sistema Online de Gestão Financeira Empresarial?

    No cenário empresarial atual, a gestão financeira eficaz é crucial para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer negócio. A transformação digital trouxe novas ferramentas que otimizam processos e oferecem insights valiosos para a tomada de decisões. Entre essas ferramentas, destacam-se os sistemas online de gestão financeira empresarial, como Meu Dinheiro. Mas qual é a importância de adotar essas soluções? Vamos explorar. Centralização e Organização das Informações Um dos principais benefícios de um sistema online de gestão financeira é a centralização das informações. Todas as transações, relatórios e documentos financeiros ficam armazenados em um único lugar, acessível de qualquer dispositivo conectado à internet. Isso elimina a necessidade de manter registros físicos, reduzindo o risco de perda de dados e facilitando o acesso às informações por parte de diferentes membros da equipe. Automação de Processos Financeiros A automação é uma das maiores vantagens desses sistemas. Com o Meu Dinheiro , por exemplo, é possível automatizar a emissão de faturas, o controle de contas a pagar e receber, além do acompanhamento do fluxo de caixa. Isso não só economiza tempo, mas também minimiza erros humanos que podem ocorrer em processos manuais. Aprimoramento da Tomada de Decisões Com relatórios financeiros detalhados e atualizados, gestores podem tomar decisões mais informadas e estratégicas. O sistema oferece insights sobre a saúde financeira da empresa, identificando áreas de melhoria e oportunidades de crescimento. Assim, é possível planejar investimentos, cortar custos desnecessários e aumentar a rentabilidade do negócio. Segurança dos Dados Financeiros A segurança da informação é uma preocupação constante para qualquer empresa. Sistemas online como o Meu Dinheiro investem em tecnologias de ponta para proteger dados financeiros, utilizando criptografia e backups automáticos. Isso garante que as informações da empresa estejam seguras contra acessos não autorizados e possíveis perdas. Acesso Remoto e Flexibilidade A possibilidade de acessar informações financeiras de qualquer lugar é uma vantagem significativa. Em um mundo cada vez mais móvel e dinâmico, ter acesso remoto permite que gestores e equipes financeiras monitorem e ajustem processos em tempo real, mesmo fora do escritório. Isso é especialmente útil em cenários de trabalho remoto ou em viagens de negócios. Economia de Custos Embora a implementação de um sistema online possa representar um investimento inicial, os benefícios a longo prazo são significativos. A redução de erros, a economia de tempo e a melhoria na eficiência operacional resultam em uma economia de custos considerável. Além disso, muitas plataformas oferecem planos de assinatura que podem ser ajustados conforme o crescimento do negócio, garantindo um bom retorno sobre o investimento. Conformidade com Normas e Regulamentações Manter-se em conformidade com as regulamentações financeiras é fundamental para evitar penalidades legais e fiscais. Sistemas como o Meu Dinheiro  são projetados para ajudar as empresas a manterem-se atualizadas com as normativas fiscais, facilitando a geração de relatórios exigidos por lei e assegurando que todas as práticas financeiras sejam realizadas de acordo com as regulamentações vigentes. A adoção de um sistema online de gestão financeira empresarial, como o Meu Dinheiro , é um passo estratégico para empresas que buscam otimizar suas operações, melhorar a eficiência e aumentar sua competitividade no mercado. Ao centralizar informações, automatizar processos e fornecer insights valiosos, essas soluções se tornam aliadas indispensáveis na jornada rumo ao sucesso empresarial. Se sua empresa ainda não utiliza uma plataforma de gestão financeira online, talvez seja hora de considerar essa mudança e aproveitar os inúmeros benefícios que ela pode oferecer.

  • XP anuncia Flash Click com velocidade de execução de ordens mais rápida do que um piscar de olhos

    A XP anuncia o Flash Click, uma evolução da plataforma de negociação de renda variável com tecnologia que garantirá ao trader de varejo acesso a alta velocidade e baixa latência equivalentes àquela utilizada por investidores institucionais. A novidade possibilita 73 milissegundos para a execução de uma ordem (abaixo do piscar de olhos que é de 100 milissegundos) e é 89% mais rápido na execução de ordens do que a versão anterior. Desenvolvido de acordo com as necessidades do trader, para quem cada milissegundo é determinante entre o gain e o loss, o Flash Click atende também a todos os clientes XP que operam renda variável. As atualizações serão liberadas aos clientes por fases e os interessados poderão se inscrever para os testes. “A XP trabalha incansavelmente para evoluir a tecnologia com times dedicados a otimizar constantemente a experiência do nosso cliente. O Flash Click é o resultado desse esforço ao oferecer ao trader de varejo as mesmas condições de velocidade e latência que um hedge fund tem acesso, por exemplo”, explica Lucas Rabechini, diretor de produtos financeiros da XP Inc. Para o desenvolvimento foi utilizada uma tecnologia de programação C++, a linguagem mais rápida existente para softwares de baixa latência. O Flash Click contou com a colaboração de programadores trazidos de Wall Street e da expertise do time brasileiro XP, além da importação de servidores localizados estrategicamente a poucos metros dos servidores da B3 na região metropolitana de São Paulo. “Para o desenvolvimento do Flash Click, adotamos um modelo de inovação raro no Brasil para esse tipo de solução. Não importamos a tecnologia pronta, trouxemos os profissionais e importamos o conhecimento deles pra construir a ferramenta aqui”, destaca Rabechini. O executivo explica que, em situações de oscilação brusca de mercado, quando dezenas de milhares de ordens são enviadas, a velocidade para visualização e execução da ordem é determinante. Ela coloca o trader em uma posição melhor na fila, fazendo com que ele execute a ordem de acordo com o preço em tela. A novidade propõe 86% mais rapidez no recebimento de dados e latência é 50% menor em comparação com a média verificada nas plataformas parceira, segundo testes realizados na plataforma. Os clientes interessados em experimentar, devem se cadastrar pelo link : Flash Click | XP Investimentos.

  • Conheça os principais benefícios do Open Finance para as empresas

    De acordo com o Banco Central Brasileiro (BCB), apenas 1,1% das empresas com conta bancária no Brasil, o que representa cerca de 211 mil empresas, aderiram ao Open Finance.  “Com uma abordagem cautelosa e regulamentação adequada, o Open Finance pode se tornar uma ferramenta poderosa para impulsionar o crescimento e o sucesso empresarial em todas as áreas”, afirma Emanuela Ramos, vice-presidente de Business Development na NAVA Technology for Business, especializada em serviços e soluções de tecnologia. “Em breve, mais empresas poderão usufruir dessas vantagens, contribuindo para um ambiente financeiro mais inclusivo e eficiente.” Com essa adesão ainda em crescimento, a NAVA destaca três quatro benefícios fundamentais que esse sistema pode proporcionar: Democratização do acesso ao capital O Open Finance democratiza o acesso ao capital, tradicionalmente reservado às grandes corporações com histórico estabelecido. Agora, empresas de todos os tamanhos podem acessar uma variedade de provedores de serviços financeiros. Isso permite encontrar as melhores opções de crédito com base em uma análise mais completa da situação financeira da empresa. Redução da dependência de instituições tradicionais Com o acesso ampliado a uma gama mais ampla de serviços financeiros e provedores de financiamento, as empresas podem reduzir sua dependência das instituições tradicionais. Este aspecto é particularmente benéfico para pequenas e médias empresas (PMEs), que frequentemente enfrentam dificuldades para obter financiamento devido à falta de histórico estabelecido. Transparência e eficiência nos processo Essa ferramenta também promove a transparência e eficiência nos processos das empresas. Ao permitir o compartilhamento de dados entre diferentes plataformas e aplicativos, automatizam tarefas rotineiras e obtêm uma visão mais abrangente e precisa de sua saúde financeira. Isso possibilita economias de custos, mitigação de riscos e tomadas de decisões mais informadas e estratégicas. Segurança e privacidade de dados Garantir a segurança e a privacidade dos dados das empresas é essencial. Além disso, é necessário promover a concorrência justa e o acesso equitativo aos serviços financeiros.

  • Smart Save: nova investida da Start Growth ajuda a guardar dinheiro automaticamente

    A Start Growth , que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, anuncia sua mais nova investida: a fintech Smart Save. A startup oferece uma solução inovadora para quem deseja economizar e investir dinheiro automaticamente, de acordo com seus gastos diários, como um cofrinho digital. Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, a Smart Save traz uma uma revolução no modo como os brasileiros podem economizar. “Eles oferecem o nosso cofrinho do passado, mas em formato digital. É uma fintech B2C que traz algo que até agora não havíamos visto”, destaca a executiva. A Smart Save é uma gestora de recursos independente que permite aos usuários economizar automaticamente com base nos gastos no cartão de crédito ou débito. “A cada compra, um valor adicional é guardado como investimento. Isso pode ser feito através do arredondamento de troco, similar ao hábito antigo de colocar moedas no cofrinho”, explica Marilucia. A cofundadora da Start Growth conta que a empresa entrou na lista das startups investidas porque o que oferece é algo diferenciado. “Nós investimos em empresas nas quais acreditamos, com isso elas não contam apenas com capital, mas com toda nossa expertise para a estruturação de um caminho bem sucedido”, explica.  De acordo com Marilucia Pertile, a Smart Save conta com mais de mil pessoas na fila de espera para o aplicativo, um fundo de mais de R$ 1 milhão investido e mais de 20 bancos integrados ao seu processo. “É uma startup que pode ajudar quem tem dificuldade em guardar dinheiro, quem quer garantir o futuro investindo de forma automática ou, ainda, quem já tem uma reserva e deseja investir melhor”, afirma. “É uma solução que pode ajudar tanto quem tem dificuldade em guardar dinheiro quanto quem deseja garantir o futuro investindo de forma automática”, reforça Pertile. A executiva explica que a fintech oferece uma solução crucial para aqueles que não conseguem manter a disciplina financeira para investir. “Sabemos que só alcança a independência financeira quem tem recorrência. No Brasil, segundo a pesquisa Pulsos 2023 da Ipsos, 61% dos brasileiros não conseguem guardar dinheiro. Neste cenário, acreditamos que a Smart Save pode fazer a diferença. De nossa parte, ajudaremos a empresa a escalar compartilhando toda nossa expertise”, conclui Marilucia.

  • Experiência do Usuário na Venda de Ingressos Online

    A experiência do usuário (UX) desempenha um papel vital no sucesso de qualquer plataforma de venda de ingressos online. Com a crescente demanda por eventos digitais e presenciais, garantir que o processo de compra de ingressos seja simples, rápido e eficiente tornou-se crucial. É aqui que entra em cena a importância de uma interface bem projetada e intuitiva, como a oferecida pela Lets, uma plataforma líder no mercado de vendas de ingressos. A Importância do UX na Venda de Ingressos Quando falamos sobre UX em plataformas de venda de ingressos, estamos nos referindo a todos os aspectos da interação do usuário com o sistema. Desde a facilidade de navegação até a segurança na transação de pagamento, todos os elementos precisam ser cuidadosamente considerados para criar uma experiência positiva. Uma boa experiência do usuário não apenas aumenta a satisfação do cliente, mas também pode resultar em um aumento nas vendas e na fidelização dos usuários. Plataformas que negligenciam o UX muitas vezes enfrentam altos índices de abandono de carrinho e avaliações negativas, que podem prejudicar sua reputação e resultados financeiros. A Interface Simples e Intuitiva da Lets A Lets é um excelente exemplo de como uma interface bem projetada pode transformar a experiência de compra de ingressos. Com um design limpo e uma navegação intuitiva, a plataforma permite que os usuários encontrem e comprem ingressos rapidamente, sem complicações. Cada etapa do processo de compra é otimizada para reduzir o esforço do usuário, desde a busca por eventos até o pagamento final. Uma das características mais destacadas da Lets é a sua capacidade de adaptação às necessidades dos usuários. A plataforma oferece suporte a múltiplas formas de pagamento, garantindo que os usuários possam escolher a opção que melhor lhes convém. Além disso, a Lets prioriza a segurança, utilizando tecnologia de ponta para proteger as informações dos usuários durante as transações. A simplicidade da interface da Lets também se estende aos organizadores de eventos, que podem criar e gerenciar eventos de forma prática e eficiente. Isso facilita o trabalho de quem está nos bastidores, permitindo que eles se concentrem em oferecer a melhor experiência possível aos participantes. Benefícios de uma Boa Experiência do Usuário Os benefícios de uma experiência do usuário bem planejada vão além do aumento nas vendas e satisfação do cliente. Algumas das vantagens incluem: Redução de Erros: Interfaces intuitivas ajudam a minimizar erros durante o processo de compra, reduzindo a necessidade de suporte ao cliente. Fidelização de Clientes: Usuários satisfeitos têm maior probabilidade de retornar e recomendar a plataforma para outros. Maior Competitividade: Uma experiência do usuário superior pode diferenciar uma plataforma das concorrentes, especialmente em um mercado tão saturado como o de venda de ingressos. Feedback Positivo: Usuários satisfeitos são mais propensos a deixar avaliações positivas e feedback, que podem atrair novos clientes. Em conclusão, investir em uma experiência do usuário de qualidade é essencial para o sucesso de qualquer plataforma de venda de ingressos online. A Lets exemplifica como uma interface bem projetada pode não apenas atender às expectativas dos usuários, mas também superá-las, proporcionando uma experiência memorável e eficiente. Para saber mais sobre como a experiência do usuário impacta a venda de ingressos online, acesse o blog da Lets .

  • Nuvei entra em acordo para adquirir Instituição de Pagamento licenciada no Brasil

    A Nuvei Corporation (“Nuvei” ou a “Empresa”) (Nasdaq: NVEI) (TSX: NVEI), fintech canadense, anuncia hoje que entrou em um acordo definitivo para adquirir a Pay2All Instituição de Pagamento Ltda. (“Pay2All”), uma Instituição de Pagamento licenciada com autorização do Banco Central do Brasil. Espera-se que este marco estratégico melhore as capacidades da Nuvei no mercado brasileiro e reforce o seu compromisso com a região da América Latina. A licença da Instituição de Pagamento permitirá à Nuvei oferecer serviços de pagamento abrangentes no Brasil na qualidade de Emissor de Moeda Eletrônica. Estes incluem aceitar pagamentos, gerir carteiras digitais e contas de apostas, e participar em todos os sistemas de pagamento locais do Brasil, incluindo processar transações de Pagamentos Instantâneos (“PIX”). É necessária uma licença de Instituição de Pagamento para prestar serviços transacionais a operadores autorizados no mercado recém-regulamentado de apostas desportivas e jogos online , de acordo com a Lei n.º 14,790/23. O mercado brasileiro de iGaming apresenta oportunidades de crescimento significativas para a Nuvei. Prevê-se que a receita no mercado brasileiro de iGaming atinja 1,97 bilhões de dólares em 2024, e que a taxa de crescimento anual seja 15,39% (CAGR 2024-2029), resultando num volume de mercado projetado de 4,03 bilhões de dólares em 2029. Ao garantir uma licença de Instituição de Pagamento, a Nuvei vai estar bem posicionada enquanto parceiro de pagamento de eleição para o iGaming e para ecossistemas de eCommerce mais amplos no Brasil. A transação proposta está sujeita às condições habituais de finalização, incluindo a recepção de aprovações regulamentares chave do Banco Central do Brasil e das autoridades de anticoncorrência locais. Philip Fayer, CEO da Nuvei, comentou o anúncio: “Garantir uma licença de Instituição de Pagamento no Brasil tem sido uma prioridade, e estabelecerá outro marco significativo na nossa estratégia de expansão global. A transação proposta não só reforça a nossa presença na América Latina, mas também demonstra o nosso compromisso em fornecer soluções de pagamento totalmente localizáveis e modernas para os negócios no Brasil. Estamos entusiasmados por oferecermos o nosso conjunto completo de serviços para ajudar a impulsionar o crescimento das operadoras de eCommerce e iGaming em rápido crescimento neste mercado dinâmico.” Em 2024, a Nuvei já assinalou o seu compromisso de crescimento na América Latina através do anúncio de que foi a primeira empresa global de pagamentos a providenciar adquirências locais diretas na Colômbia . Além de garantir a sua licença de Instituição de Pagamento iminente no Brasil, a Nuvei também está atualmente implementando um serviço de adquirência local no México, levando ao cumprimento dos requisitos de processamento para se tornar um adquirente direto ao abrigo da Comisión Nacional Bancaria y de Valores (CNBV). A expansão estratégica na América Latina está programada para continuar.

  • Transferbank lança Guia Câmbio, a primeira IA voltada para a otimização das operações cambiais

    No Brasil, as operações de câmbio só podem ser realizadas por instituições autorizadas pelo Banco Central (Bacen), sendo que cada envio ou recebimento do exterior deve ser classificado de acordo com um código específico para indicar que a sua finalidade e garantir a conformidade com a legislação. A plataforma Guia Câmbio foi desenvolvida pelo transferbank , uma das principais plataformas de pagamentos e recebimentos internacionais no país, justamente para facilitar esse processo. A solução permite que bancos, corretoras e outras empresas consultem rapidamente as classificações, as documentações exigidas nas atividades cambiais e o embasamento regulatório. Além disso, a empresa já desenvolve uma Inteligência Artificial (IA) Generativa para reforçá-la, que está em fase de testes e disponível para alguns clientes selecionados.Segundo Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank, a ferramenta chegou para ser uma grande aliada na operacionalização de compra e venda de moedas estrangeiras. “A tecnologia oferece um benefício significativo para o mercado financeiro nacional, que ainda enfrenta desafios com processos manuais complexos e alta burocracia, especialmente no que se refere às decisões de compliance”, diz. Como o Guia Câmbio funciona? Apesar do Novo Marco Legal do Câmbio definir que a indicação do código de classificação da finalidade da operação cambial é de responsabilidade do cliente, a complexibilidade desse processo ainda requer uma orientação e suporte técnico dos bancos e corretoras de câmbio. O Guia Câmbio ajuda essas instituições financeiras a agilizarem esse serviço. No sistema, é possível realizar a consulta de todas as classificações definidas pelo Bacen, seja por navegação ou buscas através da descrição, objeto da operação ou até mesmo o código em si. A partir disso, a plataforma sugere a documentação, na qual são informadas as devidas tributações.  Além disso, o aprimoramento do Guia Câmbio com a IA Generativa envolve um chat interativo, que possibilita ao cliente fazer perguntas a respeito de legislações, impostos e regulações. Os usuários também podem inserir cenários reais de atividades cambiais para receber recomendações de qual finalidade utilizar.  Rafagan Abreu, CTO do transferbank ressalta que a plataforma é “completamente intuitiva ". O sistema oferece uma interface amigável e fácil de usar, que é ancorada em uma base de dados avançada para trazer mais segurança e eficiência a diferentes tipos de operações de câmbio”, explica. A solução do Guia Câmbio, ainda tem integração pronta com a plataforma de câmbio do transferbank e suas versões white label, já atendendo clientes como Mirae Asset, Corretora Dourada, Mapa Câmbio e Nord Investimentos. A solução oferece uma experiência completa e personalizada das empresas para que seus clientes realizem transações internacionais, mantendo a identidade visual de suas marcas, e tem como público-alvo bancos, corretoras, multi family offices e escritórios de agentes autônomos de investimentos, como os credenciados a XP e BTG. Cada escritório também possui um link exclusivo para que os clientes criem seus cadastros de câmbio, assim como cada assessor tem seu próprio código, o que garante que todos os clientes sejam adequadamente rastreados e associados ao escritório e ao assessor específico. Futuro do mercado cambial Com a chegada do Guia Câmbio, o mercado cambial brasileiro deve passar por algumas mudanças nos próximos anos. Para o CEO, a profissionalização do setor voltada para novas tecnologias e a criação de novas soluções que ajudem a desburocratizar as operações cambiais são as principais delas. “Plataformas inovadoras como essa trazem recursos inteligentes para reduzir custos relacionados a tarefas mecânicas, seja em relação a potenciais falhas humanas ou a treinamentos”, reforça o executivo. “Portanto, a digitalização do segmento representa um passo importante para o ‘câmbio do futuro’, que envolve uma tomada de decisões rápidas e precisas”, conclui.

  • Em crescimento, carteiras digitais movimentam US$14 trilhões no e-commerce e lojas físicas

    As carteiras digitais são a principal escolha de pagamento das pessoas no e-commerce, e no último ano, representaram 50% dos gastos globais (> US$ 3,1 trilhões) e 30% dos gastos globais em pontos de venda (> US$ 10,8 trilhões). Ainda como o método de pagamento que mais cresce no mundo, até 2027 as carteiras digitais deverão representar mais de 25 trilhões de dólares em valor transacionado globalmente (49%) no e-commerce e nos PDVs. As informações são do novo estudo realizado pela Worldpay, LLC ®, líder global em soluções de meios de pagamento, o “The Global Payments Report 2024”. O relatório está em sua 9ª edição e traz um mapeamento de 40 mercados que representam 88% do PIB (Produto Interno Bruto) global. Desenvolvido em 5 regiões do mundo, o estudo destaca não apenas o atual cenário dos meios de pagamentos em todo o mundo, mas também aborda projeções para os próximos quatro anos. “Com um crescimento exponencial, as carteiras digitais já se tornaram o meio de pagamento preferido na Ásia, Europa e América do Norte. Até 2027, esse método deverá liderar os pagamentos em e-commerce em todas as regiões do mundo ”, afirma Juan Pablo D’Antiochia, Vice-presidente Sênior da Worldpay para a América Latina. E-commerce: US$ 3,1 trilhões Ponto de Venda: US$ 10,8 trilhões Total de US$14 trilhões Previsão de crescimento para as carteiras digitais entre 2023-2027: E-commerce: 15% CAGR (Taxa de crescimento anual composta) Ponto de venda: 16% CAGR (Taxa de crescimento anual composta) Mas o que são as carteiras digitais? As carteiras digitais são aplicativos que armazenam com segurança as credenciais de pagamento, permitindo que os consumidores paguem por bens e serviços no e-commerce e nas lojas físicas de forma simples, rápida e segura. A classificação da Worldpay inclui amplamente carteiras digitais de passagem que facilitam transações com cartão, carteiras de valor armazenado e carteiras de dinheiro móvel, e inclui marcas globais como Alipay, Apple Pay, Google Pay,M-Pesa e PayPal, bem como carteiras digitais locais e regionais. Em 2023, as carteiras digitais representaram 50% dos gastos globais em e-com (> US$ 3,1 trilhões) e 30% dos gastos globais em PDVs (> US$ 10,8 trilhões). América Latina – Destaques em meios de pagamento A Argentina lidera a região em pagamentos de comércio eletrônico com as carteiras digitais - quase o dobro de transações do Brasil; e o dinheiro físico é o método mais usado nos pontos de venda. No último ano, 31% das transações de e-cmmerce foram realizadas por este meio na Argentina. No Brasil, o número é de 16%. O Chile tem um dos menores índices de desbancarizados na América Latina, com o Banco Mundial relatando que 87% dos consumidores chilenos pesquisados (2021) que tinham algum tipo de conta financeira. Esta forte inclusão financeira ajuda a diferenciar o país no uso de cartões de débito – hoje, o principal método de pagamento online (31%) e em PDVs (37%). Já na Colômbia, os pagamentos “A2A” (Conta a Conta) representaram 25% do valor do e-commerce em 2023, e devem crescer 20% CAGR entre 2023-2027. No México, a previsão de crescimento do A2A, de 19% CAGR de 2023-27, veria a participação deste meio de pagamento aumentar de 6% para 8% dos gastos online, dependendo da escolha do consumidor em um mercado historicamente muito estável. O Banco Central do México, Banxico, está tentando pela segunda vez criar um sistema de pagamentos em tempo real bem-sucedido, voltado para o consumidor. Em março/2023, o Banxico lançou o DiMo (Dinero Móvil), um serviço de A2A que funciona no SPEI, o sistema de liquidação bruta em tempo real do México. DiMo tem uma experiência de usuário aprimorada e, embora a participação dos bancos não seja obrigatória, os principais bancos e prestadores de serviços financeiros do país parecem entusiasmados com o novo esquema. Enquanto o CoDi usava QR codes, o DiMo é baseado em números de telefone. Global – Destaques As carteiras digitais lideram o e-commerce na Europa em geral, e em cinco mercados (Dinamarca, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido). Representando 30% do valor transacionado no e-commerce em 2023, deverão crescer 17% CAGR até 2027, quando representarão cerca de 40% do valor do e-commerce. A adoção de carteiras digitais está acelerando nos PDVs na Europa. Os cartões de débito são esmagadoramente preferidos pelos europeus no PDV e representam 41% do valor transacionado nos PDVs em toda a Europa em 2023 - mais de 2,7 trilhões de dólares (quase o dobro da participação dos cartões de crédito, 21%).

  • Fintechs e Meios de pagamento: potencial de oferta de crédito para clientes da carteira dessas empresas é de R$ 9 bilhões

    De acordo com um estudo realizado pela Serasa Experian - datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude – as fintechs e empresas de meio de pagamento podem, por meio de gestão e análise da carteira, ampliar em até R$ 9 bilhões sua oferta de crédito para os clientes do mercado brasileiro que já fazem parte de sua base. Analisando a base de clientes de empresas desses dois segmentos, foi possível identificar que clientes que só possuíam conta digital teriam potencial também para adquirir e consumir cartão de crédito. Por meio de uma visão customizada por perfil de CPF, construída com técnicas avançadas de inteligência analítica utilizando dados exclusivos da Serasa Experian e de mercado, a solução classificou os CPFs em três categorias de risco – “Receptividade ao Produto”, “Bem Avaliados” e “Super Qualificados” – e atribuiu limites médios de cartão de crédito que variam de R$ 6.261,76 a 11.768,48, chegando a um potencial de consumo de até R$ 9 bilhões, compondo avaliação de risco de crédito por CPF com a propensão de adesão por meio de dados profiláticos e de hábitos de consumo criados específicos para este tipo de análise. “A gestão de carteira é uma etapa essencial da jornada de crédito e empresas de todos os setores têm uma oportunidade grande de ampliar sua receita potencial com os clientes que elas já têm dentro de casa. Nesse caso o estudo focou em ofertas de cartão de crédito, mas essa análise pode ser aplicada a qualquer tipo de carteira ou produto, ampliando assim o potencial e seus resultados de receita e estreitando o relacionamento com os clientes”, afirma Pedro Braga, diretor de Decison Analytics da Serasa Experian. Segmentação: perfis de propensão A análise traz, além de uma visão da carteira como um todo, uma classificação por níveis de perfil de oportunidade, possibilitando priorizar determinados perfis de cliente para as ofertas de crédito. O objetivo é identificar qual a melhor ação a ser tomada, cliente a cliente, aproveitando ao máximo a oportunidade de ampliar a concessão de crédito e consequentemente a rentabilidade, mas mantendo níveis de exposição e risco saudáveis. A avaliação é feita com a união dos dados de cada empresa e a expertise em inteligência analítica e dados específicos para este tipo de análise criados pela Serasa Experian. “Criar esse tipo de clusterização baseada em inteligência analítica é importante para que as empresas tenham mais autonomia e velocidade na decisão, de acordo com o potencial de receita de cada camada e seu apetite a riscos, podendo mudar a estratégia de concessão a cada ação ou base analisada.”, explica Braga. No estudo, é possível ainda observar os montantes por ordem de priorização, conforme os grupos elegíveis a oferta. Considerando a primeira camada de clientes a ser priorizada, os “super qualificados”, o montante potencial total desse grupo é de cerca de R$ 3 bilhões na oferta de crédito. A média de limites de cartão de crédito sugerida como porta de entrada para esses clientes fica em torno de R$11.500,00. Avançando nos grupos de priorização, sempre de forma cumulativa, a parcela intermediária une os grupos “super qualificados”, bem avaliados e com receptividade ao produto, o potencial atinge R$ 8 bilhões e com limite médio de cerca de R$ 6 mil reais. “Apoiar a estratégia de crédito dos nossos clientes com inteligência analítica e em linha com seu apetite para riscos e oportunidades é nosso objetivo. O estudo mostra o potencial dessas carteiras de clientes e como é possível obter maior eficiência operacional, financeira, redução de exposição aos riscos e rentabilização pescando no próprio lago. Ampliar o consumo de produtos e serviços financeiros dos consumidores faz com que seu custo de aquisição seja reduzido. Além disso, amplia a rentabilização, que é uma das métricas aplicadas por esses players. Entender os hábitos de consumo e necessidades dos clientes é fundamental para atingir ambos os objetivos e é isso que a gestão de carteira traz”, finaliza Braga. Metodologia Os números são resultado de um estudo feito com base em resultados obtidos com a solução integrada Gestão de Clientes usando como ponto de partida cases de três empresas do setor de meios de pagamento/fintechs adeptas da plataforma. A análise é feita por meio de uma avaliação estratégica e individualizada da base fornecida, unindo dados exclusivos e de mercado com a capacidade de inteligência analítica, possibilitando imprimir uma visão ampla do potencial de seus clientes por CPF e/ou CNPJ. Na solução é possível identificar o público com maior potencial de elegibilidade a produtos de crédito, tanto na visão de risco como de propensão, e um valor de limite é indicado de acordo com o comportamento financeiro do cliente no mercado. Outros segmentos como varejo e seguradoras, por exemplo, também já são adeptos da solução Gestão de Clientes.

  • Delend conquista licença do Banco Central para integrar inteligência artificial ao Open Finance

    A Delend anuncia a conquista da licença IP/ITP, do Banco Central do Brasil. Com a autorização, a fintech, agora, faz parte da agenda BC# e passa a funcionar como instituição de pagamento, na modalidade iniciador de transação de pagamento, integrando o ecossistema de Open Finance e iniciando pagamentos via Pix. A obtenção desta licença é um marco considerável para a Delend , pois, assim, a empresa tem a chave necessária para se tornar um participante ativo no Open Finance, projeto fundamental da agenda de inovação do Banco Central. Ainda, por meio desta conquista, a empresa passa a ser uma das únicas no sistema financeiro nacional a expandir os produtos da Agenda BC# com Inteligência Artificial, integrando Pix, Open Finance e, em breve, o Drex (CBDC do Banco Central, atualmente em fase de testes) com modelos específicos de IA Generativa (LLMs). A empresa vem registrando um crescimento anual relevante, na ordem de 40% e, com a nova licença, as expectativas para 2024 são promissoras, com projeções de faturamento entre R$ 75 milhões e R$ 80 milhões, além de uma receita anual recorrente (ARR) estimada entre R$ 100 milhões e R$ 120 milhões nos próximos 12 meses. “Estamos avançando na construção de algo parecido com a Perplexity AI , porém focado em Open Finance e informações financeiras”, destaca Licio Carvalho, cofundador e CTO da Delend. “Nossa estratégia é parecida, contudo, ao invés de entregar uma AI genérica, direcionamos nossos esforços para um problema bem específico e significativo: o conhecimento completo e a automação das etapas para as PMEs obterem crédito e assim destravar o potencial da Duplicata Eletrônica. Nosso Agente Financeiro Virtual utiliza um mecanismo de AI-powered answer engine , que integra múltiplos agentes suportados pelos principais LLMs. A cada semana, ficamos impressionados com os avanços que estamos alcançando”, completa. Open Finance, Drex e contratos inteligentes Licio destaca que a conquista permitirá à Delend integrar soluções de Inteligência Artificial ao Open Finance, habilitando agentes financeiros com IA para automatizar a obtenção de crédito. Além disso, os clientes da fintech vão poder acessar uma nova jornada de compartilhamento de dados, através de consentimento Open Finance e pagamentos via integração com o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do BC, que se tornou referência de tecnologia em todo o mundo. "Estamos desenvolvendo processos totalmente integrados com dinheiro programável, projetados para facilitar a vida dos nossos clientes. Imagine uma duplicata em que a conta do recebível é completamente programável e direcionada diretamente para o comprador do título. Esse é o principal desafio dos recebíveis que utilizam boletos como forma de pagamento.", afirma. A Delend planeja integrar todo o ecossistema com o Drex, na medida em que a plataforma do BC permitirá a criação de contratos inteligentes e, com isso, a tokenização de duplicatas eletrônicas, conforme a Resolução 339 Banco Central. Licio afirma que o próprio BC já encomendou às empresas novos casos de uso para o Drex, que serão testados ao longo dos próximos 12 meses pelas instituições integrantes dos consórcios atuais e pelas novas empresas que serão incorporadas nesta segunda fase dos testes. “Durante a Febraban Tech, Fábio Araujo, coordenador do Drex, deixou claro que o BC busca novos casos de uso para o Drex e que a tokenização de duplicatas, assim como a identidade digital, entre outros, podem integrar esta segunda fase do projeto da CBDC nacional. Estamos adiantados nesse processo e já temos em nosso roadmap essa integração, para juntar várias duplicatas em uma cesta de ativos e vender no mercado secundário, como em exchanges cripto ou bancos que atuam com criptoativos. Isso vai beneficiar a todos, desde o originador de crédito até o detentor do token, que ganha acesso a um novo produto de renda passiva”, explica o CTO. A Delend mantém seu foco em pequenas e médias empresas (PMEs), sem desvio de rota. “Nossa missão é entregar soluções inovadoras que realmente façam a diferença no ecossistema das PMEs”, finaliza.

  • Brasil e Argentina estão entre os dez países com maior adoção de criptomoedas, segundo relatório

    O Brasil figura entre os dez países com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo um recente relatório da Triple-A , plataforma de soluções de pagamento em criptomoedas. O estudo revela um crescimento significativo no uso de ativos digitais, destacando o país como um dos líderes globais no setor. Segundo o relatório, o Brasil, juntamente com outros países da América Latina como a Argentina, se destaca pelos maiores índices de utilização de criptomoedas. No Brasil, 17,40% da população, ou seja, cerca de 38 milhões de pessoas, utiliza ativos digitais para diversas finalidades. Já a Argentina ocupa o quarto lugar na adoção de criptomoedas, com 18,90% de sua população (8,6 milhões de pessoas) usando ativos digitais. Esse número posiciona o país sul-americano como líder na adoção de criptomoedas na América Latina. Este fenômeno reflete o crescente interesse e a rápida integração da tecnologia blockchain. Para Márlyson Silva, CEO da  Transfero , empresa que conecta sistemas bancário, cripto e financeiro por meio de soluções baseadas em tecnologia blockchain, esses números mostram uma tendência clara. "Esses números reforçam, primeiro, que as populações de economias emergentes estão naturalmente mais dispostas a procurar pela inovação muito por conta do funcionamento atual dos seus sistemas financeiros. Mas, além disso, é uma estatística interessante para comprovar que cripto é muito mais do que uma modalidade de investimento. Dentro dessas quase 50 milhões de pessoas na Argentina e no Brasil, os casos de uso são os mais variados, passando de reserva de valor, investimento para retornos com a volatilidade tradicional do mercado e até mesmo alternativa para fugir de problemas como a alta inflação, no caso dos argentinos", explica Silva. A adoção crescente de criptomoedas no Brasil reflete uma busca por alternativas financeiras mais eficientes e acessíveis, especialmente em um contexto de desafios econômicos. A Transfero , que se posiciona como uma ponte para o mercado global por meio de sua plataforma de pagamentos, stablecoins e produtos financeiros tokenizados, vê esse crescimento como uma oportunidade para expandir suas operações e serviços.

  • O impacto social da Ethereum: usando a blockchain para resolver problemas do mundo real

    O lançamento da rede Ethereum em 30 de julho de 2015 revolucionou o panorama das criptomoedas e da tecnologia blockchain. Além de seu papel como uma plataforma de contratos inteligentes e tokens digitais, o Ethereum tem se destacado cada vez mais por seu potencial impacto social, oferecendo soluções inovadoras para desafios do mundo real. O Ethereum é, além de uma criptomoeda , uma infraestrutura descentralizada que permite a criação de aplicativos descentralizados (DApps) e contratos inteligentes. Esses recursos têm sido aplicados em diversas áreas, desde finanças e governança até saúde e educação. Além disso, a rede tem o potencial de remodelar economias inteiras ao redor do mundo, especialmente em regiões onde infraestruturas financeiras tradicionais são limitadas ou inexistentes. Dentro desse contexto, o Ethereum tem alguns impactos sociais notáveis, como: Inclusão Financeira Facilita o acesso a serviços financeiros para pessoas não bancarizadas ao redor do mundo, promovendo a inclusão financeira através de plataformas de microfinanças e sistemas de pagamento descentralizados. A plataforma de microfinanças AAVE, por exemplo, permite empréstimos peer-to-peer de forma descentralizada, proporcionando acesso a serviços financeiros a indivíduos em áreas sem bancos tradicionais. Transparência e Combate à Corrupção A natureza transparente e imutável da blockchain Ethereum ajuda a combater a corrupção, proporcionando registros públicos e verificáveis de transações e processos governamentais. Podemos citar a Audius, uma plataforma de streaming de música descentralizada que utiliza contratos inteligentes do Ethereum para garantir transparência na remuneração de artistas, eliminando intermediários e reduzindo o risco de fraudes. Saúde e Bem-Estar Aplicações blockchain baseadas em Ethereum estão sendo exploradas para melhorar o gerenciamento de registros médicos, rastrear a proveniência de medicamentos e garantir a autenticidade de suprimentos médicos em áreas carentes. A Med Bloc cria um sistema seguro e transparente de gerenciamento de registros médicos, permitindo que pacientes controlem e compartilhem seus dados de saúde de forma segura. Educação e Certificação Possibilita a criação de sistemas de certificação descentralizados e verificáveis, ajudando a mitigar fraudes acadêmicas e aumentando a acessibilidade à educação de qualidade. A plataforma Learning Machine emite certificados digitais verificáveis, ajudando a combater fraudes acadêmicas e melhorando a portabilidade e autenticidade das qualificações educacionais. À medida que o Ethereum celebra seu nono aniversário, é evidente que seu impacto vai além do mundo das criptomoedas. A tecnologia blockchain tem o poder de transformar sociedades, oferecendo soluções inovadoras e transparentes para problemas complexos do mundo real. O Ethereum continua a liderar esse movimento, inspirando novas aplicações e promovendo um futuro mais inclusivo e sustentável.

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