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1269 itens encontrados para ""

  • Cartões lideram como forma preferida de pagamentos em viagens, segundo a Worldpay

    Seja pelos benefícios oferecidos pelas empresas ou pela facilidade na hora de fazer a compra, o cartão de crédito ainda é o meio de pagamento mais usado pelos consumidores na hora de adquirir uma passagem aérea, segundo o estudo realizado pela Worldpay , líder global em soluções de meios de pagamento, o “The Global Payments Report 2024”. De acordo com a pesquisa, as razões por trás da popularidade dos cartões de crédito são diversas como, por exemplo, os incentivos oferecidos pelos bancos emissores, como milhas, ofertas de reembolso e seguro de viagem. Além disso, o valor da proteção contra estorno, que acompanha os cartões, foi destacado durante o caos das viagens no início da pandemia. Além disso, é possível parcelar o valor da compra, o que amplia o poder de consumo e facilita a aquisição de bens de consumo e viagens que tenham um valor mais elevado. Queridinho dos consumidores, os cartões de crédito protegem os clientes contra a não entrega dos serviços adquiridos e, portanto, são ideais para adquirir passagens aéreas - sujeitas a cancelamento por diversos motivos. Vale destacar que as pessoas que viajam a trabalho aproveitam ainda mais os dados do itinerário (repassados nas transações feitas com o cartão), pois facilitam a elaboração de relatórios de despesas e a reconciliação de gastos de viagem. Segundo levantamento, a Airline Reporting Corporation (ARC) informou que mais de 90% de todas as passagens aéreas compradas nos EUA entre janeiro e novembro de 2023 foram adquiridas com cartão de crédito ou débito. “Isso não é uma surpresa, considerando que esse segmento foi pioneiro em pagamentos com cartão de crédito. O UATP (Universal Air Travel Plan), uma rede voltada para pagamentos de viagens e também hoteis, , foi lançado em 1936 e está em uso até hoje”, afirma Juan Pablo D’Antiochia, Vice-presidente Sênior e General Manager da Worldpay para a América Latina. Novas opções de pagamento Hoje, a oferta de diversos métodos de pagamento pelos estabelecimentos comerciais se transformou em um diferencial relevante frente à concorrência. Além disso, variar o portfólio de meios de pagamento permite atingir novos segmentos de clientes, especialmente aqueles que não têm acesso aos cartões tradicionais, ou ainda, acessar consumidores que preferem a conveniência das carteiras digitais como, Apple Pay ou Alipay. No último ano, as carteiras digitais representaram 50% do valor transacionado globalmente no e-commerce, o que as torna uma opção relevante na concepção de fluxos de checkout. “Embora os pagamentos tradicionais com cartão de crédito ainda dominem o segmento de viagens, a oferta de métodos de pagamento alternativos pode ajudar os estabelecimentos comerciais de viagens a expandirem o seu alcance de mercado, reduzir custos e melhorar a experiência dos clientes”, ressalta D’Antiochia.

  • Noodle, fintech de crédito para a 'creator economy', é a aposta da QED Investors - investidora de unicórnios como Nubank e Quinto Andar

    A Noodle , fintech que atua como plataforma financeira para a economia criativa, recebeu um aporte seed de R$ 5 milhões com participação da QED Investors - fundo norte-americano que já investiu em unicórnios como Nubank, Loft, Quinto Andar e Creditas. A Noodle , que tem a oferta de crédito como carro-chefe, se estruturou como um hub de soluções financeiras para a economia criativa – englobando criadores digitais, artistas, gravadoras, influenciadores, produtoras, eventos, entre outros. A startup, fundada em 2020, já impactou mais de 50 mil criadores.  Além disso, a fintech conta com grandes nomes da indústria como clientes: Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group. Ao todo, a Noodle já realizou R$ 300 milhões em pagamentos para criadores e já investiui mais de R$ 20 milhões em projetos. Entre as inovações que a Noodle trouxe ao mercado está a simplificação e confiabilidade para que criadores e projetos do setor obtenham financiamento. Isso inclui crédito para artistas, gravadoras, influenciadores e outros players da indústria do entretenimento, com produtos que mantêm uma inadimplência próxima de 0% graças à infraestrutura de pagamentos única no mercado.    A Noodle usa AI baseado em métricas sociais, como seguidores, engajamento, plays e conteúdo, e financeiras para definir um limite de crédito para criadores de conteúdo. A plataforma também  permite que os usuários sejam pagos em horas por “publis” e campanhas que, muitas vezes, levam meses para serem pagas, além da possibilidade de antecipar até 1 ano de receita de plataformas como YouTube, TikTok e Twitch. A fintech é uma alternativa all-in-one aos bancos tradicionais, permitindo que agências e plataformas possam automatizar seus pagamentos, fechem o câmbio e invistam em seus talentos sem mexer em seu caixa.   “Estamos focados em levar a economia criativa a um novo patamar. O investimento será direcionado para o desenvolvimento de produtos que atendam às necessidades específicas dos criadores, oferecendo soluções financeiras que vão além do crédito. Vamos fortalecer nossa presença no mercado com uma estratégia robusta de marketing, ao mesmo tempo que expandimos nossa equipe para acelerar a inovação e o suporte aos clientes. Nossa missão é ser a principal referência para criadores, oferecendo o suporte financeiro necessário para que eles possam continuar produzindo e impactando o mundo com suas ideias", afirma Igor Bonatto, CEO e Cofundador da Noodle.   Ainda de acordo com o CEO, centenas de milhares de pessoas vivem da criação de conteúdo no Brasil, e muitas chegam a faturar milhões de reais. No entanto, enfrentam condições precárias ao serem atendidas por seus bancos, que oferecem soluções genéricas e dificultam o acesso a crédito. “Para suprir essa lacuna, desenvolvemos um score de crédito proprietário, pois as alternativas tradicionais são incompatíveis com a realidade desses profissionais. Além disso, estamos construindo uma infraestrutura robusta de pagamentos e inteligência financeira, que permitirá que o dinheiro dessa indústria se mova com mais eficiência e segurança, impulsionando ainda mais o potencial dos criadores”, comenta Bonatto.   Vale destacar que essa rodada é estratégica para a Noodle. Além dos R$ 5 milhões, o QED traz uma expertise inestimável. O histórico de sucesso do fundo em apoiar empresas no desenvolvimento de soluções financeiras inovadoras será crucial para o crescimento da fintech. Com essa parceria, a Noodle poderá explorar novas oportunidades e alcançar novos patamares de excelência.   Experiência e desafios na prática Igor Bonatto, cineasta de formação, vivenciou de perto as dificuldades que o setor criativo enfrentava para conseguir financiamento para projetos. Após se formar em cinema e passar pela Vancouver Film School, ele fundou uma produtora audiovisual, demonstrando desde cedo sua veia empreendedora. “À medida que a produtora crescia e os projetos se tornavam mais complexos, a necessidade de captar valores maiores também aumentava. Cada busca por recursos trazia frustração pela dificuldade enorme em conseguir financiamento para a economia criativa”, comenta Igor, CEO da Noodle. “Os sonhos e a visão artística acabavam em segundo plano, porque o dia a dia virou uma teia de reuniões, contratos e planilhas.” Esse é um problema global no setor, não apenas no Brasil. “Chegou um momento em que percebi que 100% do meu tempo era dedicado à captação de recursos, então pensei: por que não transformar isso em um trabalho em tempo integral? E foi assim que nasceu a Noodle." Igor transformou as dificuldades e a falta de apoio no setor em uma oportunidade. "Nossa solução é usada por criadores justamente porque eles não têm expertise para lidar com o dinheiro. Um influenciador que começa a monetizar seu conteúdo, por exemplo, precisa se concentrar em gravar vídeos, tirar fotos, participar de eventos – ele não tem tempo para gerenciar suas finanças. Nós oferecemos essa facilidade", explica.

  • O mercado de crédito no Brasil: traz inovação e segurança no setor financeiro

    Nos últimos anos, o mercado de crédito brasileiro tem apresentado um crescimento expressivo, atingindo a marca de R$ 6 trilhões em 2024. Desse montante, R$ 3,733 trilhões são destinados ao crédito para pessoa física, refletindo a demanda crescente por financiamentos em setores como varejo, serviços e consumo. Esse cenário é impulsionado não apenas pelo aumento do consumo, mas também pela expansão das fintechs, que têm se destacado por oferecer soluções financeiras mais ágeis e personalizadas em comparação aos modelos tradicionais. Com a inadimplência variando entre 13% e 15%, empresas do setor têm investido fortemente em tecnologias de análise de crédito e gestão de riscos para minimizar perdas e garantir segurança aos investidores. Ucred: duas décadas de inovação e solidez no mercado de crédito Nesse contexto, a Ucred Serviços Financeiros se destaca como uma das principais fintechs brasileiras, com 20 anos de atuação no mercado. Segundo Wlademir Fusaro, diretor comercial da Ucred, a empresa tem se consolidado ao longo das últimas duas décadas por aliar tecnologia avançada a um profundo conhecimento do setor financeiro. Com mais de 3.000 clientes ativos e um volume financiado que ultrapassa os R$ 200 milhões, a Ucred se posiciona como uma referência no crédito direto ao consumidor, especialmente no segmento de varejo de eletromóveis e serviços. Desde o início, a Ucred tem como compromisso garantir a excelência no atendimento e a segurança nas transações, valores que têm atraído lojistas e investidores. A empresa utiliza tecnologias de ponta, como inteligência artificial, big data, biometria facial e bots, que não só agilizam os processos, mas também reduzem os riscos de fraudes e melhoram a taxa de aprovação de crédito, que gira em torno de 48%, acima da média do mercado. Tecnologia e segurança como pilares de sucesso Para Wlademir, o diferencial da Ucred está na combinação de tecnologia de última geração com uma gestão de crédito minuciosa, que inclui uma mesa de crédito altamente especializada. "Temos um departamento de crédito que analisa cada operação com precisão, um departamento de cobrança focado na recuperação de valores e um departamento comercial que busca continuamente novos clientes, fortalecendo nosso relacionamento com o varejo", explica o diretor. A Ucred ainda oferece um portal exclusivo de suporte ao lojista, que garante uma experiência integrada e segura. Essa estrutura robusta e inovadora reforça a confiança dos investidores, demonstrando um controle eficaz sobre o estoque de crédito e uma gestão de risco competitiva para o setor. Crescimento sustentado e rentabilidade acima da média Com atuação nacional, a Ucred está estrategicamente posicionada para aproveitar as oportunidades do mercado de crédito brasileiro. A empresa se destaca por oferecer uma das melhores rentabilidades do setor com baixo risco, posicionando-se como uma alternativa atraente aos investimentos tradicionais, que costumam enfrentar maior volatilidade. Conforme explica Wlademir, a Ucred foi mencionada pela Folha de São Paulo em 2009, reconhecida pela precisão de seus dados e pela transparência de seus processos. "Estamos constantemente aprimorando nossos serviços e utilizando as mais avançadas tecnologias para garantir que nossos investidores e clientes tenham sempre a melhor experiência possível", destaca o diretor. Comparativo com investimentos tradicionais Diferentemente dos modelos tradicionais, a Ucred proporciona uma previsibilidade que é altamente valorizada por investidores que buscam segurança e retornos estáveis. A fintech se diferencia não só pela rentabilidade atrativa, mas também pela eficiência e agilidade dos seus serviços, que oferecem baixo risco em um mercado competitivo e dinâmico. Ucred: um investimento seguro em um futuro promissor Segundo Wlademir, a Ucred continua a crescer e fortalecer sua posição no mercado com um compromisso inabalável com a inovação e a segurança. "Estamos focados em entregar as melhores soluções para nossos clientes e lojistas, garantindo a confiança necessária para nossos investidores", conclui o diretor. Com uma estrutura sólida e uma estratégia voltada para a melhoria contínua, a Ucred se apresenta como uma oportunidade segura e promissora para aqueles que desejam investir em um mercado em expansão.

  • Tecnologia em finanças precisa considerar as muitas realidades do país, diz CEO da Aarin

    Em um país com dimensões continentais, como o Brasil, o futuro digital pode não ser a realidade de todos. Para a sócia e fundadora da Aarin Tech-fin, Ticiana Amorim, mesmo que a discussão do momento seja a adoção de Inteligência Artificial no mercado financeiro, o país ainda precisa enfrentar outros desafios que mantêm milhões de brasileiros fora dos bancos. O tema foi discutido no evento Fintouch 2024 , durante o painel Como o Onboarding Digital e os Meios de Pagamento Moldam o Futuro Financeiro. “Quando estamos falando em tecnologia para finanças, é necessário sair da nossa bolha e lembrar que nem todos têm proficiência no uso de celulares. Ainda existem milhões de pessoas não bancarizadas ou sub-bancarizadas, ou que precisam pegar uma balsa para acessar um banco e, em muitos casos, sequer possuem banda larga para utilizar os apps”, destaca Amorim.  A mesa também contou com a participação do vice-presidente de Novos Negócios na Visa, Eduardo Abreu; o VP of Corporate Affairs na Veritran Brasil, Wagner Martins; e o Global Head Banking Industry Value Advisor na Simetrik, Juan Pablo Cuevas. Os especialistas abordaram as tendências digitais no setor bancário, o crescimento no número de contas e os critérios para o ingresso destes novos clientes no sistema. Para os palestrantes, a pandemia e os bancos digitais foram dois grandes responsáveis pelo aumento de pessoas bancarizadas e essa necessidade precisou de adaptações para diferentes realidades.  Wagner Martins lembrou que, durante a pandemia da Covid-19, a Argentina viveu a experiência de inserir 20 milhões de pessoas no sistema bancário. “A população precisava abrir contas para receber os auxílios emergenciais pagos durante esse período”, disse. Para se ter uma ideia, o Brasil bancarizou 16,6 milhões de brasileiros durante a crise sanitária, segundo dados do Banco Central. O número representa um crescimento de 10%, entre fevereiro de 2020 e dezembro de 2021.      Onboarding facilitado Quando se fala em inclusão digital, é preciso lembrar que nem todos têm os documentos exigidos. Cientes da realidade na qual nem sempre as pessoas têm nome limpo, CEP e comprovante de renda, os bancos vêm se adaptando e criando outros critérios para a abertura de conta e concessão de crédito, como a criação de um score próprio. “Você pode utilizar a habilidade rentável no lugar de um comprovante de renda, por exemplo, se uma pessoa é eletricista”, explica Wagner. O modelo já foi aprovado pelo Banco Central e já funciona em várias comunidades brasileiras. Outra opção, conforme aponta Ticiana Amorim, é exigir somente o documento mínimo para a abertura e solicitar os demais posteriormente, quando ocorrer um pedido de empréstimo ou acesso a outro produto. “Se não falamos com a população, não vamos entender. É preciso olhar com profundidade para o consumidor”, explica.  Eduardo Abreu disse que a oferta de cartões de crédito também segue este mesmo modelo adaptado. Quando perguntado sobre o fim dos cartões de plástico, ele foi enfático ao dizer que hoje temos muitos meios de pagamentos e que os novos tornam ainda mais fácil essa bancarização, mas destacou que cada um se sente seguro com o seu favorito. “Quem vai definir no final do dia é o cliente”, disse Abreu.  Evolução da tecnologia também no B2B A segurança e agilidade nas transações vem mudando não só as relações com os consumidores, mas também entre CNPJs. De acordo com a CEO da Aarin , o Pix também modificará profundamente os setores financeiros das empresas, com compensações bancárias instantâneas. “O Pix B2B virá com muita força em 2025. Ele é conciliável automaticamente e essa instantaneidade transformará os setores de contas a pagar e receber”, finaliza.

  • Conta Simples lança Buy Now, Pay Later para facilitar pagamentos B2B

    A Conta Simples , plataforma brasileira de gestão de despesas e cartões de crédito corporativos, introduziu uma nova forma de pagamento para o mercado B2B: o Buy Now, Pay Later (BNPL). A ferramenta permite que empresas realizem pagamentos à vista via PIX, boleto ou TED, com a flexibilidade de prazos estendidos de até 30 dias ou parcelamento no cartão de crédito. O BNPL oferece uma alternativa prática ao crédito tradicional, possibilitando às empresas maior flexibilidade nas operações financeiras e a chance de negociar melhores condições com fornecedores que, em alguns casos, não aceitam pagamento via cartão de crédito. “Na prática, funciona como um cartão de crédito adicional, mas com maior flexibilidade para as empresas realizarem pagamentos à vista e obterem condições especiais junto aos fornecedores”, explica Rodrigo Tognini, CEO da Conta Simples. Este modelo é ideal para negócios que buscam condições de pagamento mais favoráveis, como descontos ao utilizar PIX e prazos estendidos para aqueles que desejam alongar seu perfil de pagamentos. Além disso, atende empresas com necessidades frequentes de empréstimos para manter o fluxo de caixa, e oferece flexibilidade nos pagamentos para fornecedores que não aceitam cartão de crédito, permitindo transações instantâneas via PIX, transferências ou boletos. A startup de locação de carros Turbi foi uma das primeiras a testar a solução. Carolina Rodrigues, head de finanças da Turbi, destaca que o novo produto tem facilitado as negociações. “Ao negociar com fornecedores, às vezes encontramos uma barreira no pagamento com cartão de crédito. Contar com a opção do Buy Now, Pay Later está sendo ótimo e trazendo uma flexibilidade essencial para fechar acordos em melhores condições”, diz. Além de simplificar o processo de pagamento, a nova solução da Conta Simples também pode contribuir para a saúde financeira das empresas, ajudando a melhorar o seu fluxo de caixa e possibilitando um maior controle dos gastos. Toda a experiência do BNPL está integrada à jornada de gestão de despesas corporativas oferecida pela plataforma, fortalecendo o controle financeiro das empresas.

  • Organização de Padronização dos EUA inicia trabalho com QR Code para pagamentos, similar ao Pix

    Em um movimento significativo para a inovação financeira global, os Estados Unidos começam a definir um padrão de QR Code para pagamento,  semelhante ao Pix, pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central do Brasil. A Accredited Standards Committee X9 Inc. (X9), Grupo Consultivo Técnico (TAG) dos EUA para o Comitê Técnico Internacional de Serviços Financeiros, anunciou recentemente o desenvolvimento de um novo padrão de pagamentos instantâneos via QR Code. O objetivo é criar uma solução que ofereça praticidade, comodidade e segurança tanto para comerciantes quanto para consumidores e que permita que toda pessoa, portando qualquer aplicativo bancário ou wallet, possa pagar contas, impostos e lojas independente do banco ou adquirente usado por quem está cobrando - exatamente como é o Pix no Brasil. A diferença é que o padrão americano não ficará preso a um único trilho de pagamento, dado que já existem mais vários disponíveis. O Pix, que se consolidou rapidamente no Brasil, revolucionou o mercado financeiro ao permitir transferências instantâneas de valores entre contas bancárias ou de pagamento por diferentes formas de inicialização, sendo o QR code responsável por aproximadamente 43% das transações. Com mais de 100 milhões de usuários e uma ampla adoção em transações cotidianas e empresariais, o sistema brasileiro de pagamentos instantâneos tornou-se um exemplo mundial de simplicidade, eficiência e segurança para meios de pagamentos. Segundo Carlos Netto, CEO da Matera – empresa brasileira responsável por mais de 10% das transações Pix no país – a tecnologia do QR Code será fundamental para o mercado americano, pois permite que haja uma adoção padronizada por todas as instituições financeiras.  “Os EUA possuem o FedNow, RTP, Zelle, entre outros, mas não existe um QR Code padrão. Com isso, apesar de terem ‘mais de um Pix’, o uso não é tão intenso e efetivo quanto no Brasil. A padronização para apenas um QR Code agnóstico permitirá que os bancos arbitrem entre os vários trilhos disponíveis, transação a transação, dando ao usuário uma experiência de pagamento mais consistente e transparente como a existente no  Brasil”, explica o executivo. Carlos destaca ainda que a adoção dessa solução pelos EUA pode, no futuro, facilitar a interoperabilidade com sistemas de pagamento internacionais. “Apesar das redes nos EUA, Pix do Brasil, UPI da Índia, CODI no México, NPP na Austrália e assim por diante, não serem interconectadas entre si, um aplicativo dos EUA pode ser capaz de ler qualquer um destes QR Codes e pagar através de um parceiro local. O padrão EMVco, usado no Brasil, facilita isso pela identificação do arranjo que gerou o QR Code. No final das contas, um cidadão Americano poderá viajar os vários países onde o QR Code é popular e pagar lá, com seu saldo bancário, de forma tão transparente como é hoje quando usa um cartão internacional, mesmo que estas redes não sejam conectadas entre si. O aplicativo do Banco aliado aos padrões de QR Code geram esta rede global virtual”, afirma. O sucesso do modelo brasileiro tem atraído a atenção da ASC X9, que convidou a Matera a colaborar no desenvolvimento de um padrão de pagamento. A empresa participou da criação de um plano de projeto e na organização de um grupo de trabalho focado na implementação dessa nova tecnologia. As operações do novo sistema têm previsão de início para setembro deste ano, com a X9 contando com a expertise da Matera para garantir um desenvolvimento baseado numa experiência bem sucedida e comprovada.

  • Em constante expansão, mercado de empréstimos através do cartão de crédito tem crescimento exponencial por meio de programas de afiliados

    O mercado de empréstimos via cartão de crédito tem se mostrado uma oportunidade promissora para empresários que buscam diversificar suas fontes de receita e ampliar sua base de clientes. Uma pesquisa recente divulgada pelo SEBRAE revelou que, em julho deste ano, houve um aumento em 13,1% na busca por crédito de maneira menos burocrática, principalmente vindas de PMEs (pequenas e médias empresas).   Com o crescimento das fintechs e a digitalização dos serviços financeiros, o modelo de afiliados surge como uma estratégia eficaz para alcançar novos públicos e aumentar a capilaridade dos serviços financeiros em diferentes regiões do Brasil.   O modelo de afiliados permite que correspondentes bancários e empresários se tornem parceiros na oferta de empréstimos via limite no cartão de crédito, recebendo comissões por cada transação realizada através de suas indicações.   Ao se tornarem afiliados, o correspondente bancário e empresário pode gerar uma renda adicional bem significativa, mas não limitando-se a isso. Pelo fato de as comissões variarem conforme o volume das transações, proporcionando um fluxo de receita contínuo e escalável, não é difícil que empresários façam desta atividade a sua fonte principal de renda.   A parceria com plataformas de empréstimos, como a Limite na Hora, permite que os empresários alcancem uma base de público mais ampla, incluindo clientes que talvez não possuíssem acesso a esses serviços de outra forma, já que, segundo o último levantamento realizado pelo Banco Central (BC), deu conta que cerca de 18% da população brasileira ainda permanece sem acesso a serviços bancários.   "O mercado de empréstimos através do limite do cartão de crédito está em plena expansão, impulsionado pela demanda crescente por crédito rápido e acessível. Empresários que se tornam parceiros nesse segmento podem aproveitar diversas oportunidades de crescimento." , comenta Felipe D'Avila, executivo da Limite na Hora, elencando as oportunidades:   Diversificação de produtos: Além dos empréstimos, os afiliados podem oferecer outros produtos financeiros, aumentando ainda mais suas fontes de receita.   Tecnologia e inovação: As plataformas de empréstimo via cartão de crédito utilizam, frequentemente, tecnologias avançadas, como inteligência artificial e análise de dados para oferecer serviços personalizados e mais eficientes. Isso permite que os afiliados ofereçam uma experiência de alta qualidade aos seus clientes.   Capilaridade dos serviços: Através de uma rede de afiliados , os serviços financeiros podem ser oferecidos em regiões menos atendidas, promovendo a inclusão financeira e expandindo o alcance das empresas atuantes.   Especializada em empréstimos utilizando o limite do cartão de crédito, a Limite na Hora permite que empresários se tornem afiliados e ofereçam essa solução financeira a seus clientes. Com um processo simples e rápido, com o dinheiro liberado em até 5 minutos após a assinatura do contrato e juros bem abaixo das outras parceiras, a empresa garante que os afiliados possam gerar receita de forma eficiente, segura e com escala.   "Nosso modelo de afiliados é uma excelente oportunidade para empresários que desejam diversificar suas fontes de receita e oferecer um serviço valioso aos seus clientes. Estamos comprometidos em fornecer todo o suporte necessário para que nossos parceiros tenham sucesso e possam crescer junto conosco. Fornecemos todas as explicações necessárias, além do acompanhamento contínuo e bastante próximo, de mãos dadas com nossos afiliados", finaliza Felipe D'Avila, da Limite na Hora.   Para empresários e correspondentes bancários que buscam novas formas de expandir seus negócios e aumentar suas receitas, este mercado tem se mostrado muito promissor, oferecendo oportunidade lucrativa e em constante crescimento. O modelo de afiliados não só proporciona ganhos financeiros, mas também contribui para a inclusão financeira e o desenvolvimento econômico em diversas regiões do Brasil.

  • Advogado alerta sobre proteção e direitos em casos de golpes via Pix

    Com a popularização das transações eletrônicas, o Pix, sistema de pagamento instantâneo lançado pelo Banco Central em 2020, transformou a forma como os brasileiros realizam transferências e pagamentos. Em 2023, o Pix já havia superado a marca de 26 bilhões de transações , movimentando mais de R$10 trilhões . No entanto, o crescimento acelerado dessa tecnologia também trouxe à tona um aumento expressivo nos casos de fraudes, exigindo maior atenção dos usuários. Para esclarecer as implicações legais e orientar as vítimas sobre como proceder, conversamos com o advogado especialista em direito digital, Robert Beserra. A vítima de golpes com o Pix está amparada pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) , que regula a relação entre clientes e instituições financeiras. “Se for comprovado que houve falhas de segurança, omissão na prestação do serviço ou demora injustificada no bloqueio de valores, o banco pode ser responsabilizado judicialmente”, explica Beserra. Nos últimos anos, a jurisprudência brasileira tem se consolidado no sentido de responsabilizar as instituições financeiras, desde que seja comprovada a ausência de medidas adequadas para proteger as transações dos consumidores. Além do CDC, os usuários do Pix são protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) , que obriga as instituições financeiras a manter sigilo e adotar práticas eficazes de segurança da informação. O Banco Central também implementou medidas de segurança, como o Mecanismo Especial de Devolução (MED) , destinado a facilitar a devolução de valores em casos de fraude. "O MED é uma ferramenta que pode ser acionada pelas vítimas para tentar reverter as perdas, e é fundamental conhecer seus direitos", destaca o advogado. O que fazer ao ser vítima de golpe via Pix? Quando uma pessoa se vê vítima de um golpe utilizando o Pix, é importante agir rapidamente. “O primeiro passo é notificar o banco e solicitar o bloqueio imediato dos valores, além de registrar um boletim de ocorrência. Guardar todas as provas, como capturas de tela das transações e conversas, é fundamental para dar início a um processo judicial”, orienta Beserra. Em muitos casos, é possível recuperar o valor perdido e, dependendo da situação, pleitear indenizações por danos morais e materiais . Responsabilização e penalidades Criminosos que aplicam golpes via Pix podem ser enquadrados no crime de estelionato , previsto no artigo 171 do Código Penal , cuja pena varia de 1 a 5 anos de reclusão , além de multa. Beserra comenta que, dependendo da situação, outras tipificações penais podem ser aplicadas, como o furto mediante fraude ou até a lavagem de dinheiro , especialmente quando há a tentativa de ocultar a origem dos valores ilícitos. “Quando o crime envolve grupos organizados ou meios tecnológicos avançados, as penas podem ser agravadas, considerando o impacto e sofisticação das fraudes”, complementa. É possível também processar a pessoa que recebeu o valor indevidamente por meio de uma ação de repetição de indébito , que visa à devolução do montante. No entanto, Beserra alerta que, muitas vezes, os criminosos utilizam contas falsas ou de laranjas , tornando o processo mais complexo. “Em muitos casos, essas contas são abertas em nome de terceiros, que não têm conhecimento do golpe, o que pode ser provado durante o processo.” Prevenção e direitos Para minimizar os riscos de fraude, Robert Beserra sugere algumas medidas preventivas. “É importante definir limites de transação , ativar notificações instantâneas no aplicativo bancário e cadastrar contas de confiança . Além disso, o usuário deve sempre manter seus dispositivos seguros, com autenticação em dois fatores e realizar atualizações de segurança”, aconselha. Outro ponto importante é entender os termos e condições do contrato com a instituição financeira, especialmente no que diz respeito ao uso do Pix e às proteções oferecidas em caso de fraude. “A utilização consciente e segura do sistema é o primeiro passo para evitar cair em golpes, mas, em casos de fraude, é crucial agir rapidamente e conhecer os mecanismos de devolução e proteção que estão disponíveis”, finaliza Beserra. Com o aumento das fraudes digitais, o advogado reforça a importância da conscientização e da prevenção , lembrando que, embora o Pix tenha facilitado a vida dos usuários, sua utilização exige cautela. “Proteger-se adequadamente e estar atento às movimentações financeiras são ações essenciais para garantir maior segurança nas transações eletrônicas”, conclui.

  • Hurst Capital lança operação Clássicos Sertanejos com retorno de 19,81% ao ano

    O repertório musical de sucesso do compositor Jujuba, nome artístico de Juarez Pires de Moura Neto, responsável por 20% das 200 músicas mais tocadas no Brasil no Spotify, acaba de se tornar opção de investimento. A Hurst Capital acaba de lançar a operação Clássicos Sertanejos, composta pelos hits sertanejos e do forró interpretados por vozes como Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Bruno e Marrone, Simone e Simaria e muitos outros. O catálogo do autor foi adquirido pela MUV Capital, originadora de ativos alternativos da fintech Hurst Capital. A oferta possui prazo de duração de 36 meses e aporte mínimo de R$ 10 mil com uma projeção de rentabilidade de 19,81% ao ano no cenário base. Além disso, o investimento é realizado via securitização, prática financeira que envolve a conversão de futuros fluxos de ativos, como os royalties musicais, em valores mobiliários negociáveis. O investimento em royalties musicais apresenta algumas vantagens que atraem investidores em busca de ativos descorrelacionados ao mercado tradicional. “O setor fonográfico tem se mostrado resiliente em tempos de incerteza política e econômica, e o pagamento de royalties é garantido sempre que as músicas do catálogo são executadas, oferecendo uma renda passiva mensal para os investidores”, afirma Arthur Farache, CEO da Hurst Capital. Os fluxos de pagamentos repassados aos investidores são provenientes da arrecadação de valores em execução pública e direitos fonomecânicos. Tais fluxos são arrecadados mensalmente, trimestralmente ou semestralmente, dependendo do período de repasse de cada fonte pagadora. Em todos os casos, os valores repassados são referentes à performance das músicas no período analisado. “Descorrelacionar a carteira de investimento do mercado tradicional com potencial de fluxo contínuo de receitas, graças à popularidade e à alta execução dessas canções, é uma oportunidade de desbravar novos ativos. Essa operação se destaca no cenário atual por apresentar Certificados de Recebíveis (CRs) lastreados em direitos creditórios, especificamente de obras musicais”, acrescenta Farache.  Ele lembra que o catálogo de Jujuba possui um histórico estável e uma consolidada base de fãs, garantindo um fluxo constante de royalties e receitas de streaming. “Com novos lançamentos planejados e uma agenda de shows regular, o catálogo continua a expandir sua influência e alcance, aumentando o seu valor cultural e financeiro”, observa. Composições de sucesso Com mais de dez anos de carreira, o portfólio de Jujuba é recheado de grandes nomes da música sertaneja e do forró. Entre suas composições de sucesso estão "Solteiro Não Trai", interpretada por Gustavo Mioto, "Que Pena Que Acabou", por Gusttavo Lima, e “Você Beberia ou Não Beberia?”, por Zé Neto & Cristiano. Além disso, sua atuação no cenário musical se estende ao suporte de novos compositores, tornando-o um dos compositores mais requisitados do país. “O investimento nos royalties musicais do catálogo do Jujuba é uma oportunidade única para aqueles que buscam diversificação na carteira com toque de exclusividade. Além do potencial financeiro, há também o benefício de contribuir para o desenvolvimento da cultura brasileira, promovendo a música nacional e seus artistas”, diz Ana Gabriela Mathias, COO da MUV Capital. Recentemente, a canção "Pega o Guanabara", composta por Jujuba, foi destaque na trilha sonora do filme "Motel Destino", dirigido por Karim Aïnouz. O longa-metragem, que foi gravado no Ceará com apoio do governo do Estado, levou novos talentos locais e nomes já conhecidos para a disputa da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes. Lançado no Brasil em 2024, a obra cinematográfica independente leva a canção para dentro das telinhas de cinema de todo o mundo e faz ascensão de uma específica sonoridade brasileira ao demonstrar seus personagens se divertindo ao som de Wesley Safadão e Alanzim Coreano. A contribuição de Jujuba para a música brasileira se estende ainda mais com o reality show " Reality Comp ", o primeiro programa de competição entre compositores musicais do Brasil, que revelou talentos como Wesley Barros, atualmente conhecido como Playboy Compositor. Esta não é a primeira vez que a Hurst Capital lança uma operação com royalties de um compositor do sertanejo, Em 2022, a empresa trouxe aos investidores a possibilidade de investir nas obras do compositor Cecílio Nena – criador de sucessos sertanejos como “Temporal do Amor” e “Anarriê”, gravadas por Leandro e Leonardo. As duas operações já encerradas deram retornos de 32,80% e 33,84% ao ano.   Links úteis   Detalhes da operação:  https://hurst.capital/oportunidades/30396de9-c0ea-4135-b2f6-7ffa6fb63998   Playlist https://open.spotify.com/playlist/3DgCLprPS7WbDBnczS7ghh?si=f3jy5GoiSK28tBRr88dFdQ&pi=u-drPb7OGLRwuZ

  • Ouro ou bitcoin? Especialistas da Bipa analisam qual é a melhor opção para reserva financeira e investimento

    Na atualidade, a escolha entre ouro e Bitcoin como forma de investimento e reserva de valor é uma questão que intriga investidores, desde os mais conservadores até os adeptos de novas tecnologias. Esse ano, por exemplo, a valorização do metal já foi de cerca de 20% e de cerca de 30% nos últimos 12 meses, devido ao forte movimento de compra de ouro que o Banco Central Chinês vem realizando desde que a Rússia foi banida do sistema de transações internacionais (SWIFT) devido a invasão à Ucrânia. Assim como o ouro, no mesmo mês o Bitcoin também teve destaque com um rendimento de 122,77% em 12 meses.  Em um estudo recente realizado pela Bipa , fintech de conta digital que integra Bitcoin, USDT e real, o Head de Conteúdo e Pesquisa da marca, Caio Leta, explora as nuances de ambos os ativos e propõe uma análise comparativa que pode ajudar investidores a tomarem decisões mais informadas. Segurança e Tradição: O Ouro em Foco Ouro, um ativo que há séculos é considerado uma reserva segura de valor, continua sendo o "porto seguro" tradicional para muitos. "O ouro é amplamente aceito em todo o mundo, tem um valor intrínseco consolidado ao longo da história e é menos volátil do que muitos outros ativos," afirma Leta. Essa estabilidade o torna uma escolha preferida em tempos de incerteza econômica, oferecendo proteção contra a inflação e a desvalorização das moedas fiduciárias. Contudo, a estabilidade e a segurança vêm com um custo. “A liquidez do ouro, embora robusta, não se compara à de ativos digitais como o Bitcoin”, explica. Além disso, a necessidade de armazenamento físico e o risco de roubo ou perda são desafios inerentes ao investimento em metais preciosos. Bitcoin: A Nova Fronteira do Investimento Por outro lado, o Bitcoin surge como uma alternativa moderna, carregada de inovação e potencial de crescimento. "O Bitcoin é um ativo digital, descentralizado, com um histórico impressionante de valorização," destaca o especialista. Sua natureza digital elimina as preocupações com armazenamento físico e facilita a transferência de valores de maneira rápida e segura. No entanto, essa volatilidade que atrai investidores em busca de grandes retornos também é o que afasta os mais conservadores. Além disso, o Bitcoin é frequentemente comparado ao ouro digital, dado o seu fornecimento limitado, o que alimenta a percepção de escassez e valor. Entretanto, Leta alerta que, apesar de suas vantagens, o Bitcoin ainda está se consolidando e portanto é um ativo que enfrenta significativamente mais volatilidade que o ouro. . Diversificação: A Chave para o Sucesso Diante dessa análise, uma estratégia que priorize a diversificação entre ambos pode ser um caminho para quem quer investir em uma reserva de valor escassa. "Uma carteira de investimentos equilibrada deve considerar tanto a segurança do ouro quanto o potencial disruptivo do Bitcoin," analisa Caio Leta. Ele ressalta que o equilíbrio entre ativos tradicionais e digitais pode oferecer a melhor proteção contra as incertezas do mercado, além de capturar oportunidades de crescimento. O estudo indica que tanto o ouro quanto o Bitcoin têm seus méritos como reservas de valor e investimentos. A escolha entre os dois depende do perfil de risco do investidor, do horizonte de tempo e das metas financeiras. Para Leta, "não existe uma solução única para todos; o importante é entender as características de cada ativo e como eles se encaixam na estratégia individual de cada investidor."

  • Avenue expande seu portifólio de renda variável e introduz derivativos

    A Avenue, líder brasileira em investimentos internacionais, adere ao mercado de derivativos e lança o produto Opções nesta segunda-feira (9). A nova funcionalidade oferece uma maneira intuitiva de operar opções de ações e ETFs, sendo ideal para os investidores que buscam diversificação da carteira de investimentos globais dentro de uma só plataforma. O produto evidencia a expertise da Avenue como líder neste segmento. As opções fazem parte do mercado de derivativos e permitem a compra de um direito de adquirir um ativo (call) por valor fixo em um período de tempo estabelecido. Desse mesmo modo, também é possível a compra do direito de venda de uma ação (put), por exemplo, por um preço pré-determinado a fim de minimizar os riscos caso a mesma se desvalorize.  A adição de Opções ao portfólio de produtos da Avenue fortalece a imagem da plataforma como especialista em investimentos globais. Ainda, amplia as possibilidades de estratégias de alocação oferecidas na interface, atendendo a um interesse já previamente demonstrado pelos clientes. "Por se tratar de um mercado de maior especulação, a Avenue irá potencializar conteúdos de educação financeira, informando sobre os riscos e benefícios do novo segmento", explica Alexandre Artmann, Chief Operating Officer da Avenue. A oferta de opções atende a diferentes perfis de investidores, desde os mais agressivos, como os especuladores, até os mais conservadores, que buscam proteger suas posições. Isso proporciona um horizonte mais amplo para os portfólios dos clientes. Além disso, a corretora oferece uma experiência simplificada e prática por meio dos comandos de call e put, reforçando sua robustez. O layout do produto foi projetado para garantir uma navegação intuitiva e orientada, estando disponível tanto na versão web quanto mobile. Dependendo da estratégia do cliente, é possível investir em contratos que se beneficiam tanto da alta quanto da baixa do valor do ativo. "Esta novidade reforça a estratégia da Avenue de se consolidar como uma plataforma cada vez mais completa para investimentos internacionais voltados ao investidor brasileiro. Também representa um forte potencial para gerar uma nova linha de receita para a empresa", ressalta Alexandre Artmann. “Por se tratar de um produto sofisticado, que conversa com o público experiente e incrementa a reputação da marca, enxergamos uma grande competência em termos de usabilidade e diversificação da carteira”, finaliza.  A solução de Opções da Avenue se destaca por sua simplicidade e intuitividade em cada etapa do uso do produto, oferecendo uma experiência pioneira no mercado brasileiro, com uma orientação que simula um acompanhamento especializado ao longo de todo o processo.

  • Como o Open Finance pode ajudar os brasileiros a gerenciar melhor suas finanças em um cenário de múltiplas contas bancárias

    Com a crescente popularização das contas digitais e a facilidade de abertura de contas bancárias, muitos brasileiros têm optado por distribuir suas finanças entre diversas instituições. O cenário atual revela que, ao invés de concentrar suas transações em um único banco, os consumidores estão utilizando múltiplos cartões e contas para gerenciar suas despesas, o que pode fragmentar a visão sobre sua saúde financeira.  De acordo com uma pesquisa do Serasa eCred, quase metade dos consumidores brasileiros (47%) possuem quatro ou mais cartões de crédito. Especificamente, 29% têm cinco ou mais cartões, e 18% têm quatro cartões. Esse comportamento, apesar de oferecer mais opções de crédito e benefícios, tem gerado um desafio significativo: a como-o-open-finance-pode-ajudar-os-brasileiros-a-gerenciar-melhor-suas-finanças-em-um-cenário-de-múldificuldade de ter uma visão completa e integrada das finanças pessoais, aumentando o risco de inadimplência. Com as informações dispersas em várias plataformas, é comum que os consumidores percam o controle do fluxo de caixa, o que pode levar a decisões financeiras menos informadas. É neste contexto que o Open Finance se torna uma ferramenta para o consumidor. O Open Finance permite que as instituições financeiras compartilhem, mediante autorização do cliente, dados financeiros de forma segura e padronizada. Isso significa que os consumidores podem integrar todas as suas informações financeiras em uma única plataforma, obtendo uma visão consolidada de sua situação financeira. Para Bruno Chan, CEO e cofundador da klavi – empresa entre as pioneiras do Brasil que ajuda empresas a tomarem decisões baseadas em dados e analytics prioritariamente através da inovação proporcionada pelo Open Finance –, essa tecnologia surge como um divisor de águas, oferecendo a possibilidade de centralizar todas essas informações em um único lugar. "Isso não apenas empodera o consumidor, dando-lhe maior controle sobre suas finanças, mas também permite que as instituições financeiras ofereçam produtos mais ajustados às reais necessidades de cada cliente. A segurança e a privacidade são garantidas pelo rigoroso marco regulatório do Banco Central, o que traz confiança para que as pessoas aproveitem os benefícios dessa inovação", destaca Chan. Em dois anos de operação, o Open Finance no Brasil já registrou 17,3 milhões de consentimentos de clientes para o compartilhamento de seus dados pessoais e bancários, segundo dados da Febraban, já com projeção para alcançar até 60 milhões de usuários no Brasil até 2025, de acordo com a consultoria Oliver Wyman. A expectativa é de que R$ 760 bilhões sejam injetados no mercado de crédito nos próximos anos, com 4,6 milhões de pessoas sendo incluídas nesse mercado e mais 10 milhões de cidadãos se tornando bancarizados. "O Open Finance no Brasil está redefinindo o sistema financeiro, devolvendo o controle aos consumidores. Com mais poder de escolha, os brasileiros podem agora acessar melhores condições de crédito e serviços, quebrando barreiras econômicas. Essa mudança promete criar um mercado mais inclusivo e competitivo, beneficiando milhões de pessoas", ressalta Chan.

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